Desafios da Africa, entre a união e integração regional

A África, um continente diversificado, atira atenção, ele suscitar o interesses de diferentes pesquisadores e universitários, o que leva a interrogar sobre o reflexo histórico e desenvolvimentista do continente africano, com base nas seguintes interrogações:

- Qual é a abordagem atual do conhecimento e do pensamento sobre as questões africanas nos níveis continental e internacional?

- Quais são os principais campos de interesse e seus beneficientes?

- Como as políticas africanas respondem às preocupações económicas e sociais dos países e povos africanos?

- Quais são as formas e abordagens, capazes de atender África, após as grandes mudanças que conheceu o mundo?

- Quais são as futuras prioridades científicas e políticas, desenvolvistas da África?

- Qual é a forma adequada do Estado africano enfrentar as crises da globalização?

- Que modelos para os africanos, passar da dependência para o co-crescimento?

- Quais são os tipos de cooperação e dinâmicas para a integração regional rumo a uma nova e unida África?

Para dar respostas satisfatórias, uma série de teses e projetos dos estudantes do Master e intelectuais do domínio africano consideram os aspectos sociais, económicos e politicos por tras do subdesenvolvimento e crise da identidade na Africa.

Partindo do livro “Repensando a África no Século XXI” objeto do resumo de 50 intervenções tratando de compreender as realidades continentais a luz das transformações das elites africanas, bem como os mais altos níveis de planejamento para integração continental.

Além disso, alguns desafios que o continente enfrenta sobretudo em relação ao sistema político herdado do século XX, do período passado em termos de práticas autoritárias e da presença de técnicas incompletas, em termos de transição democrática, de um grupo dos países africanos sob a presença de revoltas populares em luta face as elites políticas corruptas.

Os modelos econômicos do século passado surteam efeitos, uma contradição entre o liberal e neoliberal, seja uma profunda crise do esgotarem do princípio e da cultura desenvolvimentista, incapaz de criar e distribuir riquezas.

Tal problema agrava-se provocando um êxodo dos africanos a procura de melhores condições de vida e melhorar seus níveis educacionais.

Tal situação, conhecida com práticas de concentração económica de algumas das grandes redes intercontinentais, juntamente com as grandes potências internacionais, favorece aqueles que detem meios nos domínios da produção às finanças, as tecnologias digitais e logística.

Por detrás dos entraves as mudanças nas estruturas económicas, sociológicas e políticas globais, estimuaram o exercicio de movimentos sem identidade nacional, consequências de praticas ilegais no ritmo de produção, no nivel da cobiça e da ganaça desta eleite, contra os cidadãos cada vez mais conscientes quanto a justiça, a igualdade, a liberdade, a integridade e participação na gestão dos assuntos africanos.

A partir desses pontos de vista, o livro intiutlado “Repensando a África no Século XXI” (Repenser l'Afrique au XXIème siècle), cujas recomendações para a África, reflexões do mundo occidental, em termos de alternativas para manter a cooperação, como uma modelagem dinâmica que previligia as questões de integrações regionais, e de identidade como nova projeção unificadara do projeto futuro africano.

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário-Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 14/03/2022
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