Sobre promover a igualdade sem promover a disgenia

O caso cigano e uma extrapolação

Os ciganos são um povo histórica e geograficamente disperso, semi nômade, endogâmico, conhecido por sua rica e mística cultura, mas também por outros aspectos menos lisonjeiros, tal como a sua relação com certas práticas de crime e seus índices alarmantes de pobreza. Também, pudera, já que eles se incentivam a ter muitos filhos, resultando na perpetuação de um círculo perniciosamente malthusiano em que a capacidade de alimentar bocas é insuficiente ao número de bocas para alimentar.

Eu sei que, para a maioria dos sociólogos, apenas fatores extrínsecos, como o capitalismo, a cultura e o racismo estrutural, são considerados causais à disfuncionalidade deste povo, bem como de outros. Mas ninguém de fora os está forçando a ter muitos filhos e sem ter condições de cuidá-los, sem falar dos efeitos negativos dos casamentos consanguíneos aos seus descendentes. Pois existe um outro fator, considerado herético ao politicamente correto das esquerdas, que explica boa parte do porquê de serem tão pobres: são suas capacidades cognitivas, em média, mais baixas* e que não são causadas pela cultura ou por uma situação social desfavorável (na verdade, isso é uma consequência).

* Observadas pelo seu desempenho em testes cognitivos em que têm pontuado, em média, em torno dos 70 pontos e, também, pelos seus comportamentos, como a própria incapacidade de perceber relações de causa e efeito.

Então, como seria possível ajudá-los a reverter essa situação problemática na qual se encontram??

Bem, se deixarmos tudo em suas mãos, é pouco provável que irão parar de ter sete filhos, em média, e sem nenhuma capacidade para oferecer-lhes o básico. Por isso, é preciso que o Estado intervenha, ensinando-os a controlar suas taxas de fecundidade, inclusive, lhes oferecendo vantagens econômicas para ter menos filhos, de preferência menos que três.

Agora, não irá solucionar o problema da pobreza cigana apenas ajudando-os economicamente, se, a partir disso, suas comunidades podem aumentar, demograficamente, de maneira exponencial, sem o "controle natural" causado por suas taxas elevadas de mortalidade infantil. E, como não são dos mais inteligentes e/ou racionais, isso poderia sobrecarregar o Estado na resolução dos problemas que tendem a ser causados por eles.

Também, imagine como reação a essa situação hipotética, uma escalada de popularidade da extrema direita entre os não-ciganos e que a mesma tomasse a dianteira nessa questão, o estrago que poderia causar??

Ninguém, que tem a cabeça no lugar, e que concorda com o que foi colocado aqui, está querendo um genocídio. Só quer que o crescimento dessa população seja controlado e que não cause mais problemas, além dos que já são responsáveis, além de outras reações possíveis e muito negativas como o aumento do racismo e do ódio contra ela mesma.

Os ciganos são um exemplo extremo de população culturalmente isolada que tem, em média, baixa capacidade cognitiva (de natureza genética ou biológica, que não pode ser alterada apenas com educação ou qualquer outro tipo de intervenção mais superficial). Mas, em todos os países existem populações com perfis cognitivos similares, especialmente entre as camadas sociais mais pobres e com dilemas malthusianos parecidos. Pois se é recomendável e desejável que seja efetuada uma melhor distribuição de renda, também é preciso prevenir que a promoção de mais igualdade acabe servindo como um incentivo aos menos inteligentes para aumentarem suas taxas de fecundidade de maneira significativa, se o ideal seria que, pelo menos, existisse um maior equilíbrio entre as faixas cognitivas, porque o que temos visto, atualmente, é uma relação inversa entre maior escolaridade (relacionado com maior capacidade cognitiva) e número de filhos por casal. Já que, se os menos inteligentes, geralmente mais pobres, se tornarem ainda mais demograficamente dominantes do que já estão, principalmente nos países subdesenvolvidos, a médio e longo prazo ocorrerá uma derrocada do nível civilizacional de suas sociedades. E é esse o maior paradigma aqui, de como promover igualdade sem causar disgenia ou de como resolver um problema sem causar outro...

Outro grande problema é, como que essas informações conseguirão passar pelo filtro do politicamente correto das esquerdas, dominante em vários setores culturais, sem serem imediatamente taxadas e condenadas como "conteúdo nazista"??

Mais um Thiago
Enviado por Mais um Thiago em 11/03/2022
Reeditado em 14/09/2022
Código do texto: T7470135
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