O PODER POLÍTICO DE PROVOCAR SOFRIMENTOS SOCIAIS
O PODER POLÍTICO DE PROVOCAR SOFRIMENTOS SOCIAIS
O atual Cérbero da política, o Cão de três cabeças do totalitarismo branco, supremacista, do olho azul, os autocratas ricos, milionários, poderosos fazem por onde acontecer a Nova Ordem Mundial dos soberanos. Soberanos presidentes de países que se apelidam democráticos. Qual a diferença entre um regime político de um Czar ou de um Rei ou de um todo poderoso chefão autocrata tipo Putin??? Que direito ele tem de invadir um país e provocar o sofrimento e a humilhação de milhares de pessoas que tentam fugir de sua invasão militar???
Nos Estados Unidos há a vontade pessoal de um supremacista trambiqueiro, Trump, branco, rico, milionário, do olho azul, de superar as ingerências dos poderes republicanos, e fazer prevalecer sua vontade pessoal de continuar sendo o presidente dos Estados Unidos, passando por cima de toda a legislação eleitoral e de todos os trâmites que validam as eleições presidenciais nos EUA.
Na falta de uma liderança política honesta, juridicamente criteriosa, de vezo intelectual e moral, o Partido Republicano do Trmpqueiro validou a invasão do Capitólio para poder usufruir dos votos que o trapaceiro das eleições americanas deseja fazer valer: sua eleição reivindicada como se fosse ele, e não o presidente Biden o eleito nas urnas. O mais absurdo é que um dos dois principais partidos políticos da principal democracia do planeta, o Partido Republicano, avalizou o ato terrorista da invasão do Capitólio, apenas com o fito de fortalecer um político que lhe traz votos.
No Brasil, um presidente da República se destaca no cenário político nacional e externo. É um fenômeno do fanático negacionista das vacinas. Neofascista maníaco e carola, o Bozo, presidente brasileiro, não poucas vezes apareceu nas mídias engatilhando um fuzil ou metralhadora em mãos, ao mesmo tempo que sorria, como se vitorioso, tendo por base uma ameaça armada à população civil indefesa do país. Esse Bozo ridiculamente extremista aliou-se ao Centrão, grupo político que não deseja outra coisa senão levar vantagem do poder político de deputados dedicados a encher as contas bancárias de dinheiro com argumentos e leis pró-corrupção institucional.
Enquanto a população branca, negra, mestiça, mulata e pobre transita entre uma e outra delegacia de polícia, entre um e outro presídio, sem assistência social na educação e na saúde, inflacionando o espaço precário das penitenciárias e manicômios judiciários, seu desgoverno supremacista aumenta cada dia mais a vulnerabilidade dessas populações isentas de qualquer mínima assistência social eficaz.
Os políticos do Centrão estão acostumados à impunidade. Afinal, eles são uma parte substancial do que há de mais privilegiado em termos de salários, mordomias, garantias institucionais. O assalto descarado às verbas públicas é considerado normalidade entre eles que legislam em causa própria como se legislassem em favor dos eleitores esquecidos nos subterrâneos de uma sociedade fanática por conluios políticos secretos e corrupção legislativa escancarada.
Essas três, são apenas uma das cabeças do Cão do Inferno Cérbero. Da mitologia grega para a realidade política de um mundo Cão, que reina impune sobre uma sociedade de mortos-vivos que não mais se importa em defender seus direitos civis, constitucionais, democráticos. O Cão infernal de três cabeças da mitologia ganha riquezas e poder às custas da enormidade miserável das milhões de pessoas humilhadas, fugindo de guerras provocadas para mostrar que “sou eu quem mando”.
— Eu, sinônimo de um Putin textual, evidente no próprio nome: demônio autocrata russo com poder de invadir um país e desalojar sua população de civis covardemente, com armas, tanques e exército de guerra. — Eu, demônio supremacista, milionário, branco, do olho azul, protestante e representante do Partido Republicano dos Estados Unidos e de seu terrorismo interno, tornado constitucional por seus seguidores sectários.
— Eu, Bozo, demônio que ignora as necessidades culturais, educacionais, a saúde de uma geração sem adolescência, perdida entre idas e vindas às delegacias de polícia, penitenciárias e manicômios judiciários. — Eu, Bozo, “atreta” da “gripezinha”, negacionista das vacinas. Com 650 mil mortes por negação de um vírus do qual se tornou simpatizante tutelar, padroeiro e patrocinador. — Eu, Bozo, que nunca quis outra coisa ao me eleger presidente, do que me dedicar a uma reeleição para presidente de meus milicianos, fanáticos ideológicos e parentes.