A filosofia da destruição humana

Uma corrente de pensamento em vigor na Sociedade atualmente induz os indivíduos a dois comportamentos antagônicos.

De um lado os indivíduos a cada dia estão perdendo sua capacidade cognitiva e adotando comportamento mais grupal.

Esse comportamento está tão evidente que podemos perceber em algumas pessoas de nosso relacionamento que quando elas apresentam um pensamento diferente, se pesquisarmos nas suas fontes de informação encontraremos uma nova diretriz de grupo.

Talvez em virtude da perda da capacidade cognitiva individual está ficando mais evidente também a incapacidade das pessoas resolverem problemas simples, mesmo quando eles estão relacionados com suas atividades do dia a dia. Elas ficam inertes esperando que outros venham resolver o problema ou simplesmente “deixam prá lá”.

Por outro lado, pessoas estão sendo incentivadas a levarem sua individualidade ao extremo quando se trata de satisfazer seus instintos animais, mesmo que sua atitude magoe, fira ou até mate outra.

Por exemplo, na satisfação dos impulsos sexuais tudo é permitido, mesmo que os envolvidos sejam seriamente prejudicados por toda a vida, como no caso de pedofilia.

Todas as frustrações que possam estar prejudicando alguém é levada para o âmbito do sexo e com ajuda de “especialistas”, os “terapeutas” da identidade de gênero, do “poliamor”, das surubas, em suma, da degradação moral e psicológica do ser humano.

Na realidade essa aparente proposta de valorização do “Eu” conduz os indivíduos a um comportamento grupal no sentido que ele passará a se comportar como membro de uma matilha agindo ferozmente em busca de suas necessidades físicas mais imediatas.

Os que se colocam como mentores da felicidade humana, psiquiatras, psicólogos e professores e estão participando dessa “evolução nos costumes”, nada mais são do que seres com sérios problemas mentais e espirituais e que perigosamente estão sendo procurados e seguidos por inciativa própria dos que sentem que precisam de amparo e até por pais que acham que estão fazendo o melhor por seus filhos.

Temos que ficar atentos para a validade de certas “filosofias” e analisarmos se existe coerência nelas e se realmente servem a propósitos construtivos ou são elucubrações de mentes doentes.

Existe um vale profundo entre a busca pelo equilíbrio psicológico e espiritual e a exploração do que o ser humano tem naturalmente de mais obscuro e degradante.

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 04/02/2022
Código do texto: T7444470
Classificação de conteúdo: seguro