Conservadorismo não é ideologia

Os indivíduos inseridos numa sociedade se tornam naturalmente conservadores.

A afirmação de Karl Marx que “A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias tem sido a história das lutas de classes.”, é falsa assim como grande parte de tudo que ele afirmou.

A História da Humanidade foi escrita principalmente pelas guerras e foi esse lado negativo do ser humano que provocou as maiores mudanças nas sociedades.

Se elas fossem depender apenas de fatores internos para sofrerem alguma alteração significativa, isso levaria séculos.

Mesmo a transformação forçada por fatores ideológicos, onde temos o exemplo do próprio marxismo, demora décadas. Lembrando que os marxistas iniciaram seu ativismo na década de 30 e até hoje a maior parte das sociedades ainda conserva pelo menos parte do seu estado natural.

Portanto, o conservadorismo é um estilo de vida consolidado por séculos de experiência e não um conceito imposto por um ou mais ideólogos delirantes.

O “progressismo” sim é um conjunto de ideologias nascidas do Marxismo, a ideologia mãe.

Pelo exposto, nós conservadores, pelo nosso próprio bem e de nossos filhos e netos não podemos permitir que nosso modo de vida seja associado com pseudo-ideologias políticas e movimentos “conservadores” de fachada.

Nós somos o que ainda existe de autêntico no Mundo nessa era de mentiras e “reformas” que visam unicamente nos enfraquecer.

Nessa nova idade das trevas, pessoas semianalfabetas querem impor modificações na nossa língua, que se originou no século V d.C. Ou seja, foram necessários mais de 1500 anos para ela evoluir para o que é hoje e esses seres esquisitos querem modificá-la de um dia para outro. Se essa índole destrutiva não for detida, num curto espaço de tempo a Língua terá perdido sua função.

Temos também um sem número de analfabetos funcionais que se colocam como orientadores de como devemos nos comportar, como devemos criar nossos filhos, o que devemos comer e até o que devemos pensar. Esses seres deploráveis estão nos meios de comunicação e em vários órgãos da Administração Pública.

Psicólogos que tiveram seu raciocínio deturpado por conceitos sem sentido, se tornam “especialistas” em teorias duvidosas, prontos para piorar as inseguranças de quem recorre a eles e até destruir suas vidas com tratamentos inadequados.

Nesse cenário, o que me incomoda mais não é a má fé dos reformistas, é o silêncio cúmplice dos inocentes.