O “ESPÍRITO” (DO TEMPO) E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XXXIII—
O “ESPÍRITO” (DO TEMPO) E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XXXIII—
Os espíritos femininos talvez tenham sido criados pelo Deus Et no Paraíso Perdido com a função precípua de fazer de seus corpos a máquina coletiva de reprodução em série. Destinadas a parir uma descendência de seres, dito humanos, aos bilhões. Atualmente chegou ao 7,9 bilhões de, digamos, escravos habitando esse mundo cão. Sim, sujeitos súditos, vassalos. Não importa se presidentes, reis, príncipes, ou lideranças religiosas. Todos servem à mesma finalidade de fazer crescer a população do planeta. E distrai-la para que não saibam o quanto são insignificantes para seu Criador Et.
A mulher com seu visual de beleza feminina física padronizada para fins de consumo, cumpre sua função espiritual sem questionamentos. Sim, porque a hora de questionar seu papel no mundo, sua missão moral e a serventia que não seja a de parir indefinitivamente uma população de súditos do Deus Et Criador, já passou. Ainda há tempo de reverter esse papel de máquina de produção em série de bebês??? Duvido.
O Deus Et Criador do primeiro casal adâmico mencionado no Livro do Gênesis (15:5) afirmou: “Então o Senhor conduziu Abraão para fora da tenda e o orientou: olha para os céus e conta as estrelas, se é que podes. Será assim a tua posteridade”. Mas o Senhor Et não falou nada da finalidade dessa posteridade que, segundo estimativa das Nações Unidas, em 2.100 terá chegado a 11,2 bilhões de descendentes espirituais e físicos do patriarca bíblico Abraão.
Quem os terá parido??? A mulher, enquanto ser físico, para a infiltração dos espíritos neles. E talvez também homens, que na data de 2.100, devido à tecnologia da inseminação artificial, também passarão a parir devido à fertilização in vitro. Ela talvez esteja disponível para o sexo, dito transmasculino, transgênero, com gravidezes planejadas tais como mulheres cisgênero, após ser injetado com altas doses de hormônios femininos.
A vaidade é um padrão espiritual de atuação das mulheres. Não apenas delas. A quantidade impressionante de fabricantes de produtos ditos de beleza que visam satisfazer o narcisismo delas, está em todos os lugares. Entrem num shopping e confirmem: camisolas, calcinhas, cintas, cinta-larga, cinta-liga, espartilho, baby doll, (não confundir com baby dolo), shortdoll, negligê, anágua.
Nos sex-shoppings os produtos de sedução feminina para a satisfação de desejos físicos e espirituais, pululam: bolinhas de óleo para banho, excitante feminino para o ponto G, pó afrodisíaco para bebidas, pomada oriental para incremento do fuque-fuque, gel para sexo anal, vibrador em formato bullet, gel para sexo oral... “Satisfyer Pro 2 Next Generation”, muito propagado para o gado da cantora Anitta nas suas redes sociais. A lista de vibradores e produtos para o gozo feminino é imensa. A descendência de Abraão, prometida pelo Deus Et, realizou-se. Com que finalidade??? Pense e saberá.
Na década de 60, década do tropicalismo estético, não apenas nos trópicos, bilhões de pessoas do rebanho dito humano ficaram, de repente, não mais que de repente, irremediavelmente superadas. Jogadas no lixão da civilização e da cultura dos espíritos mendicantes. Sentiram-se, os corpos e os espíritos mortos-vivos. Acolhidos nos jazigos silenciosos dos larbirintos. Pais, avós, tios. Os familiares que até então poderiam ser sinônimos de sabedoria existencial, devido à idade e à vivência deles, não passavam de patéticas e pregressas velharias.
Quem, naquele momento (tropicalismo, década de 60) naquela realidade musical Gil/Caetanada, final dos anos sessenta, estava a compreender os acontecimentos??? Quase nada do que a estética musicalizada do tropicalismo nacional estava dizendo, cantando, versificando, estava sendo entendido. Atentem na letra: “quando eu chego em casa nada me consola/você tá sempre aflita/lágrimas nos olhos de cortar cebola/você é tão bonita/você traz a Coca-Cola em tomo/você traz a sobremesa eu como/eu como eu como eu como eu como/você/não tá entendendo quase nada do que digo/eu quero é ir embora/eu quero é dá o fora/e quero que você venha comigo...".
COMO DÁ O FORA E TOCAR FOGO NESSE APARTMENTO PODE SER FEITO SEM PROVOCAR DANOS EMOCIONAIS IRREVERSÍVEIS??? MAS, COMO DIRIA O BELCHIOR, "APESAR DE TERMOS FEITO TUDO QUE FIZEMOS, AINDA SOMOS OS MESMOS E VIVEMOS COMO NOSSOS PAIS". VOCÊ NÃO ACREDITA???