O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XXVIII—

O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XXVIII—

Diz o dito: “a ocasião faz o ladrão”. A ocasião da incorporação do espírito num corpo faz com que ele tenha um ambiente de circunstâncias determinado, em parte, por sua localização geopolítica, econômica e social: sua geografia familiar faz com que se una a outros espíritos por laço afetivo monoparental ou anaparental.

A família matrimonial é formada pelo casamento formal ou informal. Na família monoparental o espírito de uma pessoa assume a parentalidade de outra, quando apenas um dos pais se responsabiliza pela criação do corpo da criança. A família anaparental se traduz pela convivência sob o mesmo teto de irmãos que se dedicam à criação de um outro irmão menor, unidos por laço afetivo (artigo 226 da Constituição).

Os espíritos, você pode ver, dependem de muitos fatores para se definirem com relação a essas condições: genéticas, familiares, sociais, geográficas, educacionais, de saúde física e mental, culturais. O corpo sendo complementar ao espírito e vice-versa. A “high-tech” Et que criou ambos, possui comando, comunicação e controle sobre o corpo e o espírito, investindo na possibilidade de que sejam saudáveis???

Vamos pensar que não é fácil a ambos que são um (corpo/espírito) exercer controle sobre a própria vida de modo digno, se não estiver sob a orientação responsável de pais que fornecem, ou não, uma educação condizente com a responsabilidade futura do filho. Espíritos que constroem o presente, também produzem ou engendram o futuro.

A sexualidade é um fator determinante nessa cultura do caos espiritual globalizado por supremacistas. Eles veem apenas seus próprios interesses. Uma mãe, um pai, uma família, uma escola ou uma sociedade que não possui responsabilidade pessoal, familiar e social sobre a educação de uma geração que sai do útero de uma mulher de compleição cultural sádica, por exemplo, e irresponsável, focada numa maternidade totalitária e ignorante de suas atribuições maternas para com a cultura e a preservação saudável do arquétipo ao qual deu origem ou pariu, uma maternidade dessa gera uma sociedade pregressa, infantilizada, ante positiva, focada na sobrevivência imediata.

Esse modelo acima descrito de pessoa, família e sociedade satanizada, gera uma comunidade de espíritos possuídos pelos mais diversos costumes mórbidos: pais pedófilos, mães tóxicas e pânicas, não são instruídas nem qualificadas para ter filhos e constituir família. Mas, quem se importa com isso??? Uma sociedade gerida por ladrões contumazes que ocupam seus cargos parlamentares no Congresso dedicado a roubar as possibilidades de educação e saúde, física e mental, de seus eleitores, quem mais vai se importar com qualidade de educação pessoal e familiar???

Veja o Centrão do Bozo, gerido por um político extremamente cínico, sem compromissos outros que não seja o de implementar o que seu chefe quer, a partir da gerência de uma Casa Civil mergulhada em afazeres e quefazeres domesticados por uma mentalidade criminosa de quartel??? Que pode o país contra o poder pelo poder que se quer dono de tudo e de todos??? “Sou eu quem mando” é o refrão amalucado do Bozo, o Finório de ocasião. O que o faz odiar tanto os biomas Amazônicos???

Um presidente proveniente da cultura armada de milicianos da fileira na caserna, que pode ele saber das necessidades que não sejam de sua turma de apoiadores da miséria do resto do país??? Sim, porque se o país é deles, supremacistas, o resto é o resto. Quem mais vai se importar com um povo sem alimentos básicos, sem empregos, sem saneamento, dedicado ao desespero de um mercado informal sem garantias, exceto as mínimas da sobrevivência capital???

Resultado: uma sociedade pânica. Uma sociedade com medo da vacina, de ficar sem a vacina, de vacinar suas crianças, de estar sem prumo e sem rumo. Uma sociedade governada por um sujeito psicótico que vitupera contra os demais poderes, que, mesmo após estar próxima a 650 mil mortos pela pandemia Covid-l9, esse maluco ainda é exemplo de negacionismo da vacina.

Mas, um objetivo de interesse espiritual particular dele, ele está cumprindo: com seus bonecos de feira, agentes fantoches da corrupção institucional, Ciro Nogueira e Arthur Lira, principalmente, ele está a conseguir roubar mais seis bilhões de reais para seus bolsos enriquecidos pelo suborno, aliciamento e perversão institucional. Só a “União Brasil” controla 900 milhões de reais dos seis bilhões reservados à farra do boi eleitoral (os rebanhos de eleitores) para a eleição de 2022. O covarde de ocasião se faz ladrão.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 14/01/2022
Reeditado em 31/01/2022
Código do texto: T7429278
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