O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —II—
O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —II—
Os espíritos de porcos estão a se acumular nos homens. JC sabe que as forças milicianas em Brasília, também conhecida nesse governo pela alcunha de “O Coração das Trevas”, estão se armando, ameaçando, desafiando os demais poderes e abusando do usufruto das muitas prerrogativas jurídicas e mordomias financeiras e econômicas corruptas, que a instituição Presidência da República fornece a qualquer malandro maluco que dela se aposse.
Parece-me que o Criador criou este mundo cão, ao mesmo tempo que delimitou com grande precisão as fronteiras que os seres criados, desde Adão e a sua Eva, poderiam ir no escalar as categorias e gradações no processo de evolução mental. As “faíscas quânticas” (espíritos) vindas e advindas de outros universos distantes, de outros sistemas solares longínquos, remotos, com problemas inseridos nas cabeças de seus habitantes, são semelhantes aos mais de sete bilhões de almas penadas na Terra.
O Criador, com certeza de posse de poderes tecnológicos inimagináveis à cultura e à civilização do Homo sapiens, criou, anteriormente ao casal adâmico, aqueles protótipos: dezenas de espécimes hominídeos. Algumas dessas tribos trazidas em naves interplanetárias (Inter galáxias) que, de há muitos milhões de anos trafegam entre uma e outras Vias Lácteas.
Esta Via Láctea em que este nosso sistema planetário de 5ª Grandeza existe, para o conhecimento do Criador das personagens bíblicas, é muito mais recente do que a civilização dos milhões, talvez bilhões de anos, mais remotas em que surgiram alguns dos sistemas solares, muitos dos quais não existem mais. Mas foram do conhecimento do “Senhor dos Exércitos” mencionado nos textos ditos sagrados.
O “Criador de Povos”, das gentes, das multidões, das companhias e campanhas militares e paramilitares, dirige, na medida de suas possibilidades, ditas infinitas, as populações poli planetárias. O Criador de espécies e de mundos por elas habitados, acompanha as conquistas de sistemas solares e planetas e os submetem ao domínio implacável dessas hostes estelares de façanhas no universo astral do Inconsciente Pessoal e Coletivo delas, espécies.
Após semearem planetas e conquistá-los, criam raças e espécies de hominídeos para que os habitem e criem suas histórias, algumas estúpidas, de estirpe, linhagem e descendência. Até que esses grupos criam clãs, populações com interesses coletivos. Passam ao palavreado em redor das fogueiras. Plantam, pescam e possuem rebanhos. Transpõem a barreira repetitiva da fala rotineira, forjam feitos heroicos. Associam a lua às colheitas. Prestam atenção nas estações do ano. Exploram os favos de mel das abelhas.
Esses povos, populações, nações, com corpos físicos habitados por espíritos, por gerações e gerações de feitos repetitivos, desconhecem que suas mentes têm a propriedade de se expandir. Aos poucos descobrem símbolos, passam ao uso das mãos para construir ferramentas que lhes permitam abater animais de caça e seus vizinhos que disputam entre si a caverna mais próxima de um olho d´água.
A evolução lenta, a cultura da hostilidade fica mais intensa. No interior das comunidades há os seres noctívagos da caça que preferem sair à noite com suas armas em busca de vítimas. São animais de sangue mais intensamente quente, que aos poucos crescem na sede da prática dos crimes de violência, chacina, selvageria covarde. Grupos esses que deram origem aos atuais partidos políticos com selvagens de terno e gravata que amam exercer a covardia política do poder pelo poder. Roubando a seus semelhantes que dizem proteger, a oportunidade mínima de viver com alguma dignidade.
Muitos deles, até bem pouco tempo, não resistiam em comer a carne e beber o sangue de seus abates, logo após a derrota e a matança da vítima. Ainda hoje milicianos armam-se contra grupos opositores desarmados para roubá-los, explorá-los e implantar políticas de "rachadinhas", emendas de relator, tratoraços. Combatem e fazem acontecer conflitos que nem sabem que estão, com o passar do tempo, aumentando as patologias criminosas em quantidades que não mais serão reversíveis.
O processo acumulativo surgiu sem que não tivessem nem ideia remota de que eram os mentores das primeiras manifestações da economia política. Os senhores mentores da prolongada e cadenciada evolução da espécie estão entre eles: os primeiros agricultores, os atuais criadores de gado, devastadores de florestas, os garimpeiros do ouro que matam populações de animais, vegetais, indígenas infectados por mercúrio. Os Vigilantes são muito semelhantes fisicamente a eles. Sabem mais. São mais evoluídos. Não foram esquecidos pelos representantes do Senhor da Guerra que veio de outros mundos e planetas para supostamente civilizar esses primatas de terno e gravata, que ainda não superaram de vez a condição de chimpanzés, gorilas, orangotangos: animais do circo dos horrores da cultura e da civilização atuante atual.
Os espíritos que os habitavam no paleolítico e no início do neolítico, ficam no dia a dia de hoje, mais inquietos. Suas mentes são habitadas pelas “faíscas quânticas” as mais diversas. Os inimigos que matam são devorados em rituais de posse de suas forças, de seus bens móveis e imóveis, de suas habilidades guerreiras, de seus instintos não importa que sejam os mais perversos. A superação da habilidade de invadir e se apossar dos bens de outras tribos, de suas mulheres, de suas crianças, é parte do movimento de fazer acontecer outro dia de registro em seus arquivos, pessoal e coletivo, dos condicionamentos astrais dos quais não poderão jamais, libertarem-se.
Nem desconfiam que estão a amontoar em si mesmos, uma culpa ancestral da qual desconhecem as consequências todas. Os séculos passam, os milênios, sem saber que estão céleres em seus avanços nos métodos de sobrevivência que lhes vão garantindo presença no futuro darwiniano da teoria sobre a evolução das ciências biológicas e da própria espécie em extinção. A ferocidade do mecanismo natural de seleção viria, num futuro não muito próximo ao paleolítico repetitivo, ser sistematizado para estudos universitários da psicologia e medicina atuais.