DONA CAGEPA

Francisco de Paula Melo Aguiar

O governo estadual [Poderes: Executivo e Legislativo] e seus aliados os donos da CAGEPA deveriam devolver a taxa de água recebida do povo santa-ritense que paga e não tem água na torneira...

Gente, desça para a base da população aflita, desempregada e pagando a taxa de água a Cagepa sem receber o precioso líquido nas torneiras para atender suas necessidades básicas diárias, tais como: tomar banho, lavar às mãos contra a sujeira, uma das portas de entrada para a transmissão da Covid-19, lavar roupas, escovar os dentes e lavar a boca, cozinhar, fazer o que lhes bem interessar possa. Estão pagando e pagando caro, uma taxa superfaturada e que nem o PROCON/PB nunca fez a mesma baixar o valor da referida taxa mensal e além do mais os consumidores não vem recebendo diariamente o precioso líquido e faz tempo, e isso porque água é o alimento indispensável para todos animais: racionais e irracionais. E o povo não vem recebendo a referida mercadoria, se bem que a água vem da natureza, de graça e é canalizada e vendida como qualquer outro bem ou produto de consumo, sic, Santa Rita tem em sua base territorial o maior polo aquífero [Aquífero é uma formação geológica que contém água e permite que quantidades significativas dessa água se movimentem no seu interior em condições naturais. Formações permeáveis, tais como arenitos e areias, são exemplos de aquíferos] da Paraíba e quiçá de tantas outras localidades do Nordeste do Brasil e do mundo, a falta de água nesta terra não se justifica, portanto, é falta de compromisso da classe política [poderes estaduais e municipais: legislativos e executivos ] com nosso honrado povo. Politicagem de baixo clero... destinado a fazer ouvido de marcador a serviço da CAGEPA deixando o povo a ver navio. Diante do descuido da CAGEPA para com a população diante da falta de água nas torneiras, sofrem os habitantes do centro, dos distritos, dos povoados, dos bairros (Várzea Nova, Tibiri I, II, III, Marcos Moura, Aguiârlandia, Flaviano Ribeiro, Jardim Carolina, Heitel santiago, Popular, Planalto, André Vidal de Negreiros, Cosibra, Muritão, Açúde, Jardim Europa, Tibiri Fábrica, etc, etc). E a saga continua de administrações em administrações estaduais e municipais.

Por outro lado o esgotamento sanitário encontra-se estourado em diversas partes da cidade de Santa Rita, escorrendo fezes, etc, a céu aberto em ruas e avenidas, como por exemplo, o caso do esgoto sanitário estourado, fazendo a festa na frente da sede do Santa Cruz Santa-ritense e daí se alastrando a cheia de fezes para "recepcionar" o terminal rodoviário, na Avenida Flávio Ribeiro Coutinho, cuja artéria tem pequenas e grandes lojas, hospital, clínicas, rede bancária, casas lotéricas, posto de gasolina, supermercados, etc, e além de ser o portal de entrada e saída do povo (que é mais importante do que o poder público e os políticos profissionais portadores de mandatos...), local e visitantes/clientes para fazerem suas e negócios no Mercado Público Municipal de Santa Rita, uma vez que sem o povo o mercado e os estabelecimentos comerciais e seus comerciantes e empresários não existiram em tal localidades. É um verdadeiro descaso para com a população e seus empreendedores grandes e pequenos. Os políticos locais, estaduais e federais com mandatos fazem vistas grossas diante da pocilga e martírio moral e emocional da nossa população sem vez e sem voz...

Assim sendo, folgo em não ficar fazendo fila com os inimigos do povo, prefiro denunciar do que pecar por omissão, isso é preciso para inspirar a população em geral para denunciar e pedir providências aos governos estadual e municipal, em vez de aspirar o odor do esgotamento sanitário que exala a Avenida Flávio Ribeiro Coutinho, o terminal rodoviário e adjacências...

Só Deus na causa, não fiquem calados, denunciem também, afinal de contas, SANTA RITA, não tem dono, o dono é seu honrado povo via o voto popular, acreditem, o tempo resolve tudo...

FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Enviado por FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR em 04/12/2021
Reeditado em 08/12/2021
Código do texto: T7399607
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