Inquietude! O calor das brasas - Maçonaria
Muito Obrigado
Delineando caso importante e faz lembrando história do casal que sempre ia à Igreja e sua frequencia era notoria e tanta que já tinham cadeiras cativas, ninguém sentava nelas pois sabia que o casal logo estavam presente. Passa tempos o casal não aparece mais!!! Será o que houve? A direção da Igreja manda ir ver o que aconteceu! Talvez enfermos precisando de ajuda? Não estamos bem! Nós achamos que ja fizemos nossa parte, ja esta bom! Ai entra o emissário da Igreja, não é bem assim, a presença de vocês é necessária, pois são como brasas que acesas juntas aquece a todos indistintamente. Se espalham apagua e perde o calor e se desvai...
Ouvi esta história há uns 30 anos + - em em Araxa/MG, numa reunirão Seminario dos mesmo e contada por um jovem Demolay, quando lá estivemos com o Capítulo Frutal da Ordem Demolay 65...
Moral da história!!!
Fazermos reuniões que seja sem formalidades, mesmo ao ar livre, oxalá online pelo menos 1 vez mensal, para que as brasas não percam o calor...
Já que estamos referindo a tempos de Covid 19 e ja quase 16 meses sem reuniões...
A seguir passo artigo pesquizado pelo Ir.: Jerônimo José de Oliveira, constante do Breviario Maçonico, editora Madra, como segue:
"*INQUIETUDE*
A inquietude faz parte do comportamento psicológico dos seres humanos; o seu lado positivo é notado pelo interesse na procura da verdade.
A Maçonaria, incentivando o interesse pelo estudo, provoca uma permanente inquietude em seus adeptos.
No momento em que cessar esse interesse “nervoso” surgirá o marasmo que leva ao desinteresse e à apatia, inimigos contundentes da evolução.
O movimento é produzido por essa inquietude e faz com que a Loja não adormeça e o maçom conquiste cada vez mais o conhecimento universal.
Quando um maçom “adormece”, ou seja, abandona a sua Loja, é um elo que se destaca da Cadeia de União, enfraquecendo-a.
Esse desinteresse poderá ser corrigido, havendo interesse “político” da Loja, que tudo enfrentará para trazer de volta a ovelha extraviada.
O pior que pode suceder é quando uma Loja adormece, quando os Irmãos se desgarram e a Loja “abate colunas”; já existe uma “vontade política” destacada, a não ser que a alta administração envide esforços para evitar o acidente; no entanto, são casos raros. Em geral, o poder central não envida qualquer esforço para evitar o “sono” da Loja.
Cada maçom deve estar sempre Vigilante para que a sua Loja jamais abata colunas, pois a primeira vitima será ele próprio, o maçom relapso.
Cada Loja deve estar sempre alerta para que nos momentos difíceis tenha a capacidade para conclamar seus adeptos parta uma reação vitoriosa."
Breviário Maçônico / Rizzardo da Camino, - 6. Ed. – São Paulo. Madras, 2014, p. 205.