109-PABXm² TERRA PAU BRASIL
Título: 109-PABXm² TERRA PAU BRASIL
A.V. L. P. L — ACADEMIA VIRTUAL DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA
Acadêmico: MAKLEGER CHAMAS
Cadeira: 51
Patrono: Ferreira Gullart
Postagem:19/04/2021
Título: TERRA PAU BRASIL
Evento Especial do Dia do ÍNDIO.
109-PABXm² TERRA PAU BRASIL
Lá…
Em vinte e dois de abril de mil e quinhentos
Quando aqui chegou Cabral
Foi uma festa ao encontrarem indígenas nuas
Em várias aldeias de indígenas de várias etnias
Que desconheciam o espelho
Mas, se pintavam, na cor vermelho
Pois desconheciam completamente roupas
Para cobrirem as suas ditas
Indecentes decentes poupas
Pois se mostravam viver
Numa depravada ignorância
Mas eram inteligentes como ninguém
Pois,
Desconheciam a chamada ganância
Quando aqui chegou Cabral
Que se mostrou um ser perigoso
Roubando a religiosidade, a sabedoria
Que ainda hoje na sobra permanece
Invadindo as suas terras, com guerras
Para, porem na história como descoberta
Uma terra cheia de um precioso tesouro
Uma pedra, que chamaram de ouro
Roubando assim, a paz e os diamantes
Que se fez roubadas vidas interessantes
O ÍNDIO, que é, e sempre será
Os verdadeiros donos da empresa BRASIL
Que desmata e matando suas cascatas
Acabando
Pouco a pouco com a nossa fauna
Coisa que os nossos indígenas não faz
Viva o Dia do ÍNDIO
Os VERDADEIROS DONOS DA TERRA
PAU BRASIL
Título: TERRA PAU BRASIL
Autor Maklerger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)
Escrito em (LOCAL) Vila Nova Jaguaré (SÃO PAULO)
Data 19.04.2021
Dedicado à
Registrado na B.N.B.
https://docs.google.com/document/d/e/2PACX-1vS-r2wHwX7fi2Wz-gXcOOJ1mNlgtGApmygn_Wpl8VdU1SYZl02wD52DRuEaiBymERahFK6_c724nWEC/pub
Essa é uma obra de poesia que critica a chegada de Cabral ao Brasil e a subsequente exploração dos recursos naturais e da população indígena.
O autor destaca a inocência e a inteligência dos indígenas que, apesar de desconhecerem a ganância e a religiosidade trazidas pelos colonizadores, eram inteligentes de outras formas.
O poema denuncia a invasão das terras e a exploração dos recursos naturais, como ouro, diamantes e a destruição da fauna, contrastando isso com a preservação e harmonia com a natureza praticada pelos indígenas.
O autor também reivindica a verdadeira propriedade da terra pelos indígenas, chamando-os de “os verdadeiros donos da empresa Brasil”.
A obra é dedicada aos indígenas e está registrada na Biblioteca Nacional Brasileira.
A análise sintática completa do texto é a seguinte:
1. “Em vinte e dois de abril de mil e quinhentos” — Oração subordinada temporal reduzida de tempo.
2. “Quando aqui chegou Cabral” — Oração subordinada temporal reduzida de tempo.
3. “Foi uma festa ao encontrarem indígenas nuas” — Oração principal.
4. “Em várias aldeias de indígenas de várias etnias” — Adjunto adverbial de lugar.
5. “Que desconheciam o espelho” — Oração subordinada substantiva objetiva direta.
6. “Mas, se pintavam, na cor vermelha” — Oração coordenada adversativa.
7. “Pois desconheciam completamente roupas” — Oração subordinada causal.
8. “Para cobrirem as suas ditas indecentes decentes poupas” — Oração subordinada final.
9. “Pois se mostravam viver numa depravada ignorância” — Oração subordinada substantiva completiva nominal.
10. “Mas eram inteligentes como ninguém” — Oração coordenada adversativa.
11. “Pois desconheciam, a chamada ganância” — Oração subordinada causal.
12. “Quando aqui chegou Cabral” — Oração subordinada temporal reduzida de tempo.
13. “Que se mostrou um ser perigoso” — Oração subordinada substantiva objetiva direta.
14. “Roubando a religiosidade, a sabedoria” — Oração subordinada adverbial temporal reduzida de tempo.
15. “Que ainda hoje na sobra permanece” — Oração subordinada substantiva objetiva direta.
16. “Invadindo as suas terras, com guerras” — Oração subordinada adverbial temporal reduzida de tempo.
17. “Para, porem, na história como descoberta” — Oração subordinada final reduzida de tempo.
18. “Uma terra cheia de um precioso tesouro” — Oração subordinada substantiva objetiva direta.
19. “Uma pedra, que chamaram de ouro” — Oração subordinada substantiva objetiva direta.
20. “Roubando, assim, a paz e os diamantes” — Oração subordinada adverbial temporal reduzida de tempo.
21. “Que se fez roubadas vidas interessantes” — Oração subordinada substantiva objetiva direta.
22. “O ÍNDIO, que é, e sempre será os verdadeiros donos da empresa BRASIL” — Oração coordenada sindética aditiva.
23. “Que desmata e matando suas cascatas” — Oração subordinada adverbial temporal reduzida de tempo.
24. “Acabando pouco a pouco com a nossa fauna” — Oração subordinada adverbial temporal reduzida de tempo.
25. “Coisa que os nossos indígenas não fazem” — Oração subordinada substantiva objetiva direta.
26. “Viva o Dia do ÍNDIO” — Oração imperativa.
27. “Os VERDADEIROS DONOS DA TERRA PAU BRASIL” — Oração principal.