sexo no passado e no futuro

Como eram as relações sexuais dos neandertais - Zaria Gorvett - BBC Future - 4 abril 2021 - Atualizado 5 abril 2021

Vi e li na internet este artigo, bem como um encarte de hiperlink dentro do artigo sobre como será o sexo no futuro e como pessoa interessada que sou no assunto tive que registrar um comentário.

É certo que li já faz alguns dias e não vou lembrar do conteúdo com acerto, portanto vou pincelar o comentário de maneira informal, podendo a minha interpretação não condizer o dito no artigo.

Interessante o artigo que foi lá analisar os neandertais há mais de 30 mil anos imaginar e até dar parecer técnico, visto que é um artigo cientifico de como começou o beijo lá naqueles dias, face as bactérias nas bocas dos indivíduos de outros seres neandertais ou humanos, ou ainda homo sapiem, dizendo ainda sobre os tártaros encontrado na boca e os alimentos que os mesmos consumiam.

Sempre que vejo estes artigos científicos dizendo sobre tais provas de mais de 10 dias, anos, ou milhões de anos, sempre vejo com ressalva, parecendo mais uma opinião e não uma prova eficaz, uma vez que distância do tempo hoje (presente) sempre deixarão duvida da assertiva.

Mas mesmo assim acho muito interessante os dizeres das provas relativas sobre tal assunto, inclusive sobre o sexo consentido ou não, sobre a existência do beijo já naquela época, mesmo antes do creme dental, que afinal não é tão importante.

Concluem que toda a raça humana atual tem de 1 a 3 por cento de neandertal, enquanto os achados na Sibéria recentemente tinham até 7%, que seria uma prova bem mais arrojada das relações sexuais entre estes e os humanos.

Em seguida vão no hiperlink de como seria o sexo no futuro e de que a procriação passará na maior parte pelos laboratórios do que no sexo direto.

O instinto humano em princípio ao confrontar macho e femea é seletiva, na maioria das vezes não haverá química, tesão e isto faz parte da analise cerebral do que resultaria então uma relação entre os mesmos e que tipo de criação iria surgir disto e em segundo o cérebro já imagina e exclui a possibilidade de criar algo que não queira seja o resultado então do sexo a fazer o não.

Assim se um humano ver um outro humano viável, mas de raça diferente, de repente já excluirá a possibilidade do relacionamento em virtude de que a criação que virá disto não será o desejado e portando jogará um “balde de agua fria” na eventual química/tesão/relacionamento sexual que poderia surgir deste confronto/encontro.

Na América evangélica/cristã com os pecados e todos os freios que visam impedir o sexo sem casamento, para coibir o sexo desde muito jovem das crianças que levariam a criação sem responsabilidade inibem até o pensamento em sexo, como se isto fosse possível, uma vez que esta química é instintiva desde que os hormônios começar a agir deste a mais tenra idade, não precisando ficar adulto para ter estes impulsos, interesses.

Interessante o escritor, tanto na análise técnica cientifica do passado, quanto ao sexo no futuro, e aí imagino que quanto mais a população vive, mais variantes de pessoas, comportamentos irão existir, já existe no presente muitos tipos de humanos, com cultura, clima, local, latitude, longitude, latitude, idades diferentes, cada uma com um instinto diferente por estas variantes, alguns com tabu religioso, outros por estímulos diferentes em razão de costumes, etc.

Sempre achamos chocante a família que vive lá no gelo (esquimós), quando o homem empresta a mulher para aquecer a visita na casa de gelo (iglu), inclusive com direito a fazer sexo, e como visto em um filme de Antônio Queem, se não fizer será um desrespeito, uma não aceitação de fazer sexo é uma violação grave como naquele filme punível com a morte, pela recusa do pastor de fazer sexo com a mulher do morador do gelo.

Assim os pensamentos, atitudes sempre serão diferentes em cada tempo e lugar onde os humanos mesmos os atuais vivem, e ainda outras variantes como a idade, clima, etc., TUDO ONDE O ALIBIDO (química/tesão) será diferente para cada encontro/confronto.

É certo que a informática/net estão distanciando alguns, aproximando outros e eventualmente o sexo após mídia da imagem, mesmo nos catecismos sexuais dos últimos mil anos ou mais já podia ser auto sexo, relaxamento provocado pelo imaginário ou pelo visual, ou pelo pensamento, tudo já era possível, mas com a mídia atual e mesmo com as construções de bonecos(as) sexuais semelhantes a humanos inclusive com recursos de temperatura, vibradores, etc. o relaxamento sexual poderá lógico não ser voltado a procriação e sim só ao relaxamento.

Interessante no artigo onde relata que estatisca provam que 10% dos relacionamentos heteros e 20% dos relacionamentos gays são abertos, onde se conclui que faz sexo por sexo e não só por amor e vão além de que com os laboratórios cuidando da reprodução humana no futuro, cada vez será mais sexo por sexo e não só por amor ou procriação. 10/04/2021

Esta semana acabei assistindo um video palestra de uma escritora que escreveu um livro "Intimidades na história" e me surpreendeu o relato como era o sexo, as intimidades antes da revolução sexual da decada de 1960 "woodstoc EUA", que de certa forma não só libertou o sexo, mas libertou as mulheres com o seu direito de poder sentir prazer, ter tesão nos relacionamentos.

Segundo a palestrante os casamentos até então eram realizados, muito mais por interesses financeiros familiares do que por amor, tesão, sexo, e onde as mulheres não passavam de mera submissas encarregadas de administrarem casas para atender os maridos unicamente, não tinham vozes, não vontades que pudesser exercitar, uma vez que tudo não passava de atender e submeter aos maridos.

A initimidade era minima e somente para procriar, muitas vezes prenhas e colocadas de lado para gestar e criar, enquanto os maridos mais abastados se resolvia no prazer com as amanes, concubinas, e cabarés.

As mulheres que por algum motivo tivessem sentimentos em ter mais prazeres ou fazer sexo por sexo eram consideradas párias, doentes mentais e internadas em conventos ou abrigos para tratamentos mentais, isoladas das familias, o que era noraml na era colonial e até pouco antes da revolução sexual.

A medicina se preocupava o os meninos após os doze, treze anos em orietá-los a não gozar ou ter relação muitas vezes e para tanto eram montadas cartilhas e tabelas, aconselhando-os a manter um minimo controlado de gozos, uma vez que o excesso era danova a saude, esgotamento, etc. Quanto as mulheres eram lhe negadas toda e qualquer informação, mesmo por ocasião do casamento, muitas delas iriam para o casamento sem saber nada a respeito de intimidades, sem qualquer instrução e se sujeitava ao um marido brusco e bruto que as iniciavam de maneira muitas vezes inadequadra, fazendo com que a maioria nunca viesse saber o que era tesão, gozo das relações intimas. 04/07/2021

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 10/04/2021
Reeditado em 04/07/2021
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