O Brasil chora por mais de 285 mil mortos
Ontem, o Brasil bateu o recorde de mortes por covid-19 registradas em um dia: 2.798, hoje foi o segundo dia com maior número de mortes em 24 horas: 2.736 mortos. O que esperamos para amanhã? Chorar e se lamentar por mais um recorde? Ou pedir a Deus venha a nossa intercessão e diga ao presidente que medidas devem ser tomadas com urgência, pois a “gripezinha” já matou mais de 285 mil pessoas?
Quando os brasileiros ainda morriam de Covid, o governo o presidente parecia sem rumo. Agora que morrem por falta de vacina, percebe-se que o rumo é caminhar para uma tragédia humanitária sem precedentes.
A estratégia do presidente de botar a culpa em alguém já não funciona mais. Assim como o número de mortos, acredito que o seu desequilíbrio metal também já esteja no limite.
O desempenho do chefe do Planalto e seu ministro/general foi catastrófico...
Observadores mais apressados dizem que o chefe da nação se omite na crise. Lava as mãos na condução da fúnebre marcha rumo a cemitérios. Não é verdade. Alguém que trama a "continuidade" da gestão do “Bolzuello” sabe muito bem o que não está fazendo.
A dupla demorou tanto entrar na fila das vacinas, que acabou exercitando na plenitude máxima a prerrogativa de “escolher o caminho dos brasileiros para o inferno”.
Agora ou depois, não sei, vem/virá Queiroga que, tentará/ou não, fundir luzes com trevas rumo a 300 mil mortos.
O presidente se elegeu apoiando o lema: “combater o comunismo" simbolizado pela bandeira vermelha.... o que acontece agora? Não são bandeiras ou camisas vermelhas. O vermelho que se percebe é o país inteiro se esvaindo em lágrimas sangue. Um sangue que ficará impregnado nas mãos e na consciência dos dois condutores mais imbecis da história causando a mais grave e mais triste crise sanitária enfrentada pelo país.
Nália Lacerda Viana, 17 de março de 2021