PANDEMIA SEGUNDA LEVA (PREOCUPAÇÃO).

PANDEMIA SEGUNDA LEVA (PREOCUPAÇÃO).

Em março/2020, decretos reconhecendo a pandemia, e ditando normas severas de isolamento social foram impostas, bem como conduta de ir e vir e de vestiário de máscara e de uso constante de álcool gel, etc. causando impactos local, estadual, nacional de grande discuções de como poderíamos viver com as regras restritivas e ainda ganhar o sustento e de como continuaríamos as nossas vidas.

Debates e ofensas nacionais foram criadas, uns defendendo um lado do problema, outros defendendo outros lados, de qualquer forma, o debate foi incessante, minuto a minuto, e como os decretos previa o isolamento por 30 dias, tivemos paciência de aguardar o prazo, que foi prorrogado por mais 30 e depois por mais 30, e tudo visava os estrangulamento do colapso Hospitalar, sempre a justificativa era neste sentido, e parecia lógico, embora para alguns que dependia do trabalho para se alimentar, não parecia possível, pois o estado de necessidade de buscar alimento, deve superar qualquer medo, qualquer lei, etc.

Parece que os decretos de isolamento resolveu os problemas de colapso que não ocorreram no Brasil, que se havia preparado com muitos hospitais de campanha, inclusive em campos de futebol no sistemas de barracas do Exército brasileiro e outros espaços que de alguma forma servia para improvisações de instalação de hospitais e neste sentido muitas autoridades executivas estaduais e municipais alugaram espaços por preços proibitivos, até 10 vezes o valor merecidos, começaram comprar equipamentos que valiam dois mil reais, por até trezentos mil reais, e foi uma corrida total nesta demanda por locais, instalações e equipamentos.

Os hospitais de campanhas não chegaram a usar, os espações extras começaram a ser desmontados após um período de 90 a 180 dias, e o povo foi se relaxando, e todos discutiam então a vacina do medo e da cura que diversos lugares estariam pesquisando a formula e um meio de ser feito e ser aplicada e muitas parcerias surgiram, em São Paulo, o governador Doria com o instituto Estadual Butantã fizeram parceria com empresas chinesas para uma vacina denominada coronavac, e começou a corrida de todos os Estados e do Governo central e tentar chegar primeiro no inicio das aplicações, e isto tudo aumentaram os debates, as ansiedades até que em janeiro/fevereiro/2021 começaram a vacinar com escalas para os mais idosos, com mais de 100, depois mais de 95, depois mais de 90 e estamos em 16/03/2021 na escala de vacinar os mais de 74, vacinas estas com duas doses, a primeira, depois de 15 a 30 dias a segundo, e a vacina do governo federal parece com espaço mais longo entre a primeira e a segundo.

O Brasil gigante com distâncias de quase dez mil quilômetros de extensão, tinha que em algum momento ter esta pandemia se complicar mais em algum lugar em foi assim que na vidada do ano e no começo da vacina que Manaus se complicou com falta de oxigênio, falta de UTIs, e a imprensa toda vendendo o drama, mostrava as mortes, as dificuldades, as transferências, e também os bons corações que ajudavam, e enviavam produtos e equipamentos para ajudar a conter a infecção descontroladas e nesta data, as notícias de lá estão sendo contidas e provavelmente chegando próximo de um equilíbrio do colapso de leitos, remédios, Úteis, etc.

Contudo nos últimos dias o resto do pais e principalmente São Paulo entro na SEGUNDA ONDA de crescimento exagerado da doença, e o desmonte das acomodações extras que havia sido planejado nos primeiros dias da pandemia, está fazendo falta, e temos diversas cidades, inclusive na nossa região de Bragança Paulista, que está faltando leito e pessoas estão tendo que serem transferidas para outras cidades, ocorrendo então o colapso de falta de leito hospitalar previsto no início e que não havia ocorrido contudo passado um ano e mesmo após os inicios das vacinações o colapso chegou.

Junto com a SEGUNDA ONDA que ora está colapsando a falta de leitos hospitalares, vem junto AQUELES DECRETOS de isolamentos, fechamentos.

Pessoas que já haviam sofridos com o isolamento, fechamento, desemprego da primeira ondar e que nem conseguiu se equilibrar o se alimentar da fome que já passou, está agora a enfrentar a SEGUNDA ONDA, e estão todos perdidos.

A maioria da população está perdida com os decretos, percentuais muito grande de desemprego, de fechamento de empresa de todos os tipos de negócios e todos querendo fazer protesto, greve, etc, e ao mesmo tempo todos com medo da infecção e da falta de leito e dos aumentos de falecimentos com a covid19.

A verdade que ninguém tem certeza do que é certo, todos sempre precisaram de coisas e de equilíbrio emocional, mas mesmo com o começo das vacinas, não existe solução de curto prazo para apaziguar a população carente de recursos, de alimentos, de serviços, de continuidade da vida. Estamos em um caos total, com o fechamento deste março/2021, e a vacina não chegará a imunizar a todos antes do final do ano, ou seja, mais 9 meses para esperar e mesmo vacinados a eficácia não será total, o que continuará a dar problema da existência da doença e da infecção.

A angustia a esta altura é total da maia da população, que desesperada não sabem o que fazer, e apesar do governo federal ter criados planos emergencial no início com valor mensal de R$.600,00 e por 3 meses, prorrogado, estudando a continuar a ajudar e diversos estados tendo também criar estes projetos de ajuda, e até alguns municípios tentando criar o seu plano emergencial próprio.

É certo que os planos emergências iniciais aprovados, atingiram demanda de mais de sessenta milhões de pessoas e os recursos demandados se multiplicados por 12 meses, quase um trilhão de reais, importâncias estas que muitos que não precisavam se beneficiaram, havendo processos em mais de três milhões de pessoas para devolução, achando que talvez metade dos sessenta milhões poderia passar sem estes recursos, mas na verdade tais liberações incendiaram a economia como um todo, que em vez de ficar na pior acabou por se equilibrar, havendo sim um PIB menor, mas como muitos defenderam, não houve a fome de muitos que poderia ter havido se não fosse os recursos, e não havendo esta fome, não houve os saques ou correria louca atrás de alimentação. Assim a ajuda emergencial se justificou, evitando fome, evitando saques e implementando a economia apesar dos fechamentos por contas dos decretos de isolamento.

Nos EUA apesar da pandemia houve eleição e troca de governo na virada do ano com a situação Trump perdendo para a oposição de BID, que assume tentando aprovar 1,9 trilhão de dólares de ajuda emergencial, que representaria no Brasil dez trilhões, ou seja mais de três anos de orçamento brasileiro, apesar de que tal valor lá representa tão somente dez por cento do orçamento americano. Que é mais de quinze trilhões.

E certo que muitos setores estão enricando com a crise, pandemia, doença, crise, e sempre foi assim, crise para uns significa que alguém estaria ganhando; pois os recursos são quase sempre iguais e nos momentos de crise mudam de lugar.

Uma reportagem de um grande economista Americano que viveu comentou a crise da bolha imobiliária de 2008 nos EUA, agora vê na ajuda emergencial de 1,9 trilhão uma injeção de recurso muito grande, que gerará infração, e um aumento sem igual nos valores das ações criando uma bolha acionários, ou seja nos valores das ações, que estourará com o ultimo vacinado, quando então muita gente que investiu terá então um prejuízo enorme em seus investimento, quando estas ações voltar aos patamares de antes da pandemia.

Como dissemos o mundo nunca será o mesmo, já tivemos pandemias até piores e mortes muito maiores na história do mundo, mas com certeza o mundo estará sendo outro após a passagem desta pandemia, que esperamos seja estagnada nos próximos dois anos, mas muita atividade estará mudada, extinta e outras atividades criadas. Os sistemas de serviços home office, os deliveres, e as medias criadas pelas pessoas para sobreviverem o período da pandemia será implantada. Muitos que viveram de suas atividades que agora serão extintas terão que se reinventarem e começarem de novo

Para aquelas pessoas prevenidas que sempre guardaram alguma economia, nestes momentos de crise conseguem viver com menos problemas, mas aqueles não previdentes apesar das grandes ajudas emergenciais e de pessoas bondosas, ongs, e entidades diversas, mesmo assim alguns sofreram pelo menos a humilhação de precisarem se servir da ajuda alheia para poder passar pela crise, muitos mudarão de meios de vida, de meios de pensamentos. A vida nunca mais será a mesma para ninguém, mas para alguns, mesmo tendo sobrevivido, também terão prejuízos pessoas, espiritual, moral irreparável. 16.03.2021

Mortes no Brasil por ano 2016/2020

2016 - 1.010.399 aumento percentual

2017 - 1.044.475 3,36 %

2018 - 1.189.834 13,88%

2019 - 1.256.141 5,63%

2020 - 1.314.097 4,61%

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 16/03/2021
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