AUTORIDADES DO BRASIL, FIQUEM SENSIBILIZADAS COM A SITUAÇÃO DOS BRASILEIROS NO MOMENTO DA PANDEMIA

O país encontra-se ainda em debate e vivendo os efeitos da pandemia que chegou a essa terra há um ano e ainda não se sabe o que fazer ao certo.

Nesse campo de dúvidas e incertezas sobre o tratamento e as vacinas que já causaram tamanha celeuma, temos ainda de vivenciar medidas altamente restritivas a pretexto de reduzir o número de infectados e, consequentemente, de pessoas precisando de UTIs.

Desse modo, vimos governadores e prefeitos decretando lockdows, fato esse que se tornou legal de acordo com a Suprema Corte (STF), que delegou poderes a estados e municípios, de forma concorrente com o governo federal para tomar todas as medidas com relação ao combate à pandemia. Por outro lado, essa iniciativa da Suprema Corte esvaziou os poderes do poder executivo no combate e controle da doença que assola o Brasil.

Ainda assim, o governo federal já repassou valores astronômicos para os estados com o fim de enfrentamento a esse problema que nos tem causado relevantes inquietações.

Não obstante esse fato, hoje, com uma visão simplória podemos perceber que governadores e prefeitos não conseguem encontrar uma estratégia eficaz que possa minimamente oferecer segurança e calma à população, de maneira geral e, em especial aos mais pobres.

Tais autoridades não conseguem sequer justificar o injustificável, que seria a incapacidade gerencial e estratégica que é a primazia da governabilidade. Senão vejamos, a alegação a todo instante da falta de oxigênio, UTIs e equipamentos primordiais para salvaguardar vidas, sendo que o colapso sugerido por eles não consegue encontrar embasamento, devido a alguns momentos atrás terem efetivado a desativação de centenas de hospitais de campanha Brasil a fora.

Atualmente, há de se questionar onde se encontram todos os equipamentos modernos adquiridos anteriormente, que implementaram a estruturação de todos os hospitais de campanha. Nesse liame, não se entende o motivo que os levou a fechar os hospitais de campanha em todos os estados, sendo que aos quatro ventos do país, todos anunciavam que era certo a chegada de uma segunda onda e de novas variantes do vírus.

Os apontamentos em tela nos causam um grande incômodo e perplexidade ao sabermos que somos governados por autoridade políticas que, colocando suas ideologias acima do compromisso social, nos mostram suas incompetências no tangente à capacidade mínima de planejamento, mobilidade e o emprego correto do erário público em prol de sanar as profundas e dolorosas consequências psíquicas, físicas, moral e financeiras da grande maioria da sociedade atingida direta e indiretamente, por ser o polo mais fraco de toda essa angústia.

Com claridade solar e sem medo de estar cometendo um engano, o lockdown, medida grave, inconstitucional e ineficaz, vem causando um terrível empobrecimento de milhares de pessoas fragilizadas com as consequências dessa medida que os tornam vulneráveis com relação ao gerenciamento financeiro de seus lares.

Posto isto, o que os menos abastados irão fazer com suas dívidas individuais e familiares, sendo que são proibidos do seu direito de ir e vir? É sabido que as dívidas do cartão de crédito, prestação de carro, aluguel, escola dos filhos, água, luz, internet, plano de saúde, empréstimos bancários, IPTUs, IPVAs, alimento, vestuário, medicação, gás de cozinha, higiene etc, etc, etc...não deixarão de ser cobradas as atrasadas, as atuais e as vincendas. Não se esquecendo de que todas essas dívidas, taxas e impostos estão de acordo com a legislação liberadas para a cobrança total de juros sobre juros, correção monetária e todas as outras alíquotas que nunca são cobradas o 1% estipulados em lei vigente no país.

Ademais, temos ainda milhares de desempregados da pandemia , sem contar com os mais de 12% de antes dela e que, só tende a aumentar com o fechamento das pequenas, médias e grandes empresas, que se vendo em situação de fechamento imposto por autoridades, sob pena de multa e outras sanções pesadas tem gerado esse estado caótico.

Nesse diapasão, há que existir uma decisão unânime entre órgãos, autoridades e poderes em defesa das pessoas que não se enquadram como funcionários públicos, ou seja, que têm garantido por lei os salários depositados até o 5º dia útil de cada mês, inclusive toda a classe política e jurídica, em todas as esferas do poder, para determinar que elas sejam isentas de todas as cargas tributárias, de juros estipulados em todo território nacional, enquanto durar a persecução do estado de pandemia, bem como tenham suspensa temporariamente a cobrança de taxas e impostos, assim como o impedimento de cortes no fornecimento de energia e água. Ainda garantir o acesso à alimentação das famílias, principalmente, aquelas que têm sob sua guarda filhos menores fundamentalmente nos seus locais de ensino.

Veja, isso não é utopia, é totalmente plausível numa nação rica, como é o caso do Brasil.

Basta um pouco de sensatez e amor ao próximo por parte dos setores políticos dessa grande nação.

Esse informativo é dirigido a todas as autoridades, órgãos e poderes do país, que são:

• Igrejas;

• Direitos humanos;

• OAB;

• Vereadores, deputados estaduais;

• Prefeitos, governadores;

• Tribunais estaduais, federais;

• Ministério Público estadual e federal;

• Ministério da defesa;

• Congresso Nacional;

• STJ;

• STF;

• Palácio do Planalto.

A maioria desses institutos elencados teve seus representantes eleitos pelo povo e se não foi pelo povo, foi indicado por autoridades representantes do povo. Portanto, como assevera o art. 5º da Carta Magna de 88, que é a suprema baliza de tudo, o norte e o azimute a ser seguido, e, determina o que se deve acontecer na república, as mesmas autoridades acima citadas devem num curto prazo de tempo, estabelecer metas para a classe menos favorecida e prejudicada da sociedade, pois a mesma está sujeita ao cumprimento das ordens de autoridades estabelecidas que promovem o lockdown.

É o que me cabe como cidadão brasileiro sugerir diante da realidade atual.

Pátria unida, pátria fortalecida!

Brasília, 04 de março de 2021.

JOÃO CARLOS LIMA FERREIRA.

DEUS É PERFEITO!!!

DEUS É BOM !!!