A DITADURA DA FRAGILIDADE DA MULHER

A DITADURA DA FRAGILIDADE DA MULHER

O homem dominante através dos milênios, com controle total sobre a mulher, no último século foi cedendo espaço a independência ao gênero feminino que veio de encontro exigindo sua autonomia e direitos de igualdade.

Este alcance, ou esta vitória desta luta feminina, não foi em todo o mundo, existindo ainda muitas partes do mundo principalmente no mundo mulçumano, que a mulher tem muito poucos direitos comparado aos direitos masculino, ou as mulheres do ocidente. O mesmo podendo se notar no mundo asiático, onde existe uma evolução crescente destes direitos, contudo não se compara as conquistas Europeias e Americanas.

Por conta desta luta evolutiva dos direitos femininos, os argumentos usados contra a superioridade dos direitos masculinos, sempre foram usados muitos JARGÕES acusatórios generalizados, acusando todo o gênero masculino, como de machistas, violento, estuprador, e muitos outros, jargões estes generalizados tanto pelas de gêneros feminino, como dos gênero masculino que as apoiavam, afinal não era todos os homens, que eram machistas e violentos contra as mulheres, e portanto estes desde logo apoiaram a frente feminista sem qualquer restrição, passando então as mulheres terem o apoio generalizada do gênero feminino, e de uma grande maioria do gênero masculino, pelo menos no ocidente, ressalvado como foi dito o oriente médio e Ásia, onde este movimento está muito atrasado de libertação feminina.

É certo que com este estiguima (ARCABOUÇO) de fragilidade e do machismo e O uso de força que alguns homens usavam e ainda usam, criou-se uma bandeira, uma arma verbal, ou comportamental para que as mulheres feministas atuantes possam usar e usam abertamente em todos os momentos, arma esta com poder de ferir o gênero masculino, que poucos imaginam a força que isto podem ferir.

As armas contra o gênero masculino de violentos, machistas são generalizados, por outro lado as mulheres com esta arma forjando no ultimo séculos usam de forma generalizadas contra todos os homens, independente de quem sejam, sendo que muitos são homens equilibrados em toda suas existências, homens estes que sempre apoiaram inclusive os movimentos libertadores feminista.

As mulheres muitas delas se tornaram muito fortes com esta luta, e uma grande maioria delas no ocidente conseguiram superar inclusive o gênero masculino, se tornando lideres, chefes do lar, grandes empresárias, etc. E com isto muitas delas também se tornaram violentas, superiores a seus companheiros; contudo sempre usando eventualmente a arma das “fragilidades”, para convencer a todos que estão se passando por vítima.

Por conta disto tudo, não se fala em estupro feminino, sempre em estupro masculino e por conta destas atitudes, vem evoluindo legislações protetivas do sexo frágil, embora as leis pareçam de ordem geral, mas dificilmente venha ser aplicado a favor do homem, e sempre sim contra o homem, por conta da expressão “fragilidade” a ser protegida.

Muitos homens são realmente machistas, e até brutos nos relacionamentos íntimos, chegando a beira do comportamento de estuprador, sem qualquer mérito por isto, e sim desprezo por este comportamento não carinhoso; embora muitos HOMENS E MULHERES gostem deste tipo de relacionamento mais violento em suas intimidades.

É certo que a palavra é uma das armas mais forte que existe, pois, a partir dela pode levar a derrota qualquer adversário, ela pode ser usada para manipulação, criar discórdia, e mesmo induzir o adversário a autoderrota.

A palavra, mais a fragilidade feminina (usada como arma), podem derrotar multidões.

Por conta disto conheci um caso de um homem que adquiriu a fama de fazer sexo com uma certa violência com as parceiras que conquistava e se vangloriava de alguma forma de assim o fazer, sem preocupação de que as mulheres se sentiam violentadas e ou humilhadas, por não terem sido respeitadas com carinho.

Como este comportamento passou a ficar público entre as conquistadas pelos mesmos, que tinham desgostado dos relacionamentos, arrumaram um meio de armar para o mesmo pagar como estuprador que o mesmo chegava a “BEIRA” de se comportar. Fizeram com que uma prostituta de 16 anos que passou por maior de idade, assediasse o mesmo, e o convencesse a fazer sexo anal, mais violento, que deixassem marcas como se fosse de estupro e o mesmo caiu como um patinho, então a fragilidade feminina, mais a idade, mais o estigma da proteção da mulher, o levou para a cadeia como estuprador por pena que teve que cumprir meia dúzia de ano.

Não há muito tempo tentaram armar para o Neymar, que com o uso do dinheiro e do poder e com o apoio do próprio Presidente da República, acabou por vencer a mídia na tentativa de chantagem armada por uma mulher contra a sua pessoa, apesar de grandes prejuízos irreparáveis.

Recentemente com fatos de dezembro/2018, com decisão explosiva outubro/2020 (em Florianópolis-SC), o caso Marina Ferrer, que não convenceu o Promotor, nem o Juiz da pratica do crime, e em consequência levando a absolvição do acusado André, contudo pelo capacidade manipulativa de Mariana apesar de jovem, talvez com o apoio e experiência da mãe, vem fazendo Mídia como ninguém conseguiu até o presente momento, sendo pessoa que não tendo nada a perder, conseguiu arrebanhar no Instagram quase um milhão de seguidores, e sem papas na língua escrita e audiovisual, tem arrebanhado com manipulação milhões de sentimentos favoráveis a sua empreitada, contra o acusado de estuprador, agora absolvida; com a ajuda de um artigo noticioso “fake News”, onde usou a expressou que a absolvição foi por “ESTUPRO CULPOSO”, o veiuclo Intercept deturpou a decisão judicial criando polemica no mundo todo.

Conseguiu inclusive manipular as instituições públicas e particulares no sentido de sua fragilidade, com uso de lagrimas de crocodilo, conforme escancarou o advogado de defesa do Réu, estes elementos de ser mulher, de ser jovem, de ser blogueira, de ter lagrimas de crocodilo, de ser branca, de ser bonita, vem colocando todos os adversários em queda inerte.

Estas armas de grande poder de impacto, que parece ser para benefício financeiro, contra o Ex-patrão com quem ingressou com ação de mais de um milhão, bem como contra o acusado.

Havia recentemente assistido um filme “IL PROCESSO”, filme Italiana na região de Lazio, Italia, que retrata um ambiente de um clube onde as pessoas se reúne e de onde tem a possibilidade de reservar um bangalô, um chalé, para reuniões mais privadas para reuniões fora deste clube. O ambiente do Café de Florianópolis em muito se assemelhou ao ambiente do filme, com a diferença que no filme a moça de 17 anos, promover de eventos que lá trabalhava e que havia sido despedida acabou por engravidar de empresário, e em complicação acabou sendo assassinada pela mulher do pai que havia concebido a gravidez.

No caso Mariana Ferrer, apesar de ter angariado um milhão de seguidores, talvez milhares de admiradores, também sempre haverá o entendimento de outro lado da moeda que também serão de milhares, onde verão uma jovem com consultoria da mãe, e até a ajuda do “fake News da intercept”, armando um esquema financeiro para atacar um empresário, seduzi-lo e tentar tirar vantagens financeiras.

O caso Marina Ferrer, para vitimisar, cria uma teia de frases de efeitos, busca na literatura esquemas truncados de máfia que vende virgindade, e coloca suas próprias amigas e conhecidos como coparticipantes desta máfia, tudo para majorar a manipulação contra os alvos a serem atacados, inclusive para responsabilizar inclusive o dono do local do fatos, de onde após ela ter trabalhado por mais de 7 meses acabou por ter sido despedida, e com o desemprego em que vivia e com situação financeira despreparada, já com alugueis diversos em dívida a beira do despeja a mineira de Uberaba, arma toda a teia e trama, de que havia sido vítima de droga que a tinha dopado, para ter a sua virgindade roubada por empresário em ambiente onde havia sido despedida que também tem responsabilidade como parte da máfia de roubo de virgindade 11/11/2010.

A fragilidade feminina e as relações virtuais

by Marcela Bueno Março 20, 201812943

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Falar de fragilidade feminina não implica necessariamente referir-se à força física, mas devemos ampliar esse conceito socialmente construído a um sentido simbólico, às relações de poder e inferioridade em relação ao homem. A mulher nem sempre carregou esse estereotipo de fragilidade; nos primórdios da existência humana, ocupava um papel de destaque na vida social e era responsável pela organização e administração do clã e, por esta capacidade, era divinizada e respeitada.

O que então ocorreu para que o sexo feminino perdesse a sua força nas relações sociais e deixasse de ser a “guardiã dos mistérios da vida”? A essa pergunta recorremos a antropologia e a sociologia, que aponta que desde o período de 9.000 a.C., a mulher passou a ser dominada pelo homem; enquanto a masculinidade e a força eram exaltadas, a feminilidade era cada vez mais enfraquecida.

Para justificar a maneira de ser, de julgar e de agir de um homem havia a necessidade de parametrizá-lo à inferioridade e subordinação da mulher, foi então que se criou o mito da fragilidade feminina, onde nos transformamos em “escravas”.

A cultura patriarcal desenvolveu uma sexualidade desfavorável a mulher, tornando-nos símbolos de dependência e constante objeto de dominação, reduzidas ao prazer, ao serviço e a procriação.

Assim, a fragilidade feminina nas relações sociais e de poder, acabou por delimitar o espaço da mulher ao reduto do lar e privatizando-a em relação à vida pública. Espera-se que a mulher seja um reflexo dos contos de fadas, onde a beleza é o maior estigma e o motivo pelo qual era sempre buscada e encontrada pelo príncipe. Além da beleza, a mulher tem que ser portadora de doçura, delicadeza, obediência, recato, honestidade e infinita bondade.

Embora ao longo da história reconheçamos mulheres que conseguiram romper as diferenças e ocupar lugares antes contemplados apenas aos homens, corroborados aos movimentos feministas, não deixamos de ser destaques na mídia por sofrer recorrentes abusos e explorações. Excluindo as diferenças biológicas entre os sexos e seus papéis na procriação da espécie, que sempre existirão, as justificativas para essa devastadora violência se dá pelo eterno constructo da superioridade masculina.

Infelizmente é esta mesma fragilidade, que indica se uma mulher será vitima ou não de uma relação de dependência emocional. A fragilidade social, onde se condiciona a mulher a um reduto sentimental, desprovido de razão, aliada a insegurança e baixa auto estima pessoal, podem provocar uma necessidade constante da aprovação, aceitação e reconhecimento do outro para enfrentar as situações da vida.

Neste contexto de susceptibilidade é onde a propensão à acreditar em palavras românticas emerge dando espaço a submissão feminina.

Como bem dito pelo filósofo Zygmunt Bauman, o amor próprio é hoje caracterizado pelo amor público, ou seja, como o outro o ama e o ampara. Segundo ele, ser digno de amor é algo que só o outro pode nos classificar. O que fazemos é apenas aceitar essa classificação.

Assim, as relações emocionais estão líquidas, onde não temos certeza do que esperar e, quando alguém aparece com uma mísera solução mágica para preencher esse vazio e nos conduzir para uma vida longe das insatisfações reais, a entrega é imediata e intensa.

Pois bem, agora transportados toda essa caracterização às relações modernas, ou seja, as relações virtuais. Vivemos em uma geração onde a internet faz parte do cotidiano da sociedade, e com isto a transição de um modelo onde a forma de conhecer pessoas era exclusivamente o físico, presencial e real passa ao estabelecimentos de relacionamentos através do espaço virtual.

São inúmeros os benefícios da internet e das relações conduzidas por uma aparelho eletrônico, mas como tudo, os riscos e desvantagens também são inegáveis.

Leia também: Dicas para evitar golpes nos relacionamentos online

Naturalmente, quando gostamos de alguém e encontramos afinidades, isso nos criará uma ilusão, que se intensifica quando este alguém só existe virtualmente. Como não há uma figura que podemos tocar, a mente produz uma imagem idealizada, criando um modelo que satisfaça os nossos desejos internos, assim, as emoções virtuais tendem a ser mais intensas.

por taboola

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Nas relações presenciais, os olhos tendem a enxergar a realidade, apoiados também na linguagem não verbal, inclinando a minimizar a ilusão. Quando os olhos não enxergam a realidade, a mente começa a imaginar e a criar uma figura idealizada que gostaríamos de encontrar. Assim, aos poucos, entramos numa ilusão que vamos criando até chegar em uma intensidade tão grande que pode nos machucar mais do que pensamos.

Lista de psicólogas brasileiras pelo mundo

Aqui um adendo: as relações presenciais não estão isentas de dependência emocional, bem como as relações virtuais não estão fadadas a desgraça; não podemos olvidar as características e fragilidades sociais e pessoais que elenquei acima. O que venho mostrar é como a internet pode ser uma arma mantenedora da “fragilidade feminina” e o quanto e como as mulheres são vitimas dessas relações.

Ou seja, a criação da fragilidade feminina está hoje muito refletida nas relações virtuais, por voltar a acreditar no domínio masculino e em seu poder de nos resgatar de um mundo que nos maltrata, fazendo qualquer coisa para conservar esse “conto” de sensibilidade atribuído a nossa natureza humana.

O Brasileiras Pelo Mundo (BPM), sendo uma plataforma colaborativa e com colunistas exclusivamente femininas, preza pelo reconhecimento da mulher em sua amplitude e dignidade e assim, promove artigos e canais que informam e auxiliam às brasileiras a deixarem de serem vistas como objeto de desejo e de usufruto do homem.

O BPM tem uma categoria que aborda os relacionamentos virtuais, com relatos pessoais e cuidados preventivos. Não deixem de ler e compartilhar, pois é assim que minoramos a incoerente relação imposta entre a fragilidade feminina à incapacidade intelectual.

Fontes de pesquisa:

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 21/02/2021
Código do texto: T7189469
Classificação de conteúdo: seguro