ESTAR VIVO É O PRESENTE MAIS VALIOSO NO NATAL DA COVID
O Natal tem sua origem remontada às festas pagãs realizadas na antiguidade, nas quais o júbilo gerado nos corações dos romanos se dava pela chegada do solstício do inverno, motivo esse especial para muita alegria e descontração. No século IV, com a consolidação do Cristianismo, o evento passou a ser reconhecido como o Natal do Senhor, fazendo alusão ao nascimento de Jesus Cristo. Nessa trajetória, a festividade foi se transformando e ganhando novos significados, sobretudo se descaracterizando no decorrer do tempo.
Na atualidade, com o mundo inteiro enfrentando uma pandemia de proporção catastrófica, ceifando 187 mil vidas somente no Brasil, a simbologia do Natal assumiu uma feição excepcional nesse ano. Se antes os presentes e a comilança eram a tônica nos lares afora, agora o expediente — ao menos para os mais espiritualizados e crentes na situação vivenciada pela sociedade — será de gratidão pela vida e por termos a chance de estarmos aqui para tentarmos uma vez mais. Pouco importa seu Credo e nem se o tem, o fato de chegarmos até aqui é sim uma vitória a ser comemorada. Por alguma razão, continuamos lutando para atravessar esse mau momento e devemos, com todo nosso afã, sermos gratos por isso. Aos que não tiveram a mesma sorte, cabe-nos a efluência para com eles com boas vibrações para o cumprimento da jornada no lado de lá. E o Natal é um dia favorável a esse tipo de reflexão, onde a prática celebra a Força Criadora vivificada em nós.
De forma equivocada, muitos trocam a presença de Cristo pela a do Papai Noel, em uma clara rendição à propaganda massificada do consumismo. A ponderação serve de alerta para mirarmos naquilo que realmente importa nessa passagem atípica, imputada pelo Corona, ao qual estamos passamos. O amor pela família; pelos amigos; o respeito para com o próximo; todas essas coisas devem ser essenciais na nossa caminhada, pois, de forma singular, nos conecta com os ensinamentos de um homem cuja oferta era proferir palavras de coragem e de bondade, e não dar regalos materiais com uma touca na cabeça.
Acalma-se! Não é minha intenção fomentar um caça às bruxas ao bom velhinho e nem tampouco dizer como você deve comemorar seu Natal. Apenas reiterei sobre o lugar de Cristo nessa história e como, às vezes, nos esquecemos acerca. A fé é algo bem particular e as ações depreendidas dela permeiam a individualidade do sujeito indiferentes a julgamentos assertivos de certo ou errado. Afinal, as pessoas são distintas umas das outras, e seria bobagem ventilar um entendimento padronizado diante de uma realidade abstrata.
Na passagem do primeiro minuto da madrugada de vinte e cinco de dezembro, inicia-se, novamente, uma nova oportunidade de sermos diferentes, de recomeçar e, especialmente, um pretexto para sermos felizes. Frente a isso, temos apenas duas alternativa: ou topamos o desafio e tentamos triunfar, ou sucumbimos em nossas lamentações e abrimos mão dessa batalha. Qualquer uma das opções a se escolher, te trará inúmeras outras perspectivas, seja no Natal ou em todos os outros dias do ano.
Festeje do seu jeito; ou, se assim quiser, nem dê bolas para a data. O ideal é seguirmos a cartilha de maior agrado e conservarmos a paz interior. Nos concentremos, então, em coisas positivas a fim de construirmos um arranjo que cure nossas feridas e nos possibilite sermos melhores a cada dia. Assim sendo, desde já, a quem está lendo,desejo um Natal abençoado e cheio de esperanças.
O Natal tem sua origem remontada às festas pagãs realizadas na antiguidade, nas quais o júbilo gerado nos corações dos romanos se dava pela chegada do solstício do inverno, motivo esse especial para muita alegria e descontração. No século IV, com a consolidação do Cristianismo, o evento passou a ser reconhecido como o Natal do Senhor, fazendo alusão ao nascimento de Jesus Cristo. Nessa trajetória, a festividade foi se transformando e ganhando novos significados, sobretudo se descaracterizando no decorrer do tempo.
Na atualidade, com o mundo inteiro enfrentando uma pandemia de proporção catastrófica, ceifando 187 mil vidas somente no Brasil, a simbologia do Natal assumiu uma feição excepcional nesse ano. Se antes os presentes e a comilança eram a tônica nos lares afora, agora o expediente — ao menos para os mais espiritualizados e crentes na situação vivenciada pela sociedade — será de gratidão pela vida e por termos a chance de estarmos aqui para tentarmos uma vez mais. Pouco importa seu Credo e nem se o tem, o fato de chegarmos até aqui é sim uma vitória a ser comemorada. Por alguma razão, continuamos lutando para atravessar esse mau momento e devemos, com todo nosso afã, sermos gratos por isso. Aos que não tiveram a mesma sorte, cabe-nos a efluência para com eles com boas vibrações para o cumprimento da jornada no lado de lá. E o Natal é um dia favorável a esse tipo de reflexão, onde a prática celebra a Força Criadora vivificada em nós.
De forma equivocada, muitos trocam a presença de Cristo pela a do Papai Noel, em uma clara rendição à propaganda massificada do consumismo. A ponderação serve de alerta para mirarmos naquilo que realmente importa nessa passagem atípica, imputada pelo Corona, ao qual estamos passamos. O amor pela família; pelos amigos; o respeito para com o próximo; todas essas coisas devem ser essenciais na nossa caminhada, pois, de forma singular, nos conecta com os ensinamentos de um homem cuja oferta era proferir palavras de coragem e de bondade, e não dar regalos materiais com uma touca na cabeça.
Acalma-se! Não é minha intenção fomentar um caça às bruxas ao bom velhinho e nem tampouco dizer como você deve comemorar seu Natal. Apenas reiterei sobre o lugar de Cristo nessa história e como, às vezes, nos esquecemos acerca. A fé é algo bem particular e as ações depreendidas dela permeiam a individualidade do sujeito indiferentes a julgamentos assertivos de certo ou errado. Afinal, as pessoas são distintas umas das outras, e seria bobagem ventilar um entendimento padronizado diante de uma realidade abstrata.
Na passagem do primeiro minuto da madrugada de vinte e cinco de dezembro, inicia-se, novamente, uma nova oportunidade de sermos diferentes, de recomeçar e, especialmente, um pretexto para sermos felizes. Frente a isso, temos apenas duas alternativa: ou topamos o desafio e tentamos triunfar, ou sucumbimos em nossas lamentações e abrimos mão dessa batalha. Qualquer uma das opções a se escolher, te trará inúmeras outras perspectivas, seja no Natal ou em todos os outros dias do ano.
Festeje do seu jeito; ou, se assim quiser, nem dê bolas para a data. O ideal é seguirmos a cartilha de maior agrado e conservarmos a paz interior. Nos concentremos, então, em coisas positivas a fim de construirmos um arranjo que cure nossas feridas e nos possibilite sermos melhores a cada dia. Assim sendo, desde já, a quem está lendo,desejo um Natal abençoado e cheio de esperanças.