Sociedade do amor
O calmo da nossa humanidade. A destreza do ser. O continente de pessoas se faz tangente. E somos um povo numeroso em milhões de cidadãos e cidadãos. Com o cerne da nossa natureza racional tudo se esmera. E fazemos parte do mundo social e dinâmico com suas arestas sociais. Temos um país grande a se governar. E a sociedade é dividida em executivo, legislativo e judiciário. Temos o presidente da república como o mais alto cargo e vamos até as outras partes correlatas do governo. E semeamos no ventre da humanidade nossas características pessoais e distintas. E o somatório de um governo termina com o último dia e de exercícios de função. E ano que vem teremos um novo prefeito e vários vereadores a empossar seus devidos cargos. E seja Covas ou Boulos a sociedade deve ser harmoniosa e estamos elegendo hoje nossos gostos pessoais e sensacionais. De cada impessoalidade se gera feliz em admitir que exista muito trabalho a ser cumprido com honestidade e mansidão. E quando o prefeito assentar-se em seu cargo faça sempre o melhor para tudo e para todos. Carismas todos têm de se ter e enraizados pelo selo de dignidade o futuro prefeito terá um longo trabalho a se conduzir. E quatro anos são poucos tempos no cargo, pois existem obras que passam dos dois anos de construção seja um hospital ou até mais escolas públicas municipais em alento com o governo federal. O governante gera uma sociedade brasileira correlata e somos fundados com amores sociais e infinitesimais. E cada escola municipal ensina seus alunos a observarem os seus direitos e deveres como cidadão na constituição federal. E cada grêmio de classe nas escolas representa seu corpo de alunos e são objetivados ao presente seres se respeitarem, e conseguirem reformar um banheiro, doando livros gratuitos para seus estudantes. E distribuindo gratuitamente lanche e almoço para seus alunos e as alunas. Fazer seminários sobre sexo e drogas e como evita-los. E depois que acabar as aulas no final de ano faça da escola um incentivo social e sensacional. E leiamos livros em grupos, façamos seminários sobre diversos temas, fazendo a sociedade escolar evoluir desde o professor até o diretor chegando ao aluno e na aluna. Façamos campanhas conscientizando sobre gravidez na adolescência e suas consequências para a sociedade atual. Cada vez mais temos mulheres meninas que mal afloraram na juventude e já se encontram como mães. Cada ser uma voz no silêncio da humanidade e sociedade. E quando entramos na sociedade universitária e o amor começa a aflorar dentre os formadores de opinião todos nós. E nos formamos depois de dois, três, quatro, cinco e vários anos determinada área correlata e fidedigna. E conquistamos um dia o tão versado canudo. Pedimos que nossos governantes observem seus eleitores e deem crédito as vozes da educação tão laceradas com dor. E votando já correto o sentimento se mostra outro por seus singulares simples.