A destruição da família

Se não for por dolo, será por leviandade...

da mesma forma que as pessoas não saem por aí chamando qualquer um de "meu amor", (até por respeito ao ente verdadeiramente Amado) também não se deve chamar qualquer agrupamento de "família".

Não se banaliza o que é sagrado para atender aos apelos da contemporaneidade e seus jargões frívolos, sem qualquer vínculo com a realidade

Os articuladores da Nova ordem Mundial, tem como premissa básica o cerceamento de todas as liberdades individuais

para que isso aconteça, é preciso desativar completamente os vínculos estruturais do indivíduo em suas relações convencionais com a sociedade,(a fim de estabelecer uma maior dependência do poder estatal), ou seja, a família precisa ser destruída, e como haver-se-á de destruir a família? Inicialmente a destruição da família deve chegar de forma imperceptível, pois a família como célula Mater da sociedade, não pode ser confrontada diretamente

O primeiro passo desse intento corrosivo, foi o de tentar insuflar a discórdia entre os membros da família, (por meio de movimentos juvenís como o hippie) como não surtiu o efeito esperado partiu-se para ações mais sutis, não mais de confronto, más de infiltração, tais como:

Inserção de elementos degradantes (homossexualismo) , Enfraquecimento da autoridade paterna (lei da palmada), E mais recentemente, a propagação dessa "cultura" de rotular qualquer agrupamento humano como família.

Essa cultura, tem o intento de vulgarizar a família, porque aos poucos a mente dos jovens vai assimilando a ideia de que família é algo descartável, pois fazemos parte hoje de algum agrupamento assim denominado e amanhã podemos tranquilamente nos desligar deste mesmo grupo, e ainda mais contando com pessoas que na maioria das vezes não temos qualquer intimidade, fixando em nosso subconsciente a ideia de que a família é algo fútil.

AugustoCSAndrade
Enviado por AugustoCSAndrade em 17/11/2020
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