GREVE SANITARIA FUNCIONÁRIO PUBLICO PREGUIÇA

Tenho um respeito muito grande pelos funcionários públicos, com ou sem concursos, sempre existirá aqueles que só querem o cabide de emprego e salário, massa podre da sociedade, como em qualquer grupo selecionado, mas a maioria são de pessoas interessadas no bem comum, no cargo que exerce, na produção boa a comunidade em geral, são seres especiais que seguem uma carreira para realmente prestar serviços públicos de boa qualidade, É certo que como o serviço público é dirigido por políticos e estes estão no meio de atender à vontade das massas o que é muito difícil, as vezes a massa deseja algo de interesse privado de um determinado grupo, que vem contra o bem comum mais em geral, e o funcionário para atender ao comando político as vezes se torna difícil. Atender a todos é muito difícil "agradar gregos e troianos é impossível" e nomeio disto o funcionalismo público, as vezes fica batendo a cabeça contra interesses de um e interesses de outros. Neste comando político mais à esquerda, estes imaginam um estado maior, mais bem remunerado, para atender diversas carreiras com pessoas com qualidade e talentos, que com baixo salário iria para a iniciativa privada; só que tudo isto começa a inchar o Estado, que fica com grandes números de funcionários, e com uma folha de pagamento muito alta, uma pessoa muito grande para os tributos bastarem. Estes dias ouvi e fiquei assustada de algum dirigente que estava reclamando que o peso da folha de pagamento estava em 87%, quando a lei limita em 60%, sob pena de perda do cargo do gestor eleito, como aliás aconteceu em nossa região, quando um prefeito subiu o salário dos funcionários e a folha ultrapassou 60%, e a câmara o cassou "impeachment “. Assim após um período de mais de 20 anos de governo com tendência a esquerda, tivemos com certeza um inchaço da máquina, e uma folha muito grande, e uma massa podre também muito grande, essa massa podre estão infiltradas no Estado para tirar benefício sem grande contribuição, ou quase nada, são maus professores que tiram licenças medicas atrás de licenças médicas, fazendo com que um único cargo as vezes tenham que ter 2 substitutos e assim também em outras funções. Quanto ao assunto em tela "greve sanitária", por traz de tudo isto está o "pânico" criado por alguns governantes sobre a doença, que é real, contudo por alguns for tratada com um certo exagero, Quando o pânico foi geral, muitos foram obrigados a deixar de trabalhar, e quanto aos autônomos, aqueles que viviam de bico, e mesmo aqueles empregados, que pelos decreto foram impedidos de trabalharem, tiveram seus salários , seus rendimentos diminuídos ou zerados, a vontade de voltar ao trabalho aos serviços é obvio, por que depende dos trabalhado para obter os rendimentos necessários ao orçamento domésticos; contudo os funcionários públicos em geral, foram indicados o isolamento social, ficar em casa, até por força do decreto, contudo sem nenhuma perda, aliás com algum ou muito lucro, pois deixam de ter as despesas que demandava para ir prestar os serviços e nada lhes foi tirado ou diminuído. Assim em vez de prestar um serviço público para poder receber a remuneração que em alguns casos já é alto, ainda tiveram outras vantagens imposta pelo decreto de não precisar mais prestar os serviços e ainda não serem obrigados a fazerem as despesas para ir trabalhar, e nem os vales refeições perderam, embora não tivessem trabalhando fora, então quem quer voltar a trabalhar e ter custos de transportes, alimentação, quando estão recebendo sem ter que gasta-los. ganhar e ainda ter vantagens, ao ficar em casa, logicamente que todos irão querer ficar em casa, e ainda pesa os riscos de sair do isolamento, de contrair o covid 19, logico que existe o risco, contudo aqueles que estão com a sacola alimentar vazia e não conseguem ajuda nem do salário emergencial, entre passar fome e correr o risco, logico que vai correr o risco, enquanto que os funcionários públicos, voltar a trabalhar implica em ter ônus e não vantagem, então a "GREVE SANITÁRIA" obviamente é uma escolha acertada. Necessário seria impor como as leis de mercado alguma perda, além do lucro que estão tendo de não ir trabalhar, como os benefícios de vale refeição que não estão usando, vale transporte, etc. teriam que ser cortado, e ainda teria que ser cortado mais alguma coisa, como as perdas dos particulares em auxilio doença, quando o tempo afastado não contam para fins de aposentadoria, ainda teriam que ter mais alguma perda, como a redução para metade do salário por um período, e progressivamente aumentando os descontos, pois daí com certeza teriam mais vontade de voltar, mais interesse em voltar, pois teriam MOTIVAÇÃO como nos casos dos empregados que tiveram seus salários reduzidos por conta do afastamento.24.7.2020

estreladamantiqueira
Enviado por estreladamantiqueira em 26/07/2020
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