É isso mesmo? Devemos nos conformar?
VAQUINHA...
Iniciamos aqui onde moro (Mauá-sp), uma vaquinha para arrecadar o que fosse possível para uma família que teve sua casa consumida totalmente por um incêndio. Família de uma aluninha de minha esposa que é professora. O caso aconteceu no Parque São Rafael, município de São Paulo, capital, região da escola que minha esposa trabalha. Perderam tudo! Família humilde, sete filhos. Graças a Deus, nesses momentos quando alguém toma a linha de frente (e não fui eu, apenas participei), as doações aparecem. Alimentos, roupas e calçados, materiais para a reconstrução (mesmo que parcial) da casa, inclusive tinta, conseguimos.
Fonte: Eu mesmo.
O POLIMENTO DAS JÓIAS DA RAINHA...
“As reluzentes joias da rainha Elizabeth 2ª, além de muito bem guardadas, são minuciosamente limpas por uma de suas assistentes pessoais. Mas o processo de limpeza acaba recorrendo a um ingrediente incomum: uma garrafa de gin. {"Um pouco de gin e água são úteis para trazer um pouco mais de brilho aos diamantes — só não contem isso aos joalheiros"}, explica Angela Kelly, estilista e costureira da rainha há 25 anos, em seu novo livro, O outro lado da moeda: a rainha, a cômoda e o guarda-roupa.
Apesar da revelação, Kelly garante que as joias são limpas de forma profissional quando necessário: {"O joalheiro da rainha vai limpar as pedrarias de forma correta quando houver necessidade. Para mim, é apenas uma questão de poder polir e deixá-las brilhando um pouco mais"} A publicação, que contou com a aprovação da rainha, dá dicas de limpeza e detalhes sobre alguns dos looks reais mais comentados ao longo dos últimos anos.”
Fonte: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2019/11/11/limpeza-das-joias-da-rainha-elizabeth-leva-ingrediente-inusitado-gin.htm
FOME NO MUNDO...
Novo relatório revela que número de pessoas com fome tem aumentado por três anos seguidos; total voltou aos níveis de 2010-2011; FAO registra progresso na obtenção de prosperidade e sustentabilidade a longo prazo.
O mundo não está no caminho para cumprir a maioria das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, ODSs, ligados à fome, segurança alimentar e nutrição.
É o que aponta um novo relatório publicado nesta quinta-feira pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO.
Relatório
De acordo com o diretor estatístico da FAO, Pietro Gennari, "o relatório retrata um quadro sombrio”. Ele disse que quatro anos após o início da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, “a regressão é a norma quando se trata de acabar com a fome e tornar a agricultura e a gestão dos recursos naturais, seja em terra ou nos oceanos, sustentável".
Para a vice-diretora-geral da FAO para Clima e Recursos Naturais, Maria Helena Semedo, "estar fora do rumo quando se trata de alcançar os pilares centrais dos ODSs coloca inquestionavelmente em risco o alcance de toda a Agenda 2030.”
A representante acrescenta que isso “faz com que nosso objetivo global de garantir um futuro economicamente, socialmente e ambientalmente sustentável para o nosso planeta e para as gerações presentes e futuras menos atingível."
No primeiro relatório do gênero, a FAO analisou, de forma visual, as principais tendências e dados globais de até 234 países e territórios sob 18 indicadores de quatro ODSs, os de números 2, 6, 14 e 15.
Principais conclusões
O estudo indica que mais de 820 milhões de pessoas ainda passam fome hoje. O número de pessoas com fome no mundo tem aumentado por três anos seguidos, e está de volta aos níveis de 2010-2011.
Em paralelo, a porcentagem de pessoas com fome em relação à população total aumentou ligeiramente, de 10,6% em 2015 para 10,8% em 2018.
Em entrevista à ONU News em Nova Iorque o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, explicou que fatores econômicos têm forte influência neste cenário.
“E é inacreditável que desde que nós decidimos mirar no Fome Zero, a fome tem aumentado. E nós temos insistido que tem aumentado por causa dos conflitos, por causa do impacto das mudanças climáticas, e agora esse ano o nosso relatório apresentou que ainda o tema da recessão econômica, da falta de crescimento nos países em desenvolvimento é a grande causa. 85% dos países em desenvolvimento tiveram aumento no número de famintos porque têm uma situação econômica difícil internamente nesses países. Então, não há dúvida que é a economia que está nos levando para trás.”
Fonte: https://news.un.org/pt/story/2019/07/1680491