A imprensa parcial e a democracia
Pensemos sobre a seguinte frase: Da imprensa eu quero a notícia, a opinião é minha.
Assim nos ensinam os jornalistas mais experientes e os bons da nova geração, aqueles de caráter e competência! E os cidadãos conscientes e sensatos também. Nessa perspectiva sugerimos algumas perguntas: Você precisa de alguém pra analisar os fatos e formar a sua opinião? Você não consegue formar a sua própria opinião com toda a informação que temos disponível? Precisa de alguém que lhe diga o que você deve comprar no supermercado? Você sabe os riscos que existem nas drogas? Você aceitaria um fiscal no quarto motel pra garantir que você use camisinha? Com informação é algo semelhante, você deve ter uma opinião independente para tomar atitudes e decisões próprias. Lamentavelmente, o que a mídia poderosa pretende é fazer isso por nós de forma maldosa, sórdida e criminosa, mais especificamente o Grupo Globo!
Infelizmente o que vemos hoje é uma mídia parcial e tendenciosa que procura fazer sua cabeça, tentam te alienar e muito mal informar. Agem sempre com dois pesos e duas medidas. Notadamente não é toda a mídia, mas principalmente aqueles grupos mais bem estruturados que querem a todo custo abarcar a maior parte do bolo das verbas e suprimir empresas de menor poder financeiro e de influencia, verbas estas provindas boa parte dos cofres públicos, querem não só fazer fortuna, mas também ser voz única e mais poderosa no mundo dos poderes da Republica.
Precisamos de uma mídia atuante sim, respeitada e com liberdade sim, contudo sem viés ideológico e com senso de patriotismo que traga à população o jornalismo puro, imparcial e verdadeiro. Que não fomentem o ódio. Que entenda e respeite a inteligência do seu público, quer seja de jornal e revistas impressos, televisivo ou rádio, bem como nas redes sociais. Estamos vivendo dias estranhos e precisamos estar atentos e bem informados!
Somos um Estado Democrático de Direito onde se requer o respeito aos três poderes constituídos, mas o que vemos é uma um STF ultimamente julgando com o coração, desvirtuando em certa medida do que o preconiza a Constituição Federal, com a mente voltada para o panorama político em que nos encontramos. Acompanhamos atônitos o poder Judiciário tentando sobrepor ao Executivo, contraindo, assim, a harmonia entre os poderes. Indico a leitura dos Artigos 84 e 102 da CF que dispõem sobre tais assuntos. Partidos que provocam a Justiça com petições infundadas e sem o senso de respeito ao jogo democrático. Parece que vivemos uma ditadura às avessas onde o Poder Judiciário quer se impor sobre o Poder Executivo como nunca visto antes, sendo o Presidente da República foi eleito democraticamente, onde a liberdade de expressão é violentada e o direito de ir e vir é cerceado, direitos estes postos no Artigo 5º da Constituição, isto quando cidadãos não são agredidos e presos pela polícia a mando de prefeitos e governadores ditadores.
Sempre se falou que precisávamos de políticos sérios, entretanto, na atual conjuntura, percebemos que precisamos também de um Judiciário da mesma forma séria e coerente, como se não bastasse, tivemos empresas importantes acusadas de corrupção em governos anteriores e cobremos para que isso não volte a acontecer.
Vamos exigir mais honestidade, competência e trabalho dos nossos representantes políticos, desde o vereador ao presidente da república, mas sem perseguição, sem a percepção do fanatismo politico dando o mérito ou demérito a quem realmente merece. A impressa precisa fazer uma autorreflexão dos seus erros e deixar o presidente governar, cobrar sim melhorias e correção mais de forma justa e imparcial com amor à pátria e não aos seus interesses escusos. Usemos mais aquele amigo chamado controle remoto ou um clique do computador!