“ELE NÃO” É O ÚNICO MOCINHO EM SUA REALIDADE DE FAR-WEST
“ELE NÃO” É O ÚNICO MOCINHO EM SUA REALIDADE DE FAR-WEST
ESTÁ A VIGER NO PAÍS o poder selvagem e totalitário de uma mental idade regressiva, tosca, rudimentar, mambembe. Isto é um perigo social, porque essa mentalidade habita o Palácio do Planalto. “Ele Não” está a amotinar a sociedade ao contrário de querer pacificá-la.
A MENTALIDADE REGRESSIVA de “Ele Não” retroage o país aos idos das décadas de 1860/90 quando o exército dos EUA exterminava parte dos nativos americanos nas escaramuças de fuzis e armas de fogo contra arco e flecha. O Brasil está a vivenciar a “Batalha dos Joelhos Feridos” (“massacre de Wounded Knee”) na qual 300 homens, mulheres e crianças foram massacrados covardemente por destacamento do 7° Regimento de Cavalaria do exército dos Estados Unidos.
NO BRASIL DE HOJE AS comunidades cristãs da igreja católica têm os joelhos feridos de tanto estar com as articulações dobradas ao rezar por um milagre nas cúrias, capelas, santuários. Um milagre que livre o país da praga autoritária que ocupou o Planalto. O “presidente Paga Mico” prega, entrelinhas, a guerra civil ao invés de pacificar a sociedade.
“ELE NÃO” não vê pessoas, criaturas humanas, gente que sente dor, que sofre o horror do abandono em meio às milhares de vítimas da pandemia Corona vírus. “Ele Não” precisa ser contigo ontem, hoje, agora. Constitucionalmente a mente coletiva da sociedade brasileira clama por vê-lo fora da “Praça É Nossa” dos Três Poderes. Os panelaços são quase que diários. E há quem não os ouça. Há quem não os veja.
“ELE NÃO” É O ÁPICE DO fascista autocrático com seus berros histriônicos a imitar as falas de seu Guru de Hospício Olavo de Carvalho: “Sou Eu Quem Mando”. — “Eu Sou Presidente, Pô”. “Sou Eu Quem Posso, vocês não podem nada, devem apenas me obedecer”. — Sou Eu Quem exonero, Sou Eu O Nero, Quero Queimar Roma Sim”.
NESSE FAR WEST “ELE NÃO” deseja concentrar exclusivamente nele mesmo todo o poder republicano. Arbitrário e contrário ao diálogo, “Ele Não” se revelou um ditador temerário que precisa ser contido logo-logo. OU...
...OU O ESPETÁCULO DE SUA demência continuará a infectar o país, envergonhando o Povo eleitor brasileiro que pensa e quer democracia, em meio à comunidade interna e internacional. A comunidade que pensa dias melhores para o país.
COM “ELE NÃO” NO Alvorada, a liderar os trezentos (300) milicianos que esbravejam contra a democracia, o país não poderá investir em dias melhores que com “ele Não” não virão nunca. “Ele Não” é a metáfora da desagregação política, econômica, social.
“ELE NÃO” DESEJA, POR mais absurdo que isso pareça, favorecer a disseminação na sociedade brasileira da contaminação pelo Corona vírus. Para “Ele Não” seus milicianos são os artistas, e o resto da sociedade brasileira é apenas resto. Eles são os mocinhos, a sociedade que não concorda com “Ele Não” é de bandidos, de índios, que devem ser contaminados pela lógica nazifascista do “presidente Paga Mico”.
O DISCURSO DA INSANIDADE é característico do presidente. Isto não pode nem deve continuar. A sociedade brasileira está a mostrar que o “Old West” ou Wild West” é um período histórico que já passou. E não é justo revivê-lo em terras brasileiras!!! “Ele Não” é o “atreta” da gripezinha. Doidinho da Silva!!!