Dia Mundial da Mulher: há ainda conquistas e desafios. As mulheres não podem esquecer essa história... outras acontecem. Mulheres morreram para...

Enquanto tiver uma mulher marcada pela violência e explorações

ainda não somos livres e saudáveis.

Nem povo que aprendeu o sentido do Amor, que cuida.

Quem ama não mata. O que mata são patologias e egoísmos ...

A mulher não é propriedade, nem coisa,

nem peça de enriquecimento, nem objeto de prazer,

nem moeda de trocas, nem ajustes de tréguas entre reinos...

É um ser humano, tem vontade e inteligência, corpo e alma, imagem e semelhança de Deus como o homem...

A mulher é flor: trate-a com amor, respeito, dignidade, diálogo, parceira...

J B Pereira

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O mais conhecido desses incidentes é o incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist, que realmente ocorreu, em 25 de março de 1911, às 5 horas da tarde, e matou 146 trabalhadores: 125 mulheres e 21 homens. A fábrica empregava 600 pessoas, em sua maioria mulheres imigrantes judias e italianas, com idade entre 13 e 23 anos. Uma das consequências da tragédia foi o fortalecimento do Sindicato Internacional de Trabalhadores na Confecção de Roupas de Senhoras, conhecido pela sigla inglesa ILGWU. A acadêmica Eva Blay considera "muito provável que o sacrifício das trabalhadoras da Triangle tenha se incorporado ao imaginário coletivo da luta das mulheres", mas ressalta que "o processo de instituição de um Dia Internacional da Mulher já vinha sendo elaborado pelas socialistas americanas e européias desde algum tempo antes e foi ratificado com a proposta de Clara Zetkin."[12]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_da_Mulher

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Nesta sexta-feira (08/03), é considerado o dia Mundial da Mulher. Por isso, hoje, o Blog da Hipervarejo vai te contar a história desta data.

Mulheres trabalham na linha de produção da fábrica de armamentos Brewery Road Works, em 1916, na Inglaterra.

Mulheres trabalham na linha de produção da fábrica de armamentos Brewery Road Works, em 1916, na Inglaterra. Via: g1.com.br

Mas, afinal, qual é a origem do Dia Internacional da Mulher?

O Dia Internacional da Mulher, comemorado no dia 8 de março, é considerado um marco na luta dos direitos e no lugar da mulher na sociedade.

Para muitas pessoas a data foi criada pelo comércio, só para conseguir lucro com flores e chocolates.

No entanto, foi a Organização das Nações Unidas (ONU) que, em 1975, oficializou a data.

Além disso, a data só passou a existir por conta das mulheres que trabalhavam nas fábricas nos Estados Unidos e em alguns países da Europa.

Na época, elas fizeram uma campanha dentro do movimento socialista para reivindicar seus direitos, pois as condições de trabalho delas eram piores do que as dos homens.

Você deve está se perguntando: mas, e por que foi escolhido o dia 8 de março?

A origem da data escolhida para celebrar o dia da mulher tem explicações históricas. No Brasil, por exemplo, a data está relacionada ao incêndio ocorrido no dia 25 de março de 1911, na Companhia de Blusas Triangle.

Na ocasião, 146 trabalhadores morreram, sendo 125 mulheres e 21 homens. Há indícios de que o número de vítimas foi alto porque a porta estava fechada para impedir a fuga dos trabalhadores.

Mulheres trabalham em uma fábrica de munição na França, em 1916.

Mulheres trabalhando em uma fábrica de munição na França, em 1916. Via: g1.com.br

O primeiro dia da mulher

Não existe uma data exata da primeira comemoração do dia Internacional da Mulher.

Mas se fosse possível fazer uma linha do tempo, ela começaria com a grande passeata das mulheres em 26 de fevereiro de 1909, em Nova York.

Naquele dia, cerca de 15 mil mulheres marcharam nas ruas da cidade em busca de melhores condições de trabalho, pois suas jornadas poderiam chegar a 16h diárias, seis dias por semana.

Esse ato de protesto ficou marcado como o primeiro Dia Internacional da Mulher.

Além disso, na mesma época, nas fábricas da Europa, crescia o movimento de mulheres buscando por melhorias.

Após toda a série de protestos, em agosto de 1910, a alemã Clara Zetkin propôs em reunião da Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, a criação de uma jornada de manifestações.

Mulheres que inspiram

Aqui, na Hipervarejo, nós temos muitas mulheres que inspiram. Elas dão duro para ajudar a realizar os seus sonhos, além dos delas.

Por isso, parabenizamos a todas as mulheres que deixam a vida de qualquer uma mais completa. Vocês são mulheres que inspiram!

E aí, gostou de conhecer um pouquinho da história do Dia Internacional da Mulher? Esperamos que sim. 🙂

Caso você tenha alguma dúvida ou gostaria de dar uma sugestão de pauta, deixe aqui nos comentários.

Ah! Já viu o nosso último post? Aproveita e dá uma conferida!

Categorias: CURIOSIDADES

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https://blog.hipervarejo.com.br/2019/03/08/dia-internacional-mulher/?gclid=Cj0KCQiAhojzBRC3ARIsAGtNtHU3ymG4iKSa1gPdqm_I7RnlGE8Al0VjJ99hEvZlz_Efg93ILepzqSYaAuRvEALw_wcB

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Avalie: se é verdade e por que criaram:

O Dia Internacional do Homem é um evento celebrado em 19 de Novembro de cada ano. As comemorações foram iniciadas em 1999 pelo Dr. Jerome Teelucksingh em Trinidad e Tobago, apoiadas pela Organização das Nações Unidas (ONU)[1], e vários grupos de defesa dos direitos masculinos da América do Norte, Europa, África e Ásia.

É uma ocasião em que homens se reúnem para celebrar suas conquistas e contribuições na comunidade, na famílias e no casamento, e na criação dos filhos.

A data é celebrada em mais de 70 países, incluindo Trinidad e Tobago, Jamaica, Austrália, Índia, Itália, Estados Unidos, Nova Zelândia, Brasil, Moldávia, Haiti, São Cristóvão e Nevis, Singapura, Malta, África do Sul, Gana, Botswana, Angola, Zimbabwe, Croácia, Uganda, Chile, Colômbia, Hungria, Irlanda, Portugal, Peru, Canadá, China, Vietnã, Paquistão, Dinamarca, Suécia, Noruega, Guiana, Holanda, Bélgica, Geórgia, Argentina, México, Alemanha, Áustria, Finlândia, Espanha, França e Reino Unido.[2]

Índice

1 Objetivos

2 Dia do Homem no Brasil

3 Ver também

4 Referências

5 Ligações externas

Objetivos

Os objetivos celebrados nesta data estão definidos nos "Cinco pilares do dia Internacional do Homem":

Promover papéis masculinos positivos, não apenas de estrelas do cinema, soldados ou esportes, mas de homens do dia a dia cujas vidas são decentes e honestas;

Comemorar as contribuições masculinas positivas para a sociedade, comunidade, vizinhança, família, casamento, guarda de crianças e meio-ambiente;

Focar na saúde e bem-estar do homem: social, mental, emocional, físico e espiritual;

Destacar a discriminação contra os homens e meninos; nas áreas de serviços sociais, nas atitudes e expectativas sociais, e no direito;

Criar um mundo mais seguro e melhor, onde as pessoas possam se sentir seguras e crescer para alcançar seu pleno potencial.

Dia do Homem no Brasil

No Brasil, em 1992, foi escolhida a data de 15 de julho para se comemorar o Dia do Homem por iniciativa da Ordem Nacional dos Escritores. Segundo Edson Marques a escolha de tal dia foi uma brincadeira com a data de aniversário da mãe de um dos membros presentes a um jantar da Ordem em São Paulo, no qual estavam presentes a escritora Mariazinha Congílio, o maestro Mário Albanese, o jornalista João Marcos Cicarelli, além do próprio escritor Edson Marques. A partir de 1993 a Tertúlia Pensão Jundiaí, uma espécie de academia informal de escritores criada por Mariazinha, passou a celebrar o dia do homem, escolhendo uma personalidade a ser agraciada com o Troféu Moringa. O jantar e a entrega do prêmio são realizados no dia 20 de julho, data em que o primeiro homem pisou na lua[3].

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_Internacional_do_Homem

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https://www.ufmt.br/endipe2016/downloads/233_10129_37972.pdf

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS ATITUDINAIS

Sandra Regina Soares

ssoares@uneb.br

Universidade do Estado da Bahia- UNEB

Fátima Regina Cerqueira Leite Beraldo

faberaldo64@gmail.com

Universidade do Estado da Bahia-UNEB

Resumo

Nossa intenção, através deste pôster, é instigar reflexões a partir alguns resultados da

pesquisa de mestrado intitulada Formação de Professores: mediação didáticopedagógica e desenvolvimento do pensamento complexo, especialmente, aqueles

referentes à avaliação da aprendizagem. Tal estudo, de natureza qualitativa, partiu da

constatação da incapacidade da escola em concretizar projeto umpolítico-pedagógico

próprio visando à formação de cidadãos capazes de pensamento autônomo, preparados

para lidar com a complexidade da realidade atual de modo ético e protagonista. Diante

dessa realidade, a formação inicial desconectada dos desafios da prática, essencialmente

intelectualista e aligeirada, não tem conseguido formar educadores competentes técnica,

política e eticamente para transformá-la, por isso precisa ser reconstruída. O objetivo da

pesquisa foi conhecer as representações de docentes universitários acerca da mediação

didático-pedagógica no contexto da licenciatura em Pedagogia. Os dados foram

coletados utilizando-se de entrevistas semiestruturadas com cinco docentes. A análise

dos dados possibilitou verificar a presença de elementos das representações dos

docentes sujeitos da pesquisa, como: avaliação com foco na aprendizagem de conteúdos

conceituais e procedimentais em detrimento da dimensão atitudinal; raros momentos

avaliativos com vistas ao autoconhecimento pelos licenciandos e escassas intervenções

no sentido de aprofundar a interlocução dos estudantes entrem si. Esses elementos

possibilitam a inferência que investimento na aprendizagem de conteúdos

atitudinaispelos futuros professores da escola básica e, por conseguinte, a avaliação

neles focada parecem não fazer parte das representações desses professores acerca da

mediação didática.

Palavras-chave: avaliação da aprendizagem; conteúdos atitudinais.

Introdução

A aprendizagem de conteúdos atitudinais, relacionada ao aprender a ser e ao

aprender a conviver (DELORS,1985), é de fundamental importância na formação inicial

de professores profissionais para que possam investir nas atitudes de seus alunos na

escola básica. A formação do professor profissional implica pensar o licenciando como

uma pessoa em formação global, o que exige articular as dimensões cognitivas, afetivas,

emocionais e sociais (RAMALHO; NUÑEZ; GAUTHIER, 2004) nos processos

formativos docentes.

XVIII ENDIPE

Didática e Prática de Ensino no context

Considerações finais

A rara presença de elementos relacionados ao autoconhecimento e à interação

grupal nas representações sobre avaliação da aprendizagem dos participantes traduz-se

em mediações didáticas que não suscitam reflexões mais profundas pelos licenciandos,

necessárias para formação de um professor profissional a qual pressupõe autonomia e

capacidade de pensamento complexo.

A inexistência na prática de mediações voltadas para o autoconhecimento e para

interação grupal é compreensível considerando a herança da educação moderna pautada

pela lógica da racionalidade técnico-científica, que contribuiu para pensar a educação de

forma dicotômica, fragmentando conhecimentos, separando teoria e prática, cognição de

emoção, sujeito e objeto. O que sugere investimentos em pesquisas e processos

formativos para romper com tal lógica.

REFERÊNCIAS

BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Tradução Luís Antero Reto e Augusto

Pinheiro. Portugal: Edições 70, 2009.

BLEGER, José. Temas de Psicologia. Entrevistas e Grupos. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

CONTRERAS, José.A Autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.

DELORS, Jacques (Coord.). Os quatro pilares da educação. In: Educação: um tesouro a

descobrir. São Paulo: Cortez. p. 89-102, 1985.

LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. São

Paulo: Cortez, 2011.

MASETTO, Marcos Tarciso. Competência Pedagógica do Professor Universitário. 2

ed. São Paulo: Summus, 2012.

MORAES, Maria Cândida; LA TORRE, Saturnino. SentirPensar: fundamentos e

estratégias para reencantar a educação. Petrópolis: Vozes, 2004.

MORAES, M. C. O paradigma educacional emergente. 15 ed. Campinas: Papirus,

2010.

MOSCOVICI, Serge. Representações Sociais: investigações em psicologia social.

Tradução Pedrinho A. Guareschi. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

POZO, J.I.; CRESPO, M.A.G. Aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento

do cotidiano ao conhecimento científico. Tradução Naila Freitas. 5ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2009.

XVIII ENDIPE

Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

ISSN 2177-336X 4691

7

RAMALHO, Betania Leite; NUÑEZ, IsauroBeltrán; GAUTHIER, Clermont. Formar o

professor, profissionalizar o ensino– perspectivas e desafios. 2ªed. Porto Alegre: Sulina,

2004.

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Sílvia Pereira é professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE/Educação.

Referências Bibliográficas

AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: lnteramericana, 1998.

BRANCO, Sandra. Educação Ambiental: Metodologia e Prática de Ensino. Rio de Janeiro: Dunya, 2003.

BRUNER, J. S. Towards a Theory of Instruction. Cambridge: Harvard University Press, 1966.

COLL, C Psicopedagógica à Elaboração do Currículo Escolar. São Pauto: Ática, 1997.

ESTEBAN, M. T. (org.). Avaliação: uma Prática em Busca de Novos Sentidos. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

_______

Planejamento: conteúdo, questões conceituais, procedimentais e atitudinais

Profa. Dra. Sílvia Pereira

1 Introdução

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/96), em sua evolução histórica, colocou em pé de igualdade o Ensino Fundamental e o Médio, compondo as modalidades de ensino que se convencionaram chamar Educação Básica.

Todo cidadão tem direito à Educação Básica: acesso, permanência e qualidade.

Referências Bibliográficas

AUSUBEL, D. P.; NOVAK, J. D.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. Rio de Janeiro: lnteramericana, 1998.

BRANCO, Sandra. Educação Ambiental: Metodologia e Prática de Ensino. Rio de Janeiro: Dunya, 2003.

BRUNER, J. S. Towards a Theory of Instruction. Cambridge: Harvard University Press, 1966.

COLL, C Psicopedagógica à Elaboração do Currículo Escolar. São Pauto: Ática, 1997.

ESTEBAN, M. T. (org.). Avaliação: uma Prática em Busca de Novos Sentidos. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

_______ O que Sabe quem Erra? Reflexões sobre Avaliação e Fracasso Escolar. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

FARIA, Wilson de. Mapas Conceituais: Aplicações ao Ensino, Currículo e Avaliação. São Paulo: EPU, 1995.

KAWASAKI, Evelise I.; FERNANDES, Clóvis T. Modelos para Projeto de Cursos Hipermídia.

https://www.construirnoticias.com.br/planejamento-conteudo-questoes-conceituais-procedimentais-e-atitudinais/

J B Pereira e https://www.ufmt.br/endipe2016/downloads/233_10129_37972.pdf
Enviado por J B Pereira em 06/03/2020
Reeditado em 08/03/2020
Código do texto: T6882019
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