BANANAS HOMÉRICAS!
BANANAS HOMÉRICAS!
POR VALÉRIA GUERRA REITER
Ultimamente estamos presenciando um espetáculo bem ao estilo de farsa grega, e os coadjuvantes neste tipo de tragicomédia: são os jornalistas – já que o povo não passa de um mero portador de título de eleitor.
O protagonista da farsa não mede esforços para realizar o tal ato que já se tornou clichê: ofertar uma banana aos questionadores da farsa que em seu papel/título não poderiam agir de outra forma, a não ser com a sagacidade e tenacidade que a função exige.
Questionar é a palavra de ordem para um jornalista; e aquele que se omite neste quesito pode até mesmo ser considerado um “simples assessor de imprensa camuflado".E é óbvio que este último pulula no Meio em questão, porém no caso peculiar; que ora relato existem joios sendo muito bem separados dos trigos (afinal, existem excelentes profissionais incomodados com a postura sem ética da governança).
Tornou-se homérica esta sequencia de “bananas presidenciáveis”, já que a saga de este governo se faz entre polêmicas e irresponsáveis aventuras, custe o que custar. Homero quando escreveu a Ilíada que tem como palco as paixões humanas, não poderia imaginar que alguns personagens (seus) históricos e mitológicos teriam em versão brasileira na pós-modernidade contemporânea outros Aquiles, outros Páris , outras Helenas e até outros Heitores em uma Guerra de Troia tupiniquim; cujas diferenças são somente: de cultura, e de clima.
O ato de “dar uma banana” para quem investiga a verdade sugere em menor escala o desejo que tal indivíduo possui em seu âmago de eliminar todos aqueles que pensem diferente dele e/ou de sua ideologia diárquica de governo.
#LIEABRAZILEVIREBRASIL