A SOPA
SOPA DO CRIOULO DOIDO
j. Torquato
Eu aplaudo a Monarquia pela estabilidade da grandeza territorial do Brasil, Sempre agiu com pulso firme, não deixando a Pátria Brasil se despedaçar, em meio ao liquidificador Espanhol com muitos oportunistas querendo vaga nas historietas dos seus respectivos torrões liberados, despedaçados, apequenados. E uma Espanha canhota divertindo-se em cima do DIVIDIR PARA GOVERNAR.
Não que a monarquia brasileira fosse um rio de leite de santidade e virtudes, longe disso, mas havia capacidade proveniente de longo aprendizado ainda jovem, do Monarca D. Pedro II. Tinha o orgulho dos vassalos em ter como Imperador um homem digno e mui culto, interessado em espantem-se,tecnologia e ciências, mesmo a natural, como há de testemunhar os Hortos e a Floresta no meio da cidade.
Como na Educação recente, nós trocamos o certo por um que nem existia e continua nem existindo, a Educação lastreada em Paulo Freire. Assim, também, foi a República, com uma proclamação no mínimo duvidosa, usando de artimanhas para ludibriar uns militares sem jogo de cintura, afeito a caserna e orgulhosos de seu feito heróico na Guerra do Paraguai, desatento a intrigas e vícios de personalidades importadas da Europa, dos Civis boémios da confeitaria Colombo e dos políticos sem caráter da Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Ajunte-se a isso a ganância sem visão de futuro dos cafeicultores, insatisfeitos com o feito da Princesa Izabel.
A traição ingênua do Marechal Deodoro, a hipocrisia dos Republicanos ávidos por poder e fortuna, deram início a fase Republicana do Brasil, ainda que seguindo a lição do Império pelo Mal. Floriano Peixoto que também não deixou o Brasil ser esquartejado, ficou neste meio de caminho.
Nada de bom trouxe a republica, nem velha nem nova muito menos a novíssima, não emplacou. Só trouxe ao Brasil e aos Brasilianos, vexames, corrupção, avareza, suicídios, tentativa de Golpe (JK) e tentativa de Revolução (Internacional Comunista) por pouco não dando certo se não tivesse agido os militares atendendo ao pedido de socorro da sociedade em 1964, um mês antes da programada revolução da ditadura do proletariado. Mesmo depois do período militar, os civis mudando constantemente a constituição, como se leis escritas e ideológicas, valessem mais que a LEI justa e democrática.
Assim vamos caminhando há mais de um século, experimentando um sistema de governo que nunca deu certo, e nem dará, principalmente se a carta magna se rege por um sistema PARLAMENTARISTA, e o sistema em voga legal é o PRESIDENCIALISMO, provendo daí absurdos legais em que o presidente faz de conta que governa e paga ao congresso e ao judiciário gordas gorjetas, para que possa ao menos fazer de conta que é presidente. Ou seja: um SAMBA DO CRIOULO DOIDO DE VERDADE.
Há quem diga que na verdade já vivemos um comunismo totalitário desde que os Militares entregaram o poder aos civis na década de 80 do século XX. Eu digo mais a implantação do toma lá da cá, da corrupção desenfreada nos três poderes e nas elites empresariais, governamentais, e principalmente da mídia, é uma programação cuidadosa vindo de algum lugar bem alto, na elite econômica, financeira e poderosa do mundo no globo terrestre, se estiver só neste círculo mesmo. Enfim a República Parlamentarista Presidencialista do Brasil não deu certo, temos muito que costurar pelos menos seis gerações se nada mudar, e continuar o afã de melhorar o Brasil e a juventude perdida na elucubrações política marxistas, limpando e sanitarizando não só a sala de aula, mas quem ensina, quem sindicaliza, e quem dá poderes demasiado a classe “A” dos trabalhadores brasileiros = Funcionários públicos concursados, ou não”. Ou então mudar completamente o sistema político brasileiro com uma conotação importante NUNCA DAR PODER AO PARLAMENTO, DAR SIM MISSÃO NUNCA PODER.não e nunca mais remunerar a qualquer pretexto, os cargos eletivos da nação. Ai quero ver quem são os probos homens de bem que vão se candidatar.
Dizendo isso para reflexão
O Brasil Republicano não deu certo, trocaram D. Pedro II por certo LULA, não dá para engolir.
J.Torquato