Homo sapiens corruptus: uma subespécie infiltrada.

Homo sapiens corruptus: uma subespécie infiltrada.

Por Valéria Guerra Reiter.

O Homo sapiens surgiu há cerca de 200.000 como corroboram os fósseis encontrados. Sua ascensão não se deu em curta duração, foi processada através de adaptações e evolução, assim como as evidências vestigiais comprovam - (o cóccix e o apêndice) hoje praticamente disfuncionais; já foram respectivamente cauda e anexo digestor de celulose de sistemas digestivos humanóides.

Sim, o Homem já se nutriu de plantas, e hoje se utiliza das hortaliças; em ambos vegetais, a tal da celulose ocorre quimicamente, só que nas hortaliças (chicória, couve, alface) a concentração é bem menor; o que facilita sobremaneira a digestão e absorção pelos humanos. No passado o apêndice (ativo) era maior e repleto de bactérias sintetizadoras de celulose.

Estamos evoluindo? Do ponto de vista de adaptação ao meio, sim estamos. Toda vez que o substrato ou Ecossistema sofre qualquer alteração, com certeza os fatores bióticos deverão mudar geneticamente para sobreviver com aptidão.

Assim, como aconteceu a uma espécie de mariposa Biston betularias de cor branca, em Manchester na Inglaterra, no século XIX, durante a fase I da Revolução Industrial. Quando a espécie clara, antes numerosa, quase desapareceu, em função de o mimetismo da espécie escura - ter sido facilitado pela mudança do Meio. A fuligem das fábricas tornou os liquens das árvores locais muito escuros; fazendo com que a artimanha (das mariposas brancas) de se confundir com estes para não serem predadas por pássaros: caísse por terra, fenômeno que quase levou o grupo a extinção.

A natureza é quem dita às regras e seleciona. Primeiro os hominídeos viveram em árvores, depois sem árvores, precisariam caminhar eretos, então migraram para conquistar a Pangeia, e logo, logo, o trato digestivo se adaptaria aos alimentos cozidos, afinal nossa inteligência de HOMENS SABIDOS ou de Homo sapiens nos levaria a este modelo econômico (plantar, colher e cozinhar); para alimentar cérebros melhores.

A corrupção também é um modo de produção, mas nem todos a praticaram em temporalidades passadas e presentes; ou a praticarão no futuro vindouro; e a subespécie humana corruptivista sempre está infiltrada em toda parte; em meio a todos os tribunais, ou governos. A membresia jurídica nunca foi santa; as aparências enganam, e lograr o povo (especialmente o brasileiro) que se aculturou a ferro e fogo se constitui em uma de suas especialidades. Na atual conjuntura nacional, os últimos acontecimentos derrogam que “matar” pode vir a ser um recurso.

Uma subespécie pode surgir em função do aparecimento de barreira erigida entre duas espécies e o distanciamento longevo sem troca de genes, ocasionará mutação: como ocorreu com o tubarão-martelo; De Homo habilis descobridor do fogo, perpassando pelo já desbravador Homo erectus (primeiro a migrar), alcançamos o status taxonômico de Homo sapiens...

Não esqueçam (nobres leitores) que a Evolução está em curso e sem ponto final; ela ocorre independente e alheia a qualquer pensamento fixista advindo de entidades, como por exemplo: o MEC.

Em suma quando uma população específica fica isolada dos seus pares por muito tempo via de regra (surgirá) uma nova subespécie. E isto não é diferente no terreno do darwinismo social: Onde a variação Homo sapiens corruptus está infiltrada e o pior se institucionalizando desde o golpe de 2016.

#BRASILLIVRE

#AevolucãoéumplanodeDeus

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 28/09/2019
Reeditado em 28/09/2019
Código do texto: T6755953
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