A SUPREMACIA É DIVINA.
Dizer que “Deus é brasileiro” é uma tradição nacional, um costume; quem sabe uma fé. Sim, são ditos populares que persistem como bordões; e saem principalmente da boca da população mais sofrida e vilipendiada - por décadas.
Realmente Deus, o ser onisciente, onipotente e onipresente já mostra o quanto estar em todo o lugar o tempo todo; ser totalmente poderoso; e ter consciência de tudo e de todos não são atributos mortais. Claro, que Daus ou Deus é uma entidade superior e como tal se comporta. Os gregos classificavam seu “Deus dos Deuses” como Zeus.
Já o povo indígena reconhece em Jaci (Lua) e Guaracy (sol) suas divindades mais vigorosas. Os dois luminares celestes representam o poder do dia e da noite, coroando um sistema milenar na Terra. E Tupã (DEUS TROVÃO) o criador da vida, encontrou no filho Guaraci ( e esposo de Jaci - também filha de Tupã) o auxilio preciso nesta cocriação orgânica; onde o "Sol" guarda as criaturas do dia, e a "Lua" protege a reprodução dos seres vivos, em um casamento harmonioso que gerou o dia e a noite.
A lógica desta mitologia é mui cativante; e mesmo sendo simplista encanta e justifica, inclusive quando o deus Anhangá entre em cena e mostra sua carranca do mal, pois ele habita as regiões infernais, e quando aparece é sinal de mau agouro e/ou desgraça.
E voltando ao povo brasileiro que descende historicamente de uma cultura que apregoa o bem e o mal na forma divina – podemos vislumbrar que principalmente hoje “ANHANGÁ” vem assustando e expulsando a "graça” da existência (dos indivíduos) debaixo do Sol e da Lua, aqui do lado debaixo do Equador.
A historiografia dos Deuses sempre teve sua bússola apontada para o atalho da Retidão: E a guisa do que aconteceu a Moisés e ao povo hebreu em fuga do Egito, quando foram encurralados por faraó e seus guardas: aproximadamente há mil e quinhentos anos antes de Cristo vem confirmar o quanto manifestações prodigiosas se estendem muito além de qualquer golpe de infâmia que sobrepuje a inocência.
No último dia 19 de setembro, “O mar Vermelho se abriu novamente" corroborando a supremacia do poder maravilhoso de um Deus que como soberano e milagroso demandou uma premiação para integrantes de um partido político de cunho popular que vem sendo alvo de injustiças - fato que lança um novo chavão na praça: o de que “Deus além de brasileiro, também é petista”.
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