NAZISMO À DIREITA, NAZISMO À ESQUERDA: HÁ DIFERENÇA ???

NAZISMO À DIREITA, NAZISMO À ESQUERDA: HÁ DIFERENÇA ???

INTELECTUAIS SÃO, MAIOR parte das vezes, pessoas que têm tempo para ler, fazer faculdades, cursos de mestrado, doutorado, pós-doutorado. Maior parte das vezes são filhinhos de papai que não precisam trabalhar para pagar os estudos.

GRANDE PARTE DOS ACADÊMICOS, estudantes de faculdades as mais diversas (medicina, economia, direito, administração, odontologia, física, biologia, artes cênicas, artes visuais...) não tiveram condições de bancar seus estudos e se prostituíram, independente do sexo, para poder bancar a graduação ou a pós-graduação.

LEVAM PARA A INTIMIDADE de suas rotinas profissionais as sequelas de terem sido explorados sexualmente, emocionalmente, por todo tipo de clientes que pagavam para usufruir de seus corpos e de suas mentes indefesas frente à condição de dependência financeira de sobrevivência escolar e acadêmica.

A SOBERBA QUANTIDADE de transexuais de todas as classes sociais se deve à falta de orientação familiar e escolar na preservação “daquilo” que faz a diferença. Uma vez que não há educação moral e cívica, as crianças abrem a porta da adolescência sem o conhecimento básico do que é preservação da própria sexualidade original.

SEM IDENTIDADE GENITAL a indignação e o desespero ao se vê frente à rua sem saída na transição da vida infantil para a juvenil e desta para a vida adulta, o indivíduo vai se demitindo da responsabilidade de preservar a assimilação da sexualidade masculina ou feminina. Na falta de um padrão de escolha, qualquer opção serve.

NESSE CAOS SOCIAL genocida que elimina o papel pessoal do sexo e descaracteriza a libido, o instinto da vida sem direcionamento de gênero conduz a criança e o jovem à perturbação emocional intensa: qualquer opção satisfaz enquanto ele (ou ela) nesse intervalo de tempo precisa testar a força vital que conduz à definição macho ou fêmea.

O MACHO É DOMINADOR por condição do caráter. Se é “macho alpha” (zoologia) precisa exercitar a supremacia na forma de um predador de ação dominante e destrutiva (“ou dá ou desce”). O paradigma do macho alpha é a potência a partir da sugestão de exigência imediata da satisfação sexual pulsional (instintiva).

NO SÉCULO XXI A satisfação soberana ou hegemonia do homem não se manifesta a partir da intensidade selvagem com que era comum a supremacia do poder do macho sobre a força física motriz menor da fêmea. Os movimentos feministas ao longo dos séculos conseguiram nivelar a dependência e equilibrar a violência com que Adão submergia Eva à ejaculação no mar dos orgasmos.

A MULHER SEMPRE ESTEVE em busca do esperma fertilizador. A fêmea sempre desejou poder se equivaler ao macho com as armas padrões da sexualidade feminil: o desejo e a sedução. Ela, no fundo, no fundo, se lhe fosse dado escolher, não deslocaria seus poderes de sedução em direção a um macho beta ou ômega.

COM A CONTÍNUA MÍNGUA do poder de conquista e sedução selvagem do macho alpha, o vermelho da fúria da excitação, do calor, da força e do poder de Adão fora cedendo à Eva o lugar de predominância na conquista do nicho onde o figo engenhoso da rosa ganhou um lugar romântico no coração indomável do homem.

SANGUE, IRA, DISPUTA, ARMAS guerra e violência são marcas registradas da hegemonia (supremacia) de uma pessoa sobre outra, de uma família sobre outra, de um grupo social sobre outro, de uma região geopolítica sobre outra, de um povo sobre outro em luta pela predominância militar.

“SOU EU QUEIMANDO” (“Sou Eu Quem Mando”) é o grito de guerra de um projeto tropicália de Hitler. Na Argentina o peronismo (kirchnerista) ameaça voltar ao poder com Jorge Fontevecchia. A manifestação vermelha nazi da libido retorna na cara risonha dos capitães do mato e do pó na Amazônia e na “Praça É Nossa” dos Poderes de Areia.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 09/09/2019
Reeditado em 09/09/2019
Código do texto: T6740707
Classificação de conteúdo: seguro