CADA UM É COMO É
Cada um de nós tem um canal pessoal e único de se comunicar ou interagir com o mundo. Alguns de nós são emocionais,outros apenas observadores silenciosos,outros usam o canal auditivo,tem aqueles que gostam do tato,do abraço,do pegar e sentir com as mãos.Muitos de nós por origem italiana e e familiar,falamos mais com as mãos e gestos do que com a boca. Enfim...tem também os racionais e intelectuais que se comunicam com método...excluindo qualquer criatividade que não tenha uma lógica científica ou fundamentada em pesquisa sociológica.
Minha opinião pessoal sob pesquisadores,investigadores e gente que adora colocar intelectualidade em tudo que faz ( inclusive papo de boteco ) não vem ao caso aqui,porque não tenho preconceito.Aceito as pessoas como são,mas não me obrigo a conviver com elas.
O preconceito não está apenas em pessoas comuns,simples,do povo. Pessoas dita "intelectuais" também tem preconceito e muito,principalmente quando excluem qualquer produção que não tenha construtividade no método e pesquisa. O ato de racionalizar e intelectualizar tudo na vida cansa.Cansa quem está perto ou quem está ao redor.Cansa quem escuta e quem apenas lê. Não tiro o mérito de pesquisadores,historiadores e jornalistas,mas é bom lembrar que também somos emocionais e que grandes obras literárias e telas de pintura só ficaram famosas porque foram produzidas em momentos de grande conflito existencial de seus autores. Nem toda postagem,obra de arte ou textos tem origem na razão da intelectualidade,mas tem seu mérito e valor. Não merecem ser ignoradas ou excluidas por preconceito de quem só encara a vida como fosse uma Monografia ou sucessão de fatos científicos ( que o digam Shakespeare, Cora Coralina e tantos outros ) que produziram maravilhas graças as suas angustias e dores existenciais.
Método e razão não são tudo na vida.Não devemos excluir ou ignorar trabalhos criativos e interessantes só porque o conteúdo é desprovido de intelectualidade. Somos humanos,somos mais que isso.
Maria da Penha Boselli* / 2019
Cada um de nós tem um canal pessoal e único de se comunicar ou interagir com o mundo. Alguns de nós são emocionais,outros apenas observadores silenciosos,outros usam o canal auditivo,tem aqueles que gostam do tato,do abraço,do pegar e sentir com as mãos.Muitos de nós por origem italiana e e familiar,falamos mais com as mãos e gestos do que com a boca. Enfim...tem também os racionais e intelectuais que se comunicam com método...excluindo qualquer criatividade que não tenha uma lógica científica ou fundamentada em pesquisa sociológica.
Minha opinião pessoal sob pesquisadores,investigadores e gente que adora colocar intelectualidade em tudo que faz ( inclusive papo de boteco ) não vem ao caso aqui,porque não tenho preconceito.Aceito as pessoas como são,mas não me obrigo a conviver com elas.
O preconceito não está apenas em pessoas comuns,simples,do povo. Pessoas dita "intelectuais" também tem preconceito e muito,principalmente quando excluem qualquer produção que não tenha construtividade no método e pesquisa. O ato de racionalizar e intelectualizar tudo na vida cansa.Cansa quem está perto ou quem está ao redor.Cansa quem escuta e quem apenas lê. Não tiro o mérito de pesquisadores,historiadores e jornalistas,mas é bom lembrar que também somos emocionais e que grandes obras literárias e telas de pintura só ficaram famosas porque foram produzidas em momentos de grande conflito existencial de seus autores. Nem toda postagem,obra de arte ou textos tem origem na razão da intelectualidade,mas tem seu mérito e valor. Não merecem ser ignoradas ou excluidas por preconceito de quem só encara a vida como fosse uma Monografia ou sucessão de fatos científicos ( que o digam Shakespeare, Cora Coralina e tantos outros ) que produziram maravilhas graças as suas angustias e dores existenciais.
Método e razão não são tudo na vida.Não devemos excluir ou ignorar trabalhos criativos e interessantes só porque o conteúdo é desprovido de intelectualidade. Somos humanos,somos mais que isso.
Maria da Penha Boselli* / 2019