A FROTA GAY DE DORIA (A Política Bagaceira De Outro Macunaíma)

A FROTA GAY DE DORIA (A Política Bagaceira De Outro Macunaíma)

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais divulgou a frota aproximada dessas pessoas: 18 milhões delas. A legislação brasileira não identifica enquanto familiar a união homossexual. Uma multidão que se transforma em chusma quando nas ruas de São Paulo no evento adamado “Parada Gay”.

A FROTA GAY DA PARADA reúne aproximadamente três milhões de pessoas. Presume-se que a grande maioria delas são politicamente simpatizantes das esquerdas desde que, cartilhas com orientação “trans” para crianças foram impressas por governos petistas para serem distribuídas em escolas infantis. Banheiros unissex em escolas fora outra iniciativa, incentivo à ideologia de gênero por professores gramscistas.

A ORIENTAÇÃO GAY NAS escolas era uma realidade, principalmente nos moralmente lesivos governos Lulla Lá Lau e Dilma Pedaladas fiscais. O governo Lulla Lá Lau destinou recursos nesse sentido para mais de 37 mil escolas.

TODOS SABEMOS O QUANTO não é fácil manter uma ética pessoal numa sociedade na qual o entretenimento baixaria está em todos os lugares: no lar, nas escolas, nos clubes, nas universidades, nos botecos, nos estádios, nas gritarias histéricas dos “talk-shows”, nos “domingões dos buldoguezões”, nos celulares em frente ao sofá da sala de jantar.

TODOS SABEMOS O QUANTO não é fácil manter uma ética familiar com um tsunami de incentivos a todo tipo de molecagem próprias de uma cultura primitiva que ainda não se educou, nem se educará tão cedo nas escolas afeitas a influências as mais degenerativas do caráter infantil, infanto-juvenil, adulto...

OS PAIS PERDERAM DE HÁ MUITO, muito tempo, a influência sobre os filhos, desde que, grande parte dos filhos nunca viram nos pais exemplos de correção de caráter, de desenvolvimento intelectual, de comportamento moral, de ética pessoal e familiar.

O PAÍS BRASIL, QUIÇÁ OS demais países do mundo globalizado pela intenção de dominação popular dos grandes conglomerados de mídias, está sob a influência de interesses políticos e jurídicos pessoais e familiares dos grupos tradicionais de burocratas municipais, estaduais e federais a serviço das corporações, agremiações e de uma cleptocracia que se quer e se diz “elite” política e jurídica.

EXEMPLOS ATUAIS DESSA cleptocracia são os atuais presidentes da Câmara e do Senado no Congresso nacional. O presidente Bolsonaro fora eleito com mais de 57 milhões de votos. Seus eleitores nele votaram a partir de suas promessas verbais de defesa da Operação Lava-Jato e luta renhida contra os esquemas institucionais de corrupção vigentes na “Praça É Nossa” dos Três Poderes.

HOJE, O QUE OS ELEITORES pensam dele ??? Leiamos duas opiniões publicadas no Estadão (4ª feira, 21/8/2019, pág. A3): Luiz Frid: “Se o presidente Jair Bolsonaro vetar as cláusulas da Lei de Abuso de Autoridade pedidas pelo ministro Sergio Moro, teremos sido, os seus eleitores, vítimas de estelionato eleitoral”.

AMBAS AS OPINIÕES SÃO sobre as promessas de campanha. A do outro leitor em pauta, A. Fernandes: “Abuso de Autoridade, embaixada, Coaf, Pacto, Procuradoria-Geral da República, Receita. É só meleca! E pensar que se trocou um Lulla por uma traíra...”.

É NESSE NICHO POLÍTICO DE menosprezo à democracia do voto popular que se insere a pré-campanha da frota gay do candidato Doria. Ele quer tirar proveito de todos os lados do espectro eleitoral. A frota gay é expressiva em quantidade de possibilidades de voto. E aí está ele, com um cinismo tropicalista nauseante, desprezível, de braços dados com representantes da frota de maricas que para ele, são apenas possibilidade de votos.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 21/08/2019
Reeditado em 10/07/2020
Código do texto: T6725460
Classificação de conteúdo: seguro