CAPITALIZAÇÃO PARA A SAUDE
CAPITALIZAÇÃO PARA A SAUDE
Lendo mises Brasil, e os problemas da saúde e atento as discussões acaloradas, imaginei os sistemas de capitalizações existentes onde as pessoas capitalizam, recebem um dividendos um pouco menor no final, porque parte é distribuído com prêmios.
Se pensássemos que os planos de saúde pudessem oferecer aos contribuintes sistemas de capitalizações, com tabelas de serviços médicos pré-estabelecidas de acordo com a tabela de custos médicos brasil, onde os contribuintes capitalistas pudessem, fazer uso de capital recolhidos para usar os serviços previamente tabelados que viessem a precisar. Em contra partida, aqueles que acharem não precisarem dos serviços receberiam dividendos anuais por sua capitalização, e ainda poderiam abandonar o sistema quando quisessem retirando o seu capital capitalizado, sem direito a continuar a usar os sistemas. Ou a contratarem outras empresas migrando de uma empresa de saúde a outra.
Assim teríamos a capitalização para atender a um sistema de saúde privada, onde os capitalizadores poderiam gerar capital para a manutenção e financiamento de uma empresa de saúde privada.
A capitalização aplicada poderia ter a administração de um banco, que é uma boa empresa gestora de recursos e com envergadura para suportar a responsabilidade por referido capital, pois sempre aplica a sobra gerando mais recursos, e ao mesmo tempo faria uma conta corrente com a empresa privada de saúde, para liberar os pagamentos de serviços médicos executados.
O Capitalizador, evitaria usar os serviços médicos para não diminuir o seu capital, o que ocorre hoje é que os pagadores do sistema de plano de saúde vê seu dinheiro perdido e forçam o uso de consulta e exame, para poder usufruir até mesmo sem necessidade do sistema que pagou sem retorno.
Em um sistema onde a capitalização poderá ter dividendos e até o capital de retorno ou a sua saída do sistema com o capital, ou a migração para outro plano de saúde, teríamos então muita gente interessada em capitalizar para a própria saúde, pois estes sistema não é dinheiro jogado fora em plano de saúde, pois o dinheiro é retornável.
Poderia ocorrer de alguém por necessidade não prevista precisar de mais serviços do que tem capitalizado, neste caso se tornaria um mutuário do sistema, ficaria devendo. A sua fidelização ao consumo de determinada empresa com custo de saúde pré-tabeladas pela empresa fará com que ele aceite em principio ficar devendo o que não tem de credito capitalizado, ficando devendo tendo de continuar a capitalizar para poder cobrir o valor que deve.
Este seria um sistema privatizado onde uma empresa mediante uma tabela de serviços medidos se propõe a prestar os serviços a um grupo indeterminados de pessoas que se propõe a capitalizar para os devidos fins de usar serviços médicos e caso não use, posse receber dividendos, e até retirar o capital não gasto.
Os serviços bancários de administração do grupo cobraria uma taxa pelos serviços e ainda poderia repassar uma taxa a prestadora de saúde contratada pelo capitalizador com bônus de manutenção do sistema.
A empresa de saúde não fica com o capital, que fica seguro em um banco. A empresa de saúde recebe pelos serviços realmente prestados. Os Capitalizadores pagam somente pelos serviços que usarem, e quando não usarem terão um capital guardado para o fim de usar em saúde a um plano de serviços médicos pre-tabelados. Ainda podendo migrar quando quiser para uma outra empresa que se proponha a prestar um serviço de melhor qualidade com preços mais em condições.
Se levarmos em conta que a cada dia mais pessoas tem plano de saúde e estão fora do sistema SUS por estes planos, seja porque o próprio empregador para aliciar o empregado oferece um plano de saúde, onde também o dinheiro empregado com o plano de saúde é jogado muitas vezes no ralo porque não tem retorno para a empresa, ou para o empregado, no caso de usássemos com isto o sistema de capitalização, tais importâncias poderia ser transferido para o empregado, que seria o credor da capitalização, evitaria usufruir indevidamente do sistema de saúde, para poder ter estes créditos e no final de seu contrato de trabalho teria este credito junto a banco administrador para sacar, ou para trocar de prestadora de serviço de saúde que melhor lhe convier.
É logico e óbvio, que muitos empregados que possuem planos de saúde “mata” o serviço usando indevidamente o plano para não ir trabalhar o que gera prejuízo ao patrão e plano de saúde, se fosse um sistema de contribuição capitalizada o empregado só faria uso para si, ou para sua família em caso real de necessidade, muitas consultas seriam evitada desnecessariamente.
Poderiam penar que desta forma os planos de saúde iriam trabalhar menos, mas hoje com o plano de saúde sendo paga sem retorno, muitos abusam dos planos de saúde com consultas e exames desnecessário, o que faz com que os planos de saúde tenha um serviço caro a prestar, e que precisam cobrar mais pelo plano, que muitos não podem pagar e neste caso eles menos contribuindo do plano e fica um jogo de cobrar mais, para poder dar mais serviços desnecessários, e aqueles que são moralistas pagam a diferença para aqueles que usufruem indevidamente.
No sistema de capitalização, o serviços existirão e quem usar é que paga, quem não usar terá os seus recurso investidos restituídos.
No caso das empresas, elas poderiam ficar com os dividendos do investimentos, uma vez que quando mais caros forem seus funcionários melhores planos serão pagos, então haverá no retorno do investimento maior interesse em pagar melhores planos e seus funcionários terão melhores planos, e se não usarem terão melhores capitalização.
É um sistema que os banco ganham de administrar um capitalização (taxa de 1 a 3%), as empresas de saúde que venderem a fidelização ganham (taxa de 1 a 3%), os capitalizadores teriam saúde a preço oferecido por uma concorrência com preços mais baixos e de melhor qualidade, até por que os capitalizadores poderiam migrar o simplesmente saírem do sistema com os recursos capitalizados; os empregadores teriam os gastos com planos transferidos a capitalização para seus empregados, e teria os dividendos médios do não uso, além dos empegados evitando usar o sistema de saúde para ficar com a capitalização, o que faria que os empregados fossem mais assíduo ao trabalho da empresa e com certeza também aconselharia a família usar só quando necessário uma vez que o não uso resulta em retorno dos valores capitalizados. As empresa de saúde além de ter uma taxa eventual do sistema de capitalização teria a fidelização de uma clientela para prestar os serviços a preços módicos. Teria os serviços que é o que todos precisam, não precisaria cobrar adicional, pois não teria perda, pois sempre receberiam pelos serviços prestados, mesmo quando o capitalizador não tivesse capitalizado o suficiente, pois os capitalizadores em geral financiariam o pagamento. 20.05.2019
Uma ideia que poderia ser melhor trabalhada e tornar realidade