VERDADE SEM BANDEIRA
O crucial no pensamento está ligado ao quanto nossa verdade é absoluta. Quando acreditamos e defendemos nossa sabedoria idolatrada, nos deparamos com diversas outras formas de pensamentos e reflexos em textos que são históricos. A diversidade de reações frente a diversas reflexões que se esconde nas pessoas quando entendem ou interpretam as falácias anunciadas, pode significar o círculo de formação teórica sem fronteiras em um diálogo anunciado. A pluralidade que ecoa nos possíveis entendimentos sobre assuntos que geram unidade e separação social está, em muitas vezes, vinculada ao papel que cada ser desenvolve no dia a dia. Ser o correto ou errado nesse contexto é precipitar-se frente a razão alheia.
Se não houver a devida empatia em relação ao papel de cada um nesse mundo é possível que prosperem reações sobre aspectos de vivências onde provavelmente pouco sabemos. Essa falta de projeção no entendimento pessoal transforma um diálogo em disputa e, essa controvérsia de falas e crenças pessoais, nos propulsiona a escaladas sem fronteiras distanciando cada pequeno conhecimento em despautério.
Imagine se cada um que segue seu caminho resolvesse insurgir sobre o que outros pensam projetando como uma determinação em que sua “verdade” seja a mais pura entre todas outras. Como seria uma babel indeterminada o que ocorreria na nossa existência.
Respeitar as alegações de cada ser em seu entendimento é reconhecer que o mundo é calibrado de diversas outras pessoas com a mesma insuspeição. Essa mesma certeza à qual muitos se dedicam pode não ser a mesma bandeira que outros seguem. Ser cauteloso na qualidade de não querer mudar mas sim querer dialogar o seu conhecimento pode projetar um espaço melhor onde mais de um possa sobreviver de forma atenuante.
Vários pensadores do milênio sempre observaram que o diálogo que vence é aquele que menos fala e mais escuta. Ser sábio no mundo tecnológico não é apenas distribuir audácias em fórmulas matemáticas, mas sim importantes e convenientes percepções nos detalhes onde pessoas “ditas” inteligentes caem a todo tempo na teia da falácia perdida no ar. Dialogar ao vento não traz créditos, entretanto observar e acolher informações faz do ser um sábio estrategista nas ações singelas e criteriosas.
Para que não pereça o exercício da vaidade em concorrer para ganhar, ser proporcional no equilíbrio das atitudes é possibilitar moderavelmente a formação de um verdadeiro comércio de palavras, onde o valor econômico encontra-se revestido da melhor colocação dos termos que for apresentado. Ganhar não é encher o conhecimento de vitória, pois quem ganha com o número de falas não é o que dispõe dela, mais sim o que recebe para agregar.
Parafrasear é a forma em que verdade ou não, o que se posta no diálogo traz a compreensão daquele que melhor for expressivo. Se não for direto e conciso nas indagações, possivelmente a parte ativa será a resposta da inverdade e o passivo a verdade.
Sejamos verdadeiros não só no conteúdo que expomos mas também na compreensão da forma de viver em conjunto um com outro. Ouvir e compreender a outra parte produz um ser mais sábio do que não o fazer assim.
Lembre-se: tudo é verdade até que a verdade seja colocada para você em dúvida.
Se não houver a devida empatia em relação ao papel de cada um nesse mundo é possível que prosperem reações sobre aspectos de vivências onde provavelmente pouco sabemos. Essa falta de projeção no entendimento pessoal transforma um diálogo em disputa e, essa controvérsia de falas e crenças pessoais, nos propulsiona a escaladas sem fronteiras distanciando cada pequeno conhecimento em despautério.
Imagine se cada um que segue seu caminho resolvesse insurgir sobre o que outros pensam projetando como uma determinação em que sua “verdade” seja a mais pura entre todas outras. Como seria uma babel indeterminada o que ocorreria na nossa existência.
Respeitar as alegações de cada ser em seu entendimento é reconhecer que o mundo é calibrado de diversas outras pessoas com a mesma insuspeição. Essa mesma certeza à qual muitos se dedicam pode não ser a mesma bandeira que outros seguem. Ser cauteloso na qualidade de não querer mudar mas sim querer dialogar o seu conhecimento pode projetar um espaço melhor onde mais de um possa sobreviver de forma atenuante.
Vários pensadores do milênio sempre observaram que o diálogo que vence é aquele que menos fala e mais escuta. Ser sábio no mundo tecnológico não é apenas distribuir audácias em fórmulas matemáticas, mas sim importantes e convenientes percepções nos detalhes onde pessoas “ditas” inteligentes caem a todo tempo na teia da falácia perdida no ar. Dialogar ao vento não traz créditos, entretanto observar e acolher informações faz do ser um sábio estrategista nas ações singelas e criteriosas.
Para que não pereça o exercício da vaidade em concorrer para ganhar, ser proporcional no equilíbrio das atitudes é possibilitar moderavelmente a formação de um verdadeiro comércio de palavras, onde o valor econômico encontra-se revestido da melhor colocação dos termos que for apresentado. Ganhar não é encher o conhecimento de vitória, pois quem ganha com o número de falas não é o que dispõe dela, mais sim o que recebe para agregar.
Parafrasear é a forma em que verdade ou não, o que se posta no diálogo traz a compreensão daquele que melhor for expressivo. Se não for direto e conciso nas indagações, possivelmente a parte ativa será a resposta da inverdade e o passivo a verdade.
Sejamos verdadeiros não só no conteúdo que expomos mas também na compreensão da forma de viver em conjunto um com outro. Ouvir e compreender a outra parte produz um ser mais sábio do que não o fazer assim.
Lembre-se: tudo é verdade até que a verdade seja colocada para você em dúvida.