SEI O QUE DEVO, QUERO E POSSO SER!

Prólogo

Concito meus diletos e notáveis leitores a receberem este texto como sendo eminentemente motivacional porque: Acreditar, estudar, trabalhar e fazer acontecer tem um nome: Determinação! Esse querer está alicerçado no estudo sistemático e proficiente; na excelência da qualificação, no trabalho duro; na firmeza de caráter, sensibilidade e fraternidade tão em falta hoje em dia. – (N. do A.).

O saudoso Chico Xavier dizia lúcido e muito consciente: "Sei o que devo ser e ainda não sou, mas rendo graças a Deus por estar trabalhando, embora lentamente, por dentro de mim próprio, para chegar, um dia, a ser o que devo ser". – (SIC).

MEU LIVRE CONVENCIMENTO

Nossa vida material e evolução espiritual é tal qual uma escada. Por este obstáculo que, muitas vezes nós mesmos criamos com pensamentos negativos ou ao assumirmos o risco quando materializarmos ações danosas, devemos progredir (alguns, pelo uso do livre-arbítrio, preferem regredir), devagar, degrau por degrau.

Sou muito grato às energias cósmicas, a fraternidade de amor e luz, pois hoje sou forte e crente do que duvidava outrora. Mas para atrair e reforçar essas energias positivas, eliminar a ansiedade, as negatividades subconscientes e equilibrar a psique ouço músicas “New Age” (Nova Era).

Isso tem um nome: Musicoterapia! Essa técnica facilita a mudança e desfaz as situações que nos causam estagnação. Complemento minha alegria interior não ouvindo, lendo ou vendo noticiosos “pesados”, compostos por informações sobre crimes hediondos, ataques graciosos às crianças, mulheres, idosos, animais e natureza como um todo.

Isso não significa uma fuga da realidade, mas uma proteção sobre a qual tenho controle. Por isso escrevo seguro: SEI O QUE DEVO, QUERO E POSSO SER!

A música age diretamente na região do cérebro que é responsável pelas emoções, gerando motivação e afetividade, além de aumentar a produção de endorfina. Ademais, a musicoterapia estimula o bom humor, aumenta a disposição, consequentemente, reduz a ansiedade; melhora a criatividade e a depressão. Além disso, dependendo do ritmo: Controla a pressão arterial. – (N. do A.).

RESPEITO ÀS LIMITAÇÕES HUMANAS

Não disponho de quatro patas como um tigre para correr açodado, também não tenho asas fortes para voar alto como uma águia; tampouco posso nadar lépido como um golfinho. É claro, tenho minhas limitações humanas.

Mas sou dotado de algo muito bom que me faz diferente sem ser ou querer ser superior: Tenho sensibilidade! Percebo isso ao me deixar levar, em inúmeras ocasiões, pelos afetos da ternura e da compaixão estribadas pela genética sem mácula.

Entendo que os mais sensíveis e emotivos são mais fortes porque deixam espaço para o que lhes toca o coração, o que lhes chega aos olhos; o que lhes faz sentir por meio da suavidade de uma música, da leitura de um poema cuja fragilidade transmite força e determinação.

Vou mais além ao escrever uma observação fática, isto é, capaz de garantir a compreensão de quem me ler. O que está faltando em nosso planeta Terra são pessoas sensíveis que possam sentir ou enxergar (sem utilizar a visão física) a miséria humana, essas abissais diferenças socioeconômicas, sem potencializar esse indesejável atraso espiritual.

Há quem assevere que ser sensível é ser bobo, fraco ou incapaz. Não é! Ser sensível significa que você tem a capacidade de compreender o seu semelhante, sabe identificar que sorrisos não são necessariamente esboçados por pessoas felizes e que silêncios podem significar mais do que quaisquer palavras.

CONCLUSÃO

Ser sensível é saber ser humano em sua complexidade e na sua forma mais plena e evoluída para ser capaz até de conversar e compreender não apenas os seus semelhantes, mas sobretudo seu cachorro, gato, papagaio e outros animais de estimação pelo olhar sem precisar falar.

Poder sentir é para os fortes e determinados, para os guerreiros vitoriosos e bem-sucedidos muitas vezes desconhecidos; para os que têm respeito às famílias, às tradições, às leis, aos menos favorecidos e para os que lutam e adquirem conforto material e espiritual honestamente sem prejudicar absolutamente ninguém.

Deixo bem claro que a sensibilidade ora dissertada nada tem a ver com os sentidos físicos (visão, audição, tato, paladar e olfato). Sensibilidade é, às vezes, a depender do grau de evolução, prêmio aos que fazem uso dos bons princípios de urbanidade, sendo fraterno, condições favoráveis para viver a vida em paz, sem medos, sem inveja; sem tumultuar ou atrasar o progresso alheio.

Todas as benesses que a natureza graciosamente nos concede serão bem aproveitadas pelos que conseguem enxergar para além de si mesmos, desprezando o egocentrismo improfícuo. Por isso e por outros sinais revelados em meus coloridos sonhos SEI O QUE DEVO, QUERO E POSSO SER!

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NOTAS REFERENCIADAS

– Textos livres para consulta;

– Assertivas do autor que devem ser consideradas circunstanciais e imparciais.