EXCESSO AO CONSUMO

O mundo contemporâneo que vivemos impera incertezas. As novas tecnologias na comunicação incentiva a humanidade ao consumismo. E assim segue, com o mesmo padrão, as relações interpessoais. A crença de alcançar a felicidade no impulso de consumir é ilusória, com relação a todas as variantes, no mundo dos sentidos (dizia Platão). Bem dizendo, muitos trabalham arduamente com intuito de consumir cada vez mais. Observa-se o desinteresse por coisas sólidas, até mesmo, nas relações. A humanidade segue sem rumo. O valor da conquista não é feito para durar, ou seja, solidificar. É relevante como as pessoas mudam de ideia ou opinião de imediato. Tudo passa a ser efêmero. Isso acontece, devido a grande quantidade de oferta no mercado, cuja é contagiante. A palavra deixou de ter significado, deixou de ser questão ou de honra. A pós-modernidade (mundo liquido) entrementes, não ignora a ética, moral e virtudes, mas estas estão muito bem dissimuladas pela humanidade, devido o excesso de informações. Tudo citado acima, sobre o consumismo, gera males à alma do ser humano(dizia Friedrich Nietzsche). É de se averiguar um acréscimo de doenças de almas (psíquica) na humanidade, na qual se confunde com doença do corpo, basta constatar o aumento no consumo de drogas registradas nas drogarias e farmácias expandidas em âmbito nacional em nosso pais. Portanto, o mundo sólido e o mundo líquido, divergem-se. Foi nesse pensamento. O sociólogo e filósofo Polonês (Zygmunt Bauman) definiu o mundo atual cada vez mais líquido e veloz. Seja real ou virtual.