TAPETES DA NATUREZA

Como jornalista e um pouco poeta, alimento a tese de que nós precisamos poetizar a vida. O simples (pessoas, ambientes, lugares etc) pode nos passar invisível, desapercebido e ser considerado insignificante etc. Por outro lado, torna-se um convite para atentarmo-nos para/com o que nos deparamos. Assim, abre em nós as dimensões do já existente. Porém, ainda não explorado e absorvido - adormecido. Tenhamos olhos para ver, coração e mente para assimilar, mãos e pés para sentir e corpo para vivenciar tudo que se apresenta diante de nós! Que sejamos a capacidade de caminhar, observar e contemplar as coisas simples. Ontem, Dia de Corpus Christi, me deparei com os tapetes caído das flores, folhas e galhos da árvores em meio à natureza.