POR QUE ESCREVI O TEXTO: “EM DEFESA DO PRAZER”?

Prólogo

UMA EXPLICAÇÃO SOLICITADA E UM ADENDO AO TEXTO

Depois que meu texto foi publicado recebi um e-mail de uma leitora sagaz me questionando sobre a motivação e o real propósito do escrito: “EM DEFESA DO PRAZER”. Quero acreditar que os conselhos de números 4 e 8, podem ter sido interpretados como se eu houvesse incentivado e/ou defendido o sadomasoquismo, a dor graciosa e o conformismo em detrimento do respeito à dignidade humana.

A notável leitora ficou em dúvida? Serei mais claro porque provavelmente outros leitores gostarão dessa explicação sem a pretensão de uma justificativa. Não preciso disso!

TRANSCRIÇÃO "IPSIS VERBIS" DOS CONSELHOS 4 E 8

4. Os instintos mais primitivos de ambos podem e devem ser despertados! Não tenha receio de parecer inoportuna, devassa, imoral ou promíscua com seu parceiro. Homens (mais uma vez escrevo por mim) naturalmente são devassos e suas mentes estão sempre em alerta, aguçadas, em sintonia com os odores mais discretos dos feromônios (compostos orgânicos secretados) emergidos mesmo que estejam mascarados por desodorante íntimo;

8. Na busca e em defesa da satisfação mútua não se deve temer o prazer da dor a dois. Para isso a regra mais importante é o livre consentimento. Ver filmes e ler textos de livros incentivadores faz parte do aprendizado;

MEU TEXTO NÃO CONTÉM PRECIPITAÇÃO OU IRRESPONSABILIDADE

O texto “EM DEFESA DO PRAZER” é fruto de uma pesquisa com um misto de assertivas deste incipiente escritor que devem ser consideradas imparciais e circunstanciais. Não. Não escrevi sobre sadomasoquismo!

E para futuramente eu não ser submetido a uma comissão de moral, usos e bons costumes sobre o suposto erotismo, perversão, tortura e prazer pela dor resolvi me antecipar com as devidas explicações à guisa de um novo escrito.

Meu texto não contém leviandades, tampouco visa chocar leitores conservadores. Tenho por base o livre pensar e escrever a respeito do que entendo ser certo em busca da harmonia entre os afins. É claro que todas as relações humanas podem ser explicadas pela interação entre as quatro categorias de emoções: Dominância, Influência, Submissão e Conformismo (Conformidade).

CONCLUSÃO

Uma pessoa, qualquer pessoa, é mais feliz quando submetida a uma autoridade amorosa, mas no texto “EM DEFESA DO PRAZER” não oriento ninguém para o conformismo que deve ser combatido pela influência respeitosa para ser proficiente.

Vou mais além no meu entendimento! Quem se conforma em vez de se submeter pela influência eficaz NÃO É FELIZ e se torna um (a) reprimido (a). Entendo, escrevo e estarei sempre EM DEFESA DO PRAZER porque acredito que esse é o segredo para a vida, o amor e a plena felicidade. Creio com devoção nisso!

Para não restar nenhuma dúvida repetirei as NOTAS REFERENCIADAS do texto “EM DEFESA DO PRAZER”.

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NOTAS REFERENCIADAS

– Enciclopédia Médica Ilustrada 4 Volumes, 7ª Edição, 1979 Abril;

– O Livro Da Saúde Enciclopédia Medica Familiar Readers Digest;

– Climatério e Menopausa - 1a Edição, Febrasgo, Maria Celeste Osório Wender;

– Menopausa e climatério | Portal Drauzio Varella;

– Textos avulsos, livres para consulta, da Imprensa Brasileira;

– Assertivas do autor que devem ser consideradas circunstanciais e imparciais.