TENTARAM ME HUMILHAR QUANDO VOLTEI DE MISSÃO NA FRANÇA...

Em 2001 tive a honra de ser indicado pelo Congresso Nacional e Câmara Federal para cumprir missão diplomática representando os interesses comerciais do Brasil e do Agro Negócio na O.I.E. e fui ao lado do senador Moka, então meu colega deputado federal, deputados Gerson Domingos e Cicero de Souza representando a Assembleia do meu estado, o promotor Heitor e o governador em exercício além de diplomatas e jornalistas especializados na Área de pecuária e agricultura e vários especialistas e integrantes do segmento. Pedi ao Presidente da Câmara Federal , para participar, também de visitas a ferrovia francesa e reuniões na área de Turismo e Cultura, pois levei cartazes de Bonito, Corumbá, Campo Grande, Aquidauana e vários folders de empresas de turismo do MS para divulgar na França e outros países europeus.

Todos sabem que sou Agente de Estação e sempre apoiei e os assentamentos de pequenos proprietários de terra , mas ninguém me discrimina por isso no meio político e nem os fazendeiros.

No retorno fui convidado a ir na Federação e Acrisul ,e o Sr Laucídio Coelho agradeceu e elogiou o nosso trabalho na França representando o Brasil e o Agro Negócio...Em Corumbá brinquei com amigos pecuaristas e disse que eu nunca tive uma cabeça de gado na vida é só vi a boi nas viagens e na fazenda do Alfredinho e outros amigos pantaneiros, Sr. Inácio me disse, - Por isso não pode ir na região do Urucum e escolher um boi, vaca ou bezerro que você quiser...Eu ri muito e disse que não iria, pois não teria lugar para guardar o boi...Assim eu ganhei de fato mais de 100 cabeças de boi, mas jamais fui buscar na fazenda dos amigos...Fazer o que com os animais se não sou pecuarista e não tenho terra ou peão pra cuidar....

Mas um determinado cidadão, invejoso e maldoso passou a dizer que eu havia " me vendido " aos fazendeiros e por isso tinha ido a França etc...e outras maldades típicas da política rasteira. Mal sabe ele que sempre fui trabalhador simples, Ferroviários, operário, Fuzileiro Naval e nunca fui rico e nem briguei pela herança do meu Pai ou do meu avô português Manoel do Carmo Vitorio que teve dois navios em Corumbá no auge da navegação no Rio Paraguai, fazendas, muitos imóveis Em Corumbá, Cuiabá e Portugal....Se eu nunca me interessei em brigar por riquezas e heranças familiares , porque iria me vender.

De fato descendo de família que possuía do lado paterno muitos bens e riquezas...Mas cresci no meio dos trabalhadores e comecei a trabalhar com carteira assinada no Moinho Matogrossense S/A de Coumbá ,em 1970 e me orgulho disso. Mas não tenho preconceitos contra ricos e nem pobres....Sempre vi todas as pessoas como iguais e amigas e se desejar existem dezenas de fazendas e sítios, assentamentos etc...Que posso chegar e pedir um copo de água e ate comer um arroz carreteiro, sei que não me negariam...

Tentaram me humilhar na verdade, para me prejudicar e, por quê desejavam destruir minhas possibilidades políticas....mas é bom esclarecer verdades, pois há gente maldosa que até hoje espalha em Corumbá é até na Capital que fiquei rico e métido. Kkkk acredito que isso não aconteceu. Agora não posso curar ódio, inveja ou maldade alheia....Não aprendi fazer milagres ainda.