A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... O PREÇO... A VERDADE... "'A Guerra da Lagosta' ou "As LAGOSTAS da DISCÓRDIA'"?
A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... O PREÇO... A VERDADE...
“’A Guerra da Lagosta’ ou ‘As LAGOSTAS da DISCÓRDIA’”?
A GUERRA da LAGOSTA.
Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.
INFORMAÇÕES GERAIS.
“Foto: - Um Boeing B-17 do Brasil voa sobre o vaso de guerra francês Tartu (D636), ao largo da costa do Brasil em 1963”.
Data – 1961-1963.
Local – Oceano Atlântico, ao largo de Pernambuco, Brasil.
Desfecho – Resolução pacífica do conflito.
Beligerantes – Brasil x França.
Unidades – Marinha do Brasil x Marinha da França.
Baixas – Brasil – Zero x França - Zero.
A GUERRA da LAGOSTA, como denominado JOCOSAMENTE à época pela imprensa, foi um contencioso entre os governos do Brasil e da França, que se desenvolveu entre 1961 e 1963.
O episódio faz parte da História das Relações Internacionais do Brasil, e girou em torno da captura ilegal de LAGOSTAS, por parte de Embarcações de Pesca Francesas, em águas territoriais no litoral da região Nordeste do Brasil.
O EVENTO.
Alertada por Pescadores Brasileiros, uma embarcação da Marinha do Brasil flagrou barcos de pesca franceses pescando LAGOSTA clandestinamente na costa de PERNAMBUCO, em águas territoriais brasileiras, sendo convidados a se retirar.
O episódio passou a ser referido nos meios de comunicação do Brasil, como a GUERRA da LAGOSTA, um conflito em que, como a famosa Batalha de Itararé, durante a Revolução de 1930, não foi disparado um tiro sequer.
Na imprensa francesa, diante dos protestos dos Pescadores de LAGOSTAS sobre os seus supostos direitos de pesca, travou-se um aceso debate sobre o “Enquadramento da LAGOSTA” enquanto ítem de pesca e outras considerações sobre sua classificação como bem patrimonial do Brasil.
O DESDOBRAMENTO.
VER TAMBÉM: - Operação Cabralzinho.
“Foto: - Moura Cavalcanti foi nomeado pelo próprio Jânio Quadros para governar o Amapá em 1961. Jânio, porém, só ficou sete meses no poder”.
À época, a crise extrapolou as relações diplomáticas entre os dois países, de tal modo que ambos chegaram a mobilizar os seus recursos bélicos.
O primeiro a fazê-lo foi a França, que deslocou um contingente naval, mantido em prontidão, para uma área vizinha à região em conflito.
Em 1961, o então presidente da república brasileira, Jânio da Silva Quadros, preparou um plano secreto e envolveu o governador nomeado Moura Cavalcanti do Amapá, para a invasão e consequente anexação brasileira da Guiana Francesa.
A operação chegou a entrar em fase de treinamento militar, mas foi abortada pela inesperada renúncia de Quadros.
No Brasil, a Opinião Pública percebeu a situação como uma agressão da França aos direitos de soberania brasileiros.
O presidente João Goulart (1961–1964), após reunião do Conselho de Segurança Nacional, determinou o deslocamento, para a região, de considerável contingente da Esquadra, apoiado pela Força Aérea Brasileira.
Em terra, o 4° Exército, com sede em Recife, então sob o comando do então General Humberto de Alencar Castello Branco, também se mobilizou.
Tal crise levou o governo brasileiro a tomar uma atitude de persuasão naval coercitiva, determinando o envio de navios da Marinha do Brasil ao local da crise a fim de demonstrar que o País estava disposto a defender seus direitos.
Finalmente, o conflito de interesses foi resolvido no campo da diplomacia.
BIBLIOGRAFIA.
01 - BRAGA, Cláudio da Costa. A Guerra da Lagosta. Rio de Janeiro: - Serviço de Documentação da Marinha (SDM), 2004.
REFERÊNCIAS.
01 - Cláudio da Costa Braga (23 de março de 2009). «As lagostas da discórdia». Revista de História. Consultado em 15 de abril de 2012. Arquivado do original em 17 de maio de 2013.
02 - «O dia em que um presidente brasileiro quis anexar um vizinho». Defense Forces/Aeronaval Comunicação. 03 de setembro de 2016. Consultado em 18 de maio de 2018.
VER TAMBÉM.
Evolução Territorial do Brasil.
Relações entre Brasil e França.
LIGAÇÕES EXTERNAS.
01 - A guerra da lagosta e suas lições.
02 - Ainda, De Gaulle e a Guerra da Lagosta, Hiram Reis e Silva.
03 - Com a França, foi guerra da lagosta, O Estado de S. Paulo.
04 - As lagostas da discórdia.
CATEGORIAS:
História do Amapá.
Relações entre Brasil e França.
1961 na política do Brasil.
1962 na política do Brasil.
1963 na política do Brasil.
1961 na França.
1962 na França.
1963 na França.
Conflitos em 1961.
Conflitos em 1962.
Conflitos em 1963.
Esta página foi editada pela última vez às 06h20min de 20 de abril de 2019.
OPERAÇÃO CABRALZINHO.
Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Operação Cabralzinho foi um plano do governo brasileiro de anexar o território francês da Guiana Francesa, em 1961.
O PLANO.
No dia 03 de agosto de 1961, o presidente brasileiro, Jânio Quadros, reuniu-se com o então governador do Amapá, Moura Cavalcanti.
A reunião era secreta e tinha o objetivo de discutir a exploração clandestina do Manganês em território brasileiro e que esse manganês seria supostamente enviado para a Guiana Francesa, de onde era exportado para a Europa, o que significava em um prejuízo nos cofres públicos do Brasil.
Com todo esse contexto, Jânio propôs ao governador do Amapá a invasão, ocupação e anexação da Guiana Francesa.
O plano consistia em uma invasão relâmpago ao território da Guiana Francesa que deveria contar com uma ação conjunta dos três ramos das Forças Armadas Brasileiras.
A força brasileira iria contar com 05 brigadas do exército (cerca de 2.500 homens) que deveriam abrir vias clandestinas desde o território brasileiro até o território inimigo e com isso iriam a rumo dos seus alvos.
O alvo principal seria a capital da Guiana Francesa, Caiena. A ofensiva brasileira também contaria com o apoio de uma força naval de fragatas e corvetas e a força aérea iria dar suporte para as tropas em terra.
Algum tempo depois dessa reunião, a ordem para a preparação das tropas foi enviada para o Estado Maior das Forças Armadas e Forças Brasileiras já estavam se preparando para abrir as vias em território inimigo.
O FIM do PLANO.
Alguns dias depois, mais especificamente no dia 25 de agosto de 1961, o presidente Jânio Quadros renunciou o seu cargo e com isso o plano de invasão acabou por ser cancelado.
Alguns especialistas acreditam que o Brasil poderia ter chance em vencer a guerra, já que a França contava com maioria de suas forças na Argélia no contexto da Guerra de Independência Argelina.
Já outros acreditam que o Brasil teria grandes chances de perder, já que o plano de invasão foi de última hora e acelerado, sem uma grande preparação, algo semelhante ao que ocorreu na Guerra das Malvinas em 1982.
O NOME.
O nome da operação é uma referência ao General Francisco Xavier da Veiga Cabral, responsável por expulsar tropas francesas que invadiram o território brasileiro em 1895, no âmbito da Intrusão Francesa no Amapá, a partir do território da Guiana Francesa.
REFERÊNCIAS.
01 - «O DELÍRIO DO PRESIDENTE: ANEXAR A GUIANA FRANCESA AO BRASIL!». geneton.com.br. 29 de Maio de 2004. Consultado em 27 de Março de 2018.
02 - «Jânio quis ocupar a Guiana Francesa». Diário do Amapá. 28 de Janeiro de 2017. Consultado em 27 de Março de 2018.
03- «O dia em que um presidente brasileiro quis anexar um vizinho». 09 de Março de 2017. Consultado em 27 de Março de 2018.
CATEGORIAS:
Relações entre Brasil e Uruguai.
Planejamento.
Operações Militares.
História do Amapá.
Observação do escriba: - Não entendi o que o Uruguai tem a ver com a “história”. Mas, consta na Wikipédia! Vai assim mesmo! Fazer o quê?
Esta página foi editada pela última vez às 04h24min de 15 de novembro de 2018.
Uma suposta “guerra” está sendo declarada lá em Brasília, entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal de Contas da União (TCU) por causa da compra de toneladas de LAGOSTAS. O fato passou a ser apelidado pela mídia de a “Segunda Guerra das LAGOSTAS” de “As Novas LAGOSTAS da Discórdia”, de “As LAGOSTAS da Nova Discórdia” ou de “As LAGOSTAS da DISCÓRDIA”. Ninguém sabe ao certo.
O curioso é que as LAGOSTAS estão sendo pescadas na costa de PERNAMBUCO a mando do MOLUSCO PRESIDIÁRIO, por Pesqueiros Cubanos. Fontes quase fidedignas dizem que ele nasceu em PERNAMBUCO e, portanto, ainda tem o direito de mandar em seu Estado natal. “Manda quem pode e obedece quem tem juízo” afirma o PRESIDIÁRIO MOLUSCO repetidamente, depois de alguns goles de água que passarinho não bebe.
No entanto, um fato novo aconteceu na Arena Ambiental, entre as duas repartições públicas. Começaram a aparecer casos de diarréia e de disenteria no meio do rega-bofe.
E o que é bem pior. Ninguém sabe até agora se as causas das diarréias e das disenterias estão sendo provocadas pelas LAGOSTAS ou por algumas garrafas de VINHO supostamente estragadas.
A emissora de televisão GLOBOLIXO está lá de plantão e poderá transmitir a qualquer momento notícias cheirosas ou fedorentas. Afinal, Lixo rima com Luxo que rima com Lixo e que rima com Luxo. Pode ser um surto de febre tifóide com subseqüente SEPTICEMIA? Quem sabe?...
Pois é. Os contribuintes pagam a comilança e a beberança, e, ainda, pagarão os supostos tratamentos hospitalares, no Hospital Sírio Libanês em São Paulo.
Ou será que eles terão coragem de ir para o Hospital de Base de Brasília? Aquele mesmo, aonde começou a tragédia de Tancredo Neves em 1985...
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.
ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos supostos MACONHEIROS ESQUIZOFRÊNICOS”.
Aracaju, segunda-feira, 06 de maio de 2019.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: - (1) – INTERNET. (2) – Google. (3) – Wikipédia. (4) - Vários Blogueiros. (5) – Outras Fontes.