O BUFÃO DA SOCIEDADE PÂNDEGA (O Brasil Folião)
O BUFÃO DA SOCIEDADE PÂNDEGA (O Brasil Folião)
O BRASIL GOVERNADO por hierarquias de tiranos em todas as instâncias de sua realidade ambiental (em casa, no emprego, no clube, na escola, na faculdade, nas torcidas organizadas, nos restaurantes, nos botecos, nas igrejas sob a tutela do marxismo, nos ministérios, nas câmaras de representantes parlamentares, no trânsito, no Detran, no STF, no Congresso, nos museus, nas bibliotecas públicas, nas repartições públicas, nos concursos públicos, nas representações ambientais, nas delegacias de polícia, nas prisões, nas ruas onde impera a violência...).
ESTE BRASIL COMO diria Nelson Rodrigues está a convalescer do “complexo de vira-lata”. Neste março, os foliões carnavalescos caíram na gandaia. Essa busca pagã por “alegria, alegria” faz parte do complexo das Caravelas de Cabral. Elas estavam cheias de vira-latas. Os governantes brasileiros têm um padrão de autoritarismo comparável ao ódio aos judeus desenvolvido pelos discursos demagógicos de Adolfo Hitler e de seus sequazes, prosélitos e sectários.
SYLVESTER STALLONE FILMOU cenas de “Os Mercenários” no Brasil. Não manifestou nenhuma complacência com a mentalidade Macunaíma da brasilidade. Perguntado numa entrevista nos EUA qual o motivo de ter escolhido o Brasil para as filmagens de cenas do mencionado longa-metragem, ele asseverou: — “Lá você pode atirar nas pessoas, explodir coisas e elas sempre dizem obrigado”.
ESSE CONCEITO DESDENHOSO, aviltante da brasilidade possui suas razões de ser. A “BrandAnalytics” em pesquisa realizada em 2014 mostrou ao Brasil o que os brasileiros pensam a propósito de si mesmos. Perguntados sobre as principais características que associariam ao país se este país fosse uma pessoa, mais de 50% da população canarinho entrevistada estatuiu: “desonesto”. Nada de definir o brasileiro com eufemismos tais como: engenhoso, imaginativo, espontâneo, generoso, sonhador, fantasioso.
COMPLEXO DE VIRA-LATA vem de longe, é cultural. No livro “História Secreta do Brasil” — A Era do Espírito Santo — O Milênio Universal, Gustavo Barroso afirmou que a característica da índole nacional vem da miscigenação. O sangue de várias raças amalgamado, incluindo o sangue judaico esconjurado ao cristão, realizou a má-formação e deformidades de caráter: falta de atributos do intelecto, todas as coisas estão contaminadas pela deformação das ideias, dos ideais, a indisciplina inata, a incapacidade de nada levar a sério.
A VIDA AO DEUS DARÁ, a fixação nas cantorias e alegorias das escolas de samba no carnaval (público cativo do crime organizado), a Realidade Popular Brasileira (RPB) que reforça uma libido predisposta à exposição do corpo como se esse fosse este a verdade efetiva, a veracidade de um sabá tropicalista interminável.
UM DESCANSO E UM DESCASO perpétuos pela seriedade do que significa realmente viver segundo padrões de civilidade, de sobriedade, de urbanidade, de certa austeridade sem a qual não há competência em nada, exceto nos rebolados e frescuras aprendidos nos programas das women-gays-show (“The Voice Brasil” e quejandas novelas ao estilo big-brother).
O CONGRESSO NACIONAL de uma política de segurança pública Vira-Latas, um STdoForo de São Paulo dedicado a querer soltar o Guru Bufão Mor do Brasil Vira-Lata (dia 10 deste mês vão tentar outra vez), uma saúde Vira-Lata, estradas esburacadas de uma política rodoviária Vira-Lata, uma política educacional Vira-Lata, uma mentalidade aborígene, crioula e branquela fanatizada por futebol Vira-Lata (lembra o leitor do 7X1 ???). Este Brasil o presidente Bolsonaro e a sua equipe de governo estão, presumo, dispostos a mudar.