CONURBAÇÃO e MOBILIDADE PÚBLICA
Sei que este conceito (conurbação) se aplica a regiões limítrofes que através de seu crescimento geográfico, tendem a encontrar-se territorialmente e industrialmente.
Mas, há muito venho percebendo e analisando um fenômeno cada vez mais acentuado que está virando uma febre (costume desenfreado da “modernidade”).
Pequenas cidades e cito a minha, Siderópolis, um pequeno e ainda aconchegante município, do interior do estado de Santa Catarina.
Se de maneira ordenada ou não (aqui não me cabe julgar), percebe-se a construção de vários prédios e alguns até com certo ‘porte’, considerando o tamnho desta..., sendo construídos simultaneamente.
Talvez quem esteja lendo este 'artigo', possa estar se perguntando:
-E onde está o mal nisso?
Aí eu manifesto o meu ponto de vista, a minha teoria nada profética, simplesmente a certeza que deduzo irá acontecer, muito em breve!
Quando ocupados parte destes apartamentos, hoje sendo edificados, haverá um crescimento desordenado, na minha visão, pois por certo vai gerar transtornos de ordem de segurança e mobilidade pública.
Teremos multiplicados por muitos, o número de veículos transitando e o que já é escasso, ou seja, vagas para estacionar no centro, lembrando tratar-se de uma pequena cidade onde o costume é chamar de praça o que para outras..., de médio-grande porte é o centro...
Esta situação complicará ainda mais, á ponto de preferir-se deixar o carro em casa, na garagem do que arriscar andar, andar e estacionar num lugar, tendo que andar muito, até o destino esperado.
Agora vem uma opinião particular, por tudo que vejo acontecer e que me fez firmar esta ideia:
- Vejo por exemplo numa festa típica do local, num jogo de futebol ou em outro evento de massa, vários e vários veículos atulhando o que já é diminuta, a área de estacionamento.
...e isso vem se tornando uma dor de cabeça para os promotores de eventos desta natureza.
Observo há tempo, no que muito me intriga, de termos em um mesmo bairro ou de até de uma mesma rua partirem várias pessoas cada qual em seus carros rumo à outra cidade próxima, para trabalhar.
São conhecidos e até vizinhos que muitas vezes trabalham no mesmo comércio ou na mesma indústria, vindo a estacionar seus carros, bem próximos...
Fosse o ser humano um pouquinho mais consciente e maleável poderia-se através de um acerto, uma simples e amigável conversa firmarem uma parceria, um acerto de quem sabe revesarem e irem num mesmo veículo, rumo ao trabalho!
Deixo esta última observação que na verdade é algo que me intriga e não é de hoje.
"Cada um contribuido como puder e fazendo sua parte, sem se restringir à acusar e sobrecarregar aos nossos governantes.
Que estes, evidentemente tem a parcela maior de responsabilidades é inegavel, mas temos que dar o nosso quinhão como cidadãos também!"
Sei que este conceito (conurbação) se aplica a regiões limítrofes que através de seu crescimento geográfico, tendem a encontrar-se territorialmente e industrialmente.
Mas, há muito venho percebendo e analisando um fenômeno cada vez mais acentuado que está virando uma febre (costume desenfreado da “modernidade”).
Pequenas cidades e cito a minha, Siderópolis, um pequeno e ainda aconchegante município, do interior do estado de Santa Catarina.
Se de maneira ordenada ou não (aqui não me cabe julgar), percebe-se a construção de vários prédios e alguns até com certo ‘porte’, considerando o tamnho desta..., sendo construídos simultaneamente.
Talvez quem esteja lendo este 'artigo', possa estar se perguntando:
-E onde está o mal nisso?
Aí eu manifesto o meu ponto de vista, a minha teoria nada profética, simplesmente a certeza que deduzo irá acontecer, muito em breve!
Quando ocupados parte destes apartamentos, hoje sendo edificados, haverá um crescimento desordenado, na minha visão, pois por certo vai gerar transtornos de ordem de segurança e mobilidade pública.
Teremos multiplicados por muitos, o número de veículos transitando e o que já é escasso, ou seja, vagas para estacionar no centro, lembrando tratar-se de uma pequena cidade onde o costume é chamar de praça o que para outras..., de médio-grande porte é o centro...
Esta situação complicará ainda mais, á ponto de preferir-se deixar o carro em casa, na garagem do que arriscar andar, andar e estacionar num lugar, tendo que andar muito, até o destino esperado.
Agora vem uma opinião particular, por tudo que vejo acontecer e que me fez firmar esta ideia:
- Vejo por exemplo numa festa típica do local, num jogo de futebol ou em outro evento de massa, vários e vários veículos atulhando o que já é diminuta, a área de estacionamento.
...e isso vem se tornando uma dor de cabeça para os promotores de eventos desta natureza.
Observo há tempo, no que muito me intriga, de termos em um mesmo bairro ou de até de uma mesma rua partirem várias pessoas cada qual em seus carros rumo à outra cidade próxima, para trabalhar.
São conhecidos e até vizinhos que muitas vezes trabalham no mesmo comércio ou na mesma indústria, vindo a estacionar seus carros, bem próximos...
Fosse o ser humano um pouquinho mais consciente e maleável poderia-se através de um acerto, uma simples e amigável conversa firmarem uma parceria, um acerto de quem sabe revesarem e irem num mesmo veículo, rumo ao trabalho!
Deixo esta última observação que na verdade é algo que me intriga e não é de hoje.
"Cada um contribuido como puder e fazendo sua parte, sem se restringir à acusar e sobrecarregar aos nossos governantes.
Que estes, evidentemente tem a parcela maior de responsabilidades é inegavel, mas temos que dar o nosso quinhão como cidadãos também!"