PRA MIM CHEGA !!! (A PF PRECISA DE MAIS EVIDÊNCIA ???)

“O QUE OS AGENTES do Socialismo Fabiano (Realmente) Queriam ???” Este é o título de um artigo meu editado no site literário do UOL (Recanto das Letras) em 25/01/2019. Muitos de meus artigos costumam ser comentados por amigos, conhecidos, ou pessoas que compartilham opiniões nesse site. Algumas dessas pessoas são bem informadas com conexões jornalísticas confiáveis, mas nem sempre publicadas.

UMA DESSAS PESSOAS, no espaço reservado a comentários, afirmou: — “Fiquei sabendo por fontes seguras (que obviamente não quiseram revelar seus nomes), que quem colocou uma bomba na "bagagem de dejetos" de Brumadinho foi um agente infiltrado a mando de ninguém menos que Luís Inácio Lula da Silva”. — (MARY LOVE).

UMA DESSAS PESSOAS de meu (suposto) conhecimento, muito bem informada, com fontes realmente confiáveis, chama-se Mary. Ela não autenticou o comentário, certamente por razões pessoais, datado de 28/01/2019 — 23:15. Essa é uma afirmação de grande gravidade, assim como as sugestões de que o deputado Jean Wyllys renunciou ao terceiro mandato na Câmara por querer se ausentar de acusações de envolvimento no atentado contra o então candidato à presidência Jair Bolsonaro.

ESSAS SÃO ACUSAÇÕES de grande gravidade institucional. Os brasileiros ficam perplexos com a falta de investigação dessas denúncias como se fossem elas (e muitas outras) nada mais que simples “Fake News”. Sem merecer das autoridades constituídas o aprofundamento das indagações investigativas. JW é intelectualmente irrelevante. Seu principal discurso na Câmara fora uma cusparada no então deputado Bolsonaro.

DEPOIS DE PEDIR DOAÇÕES para sua campanha a deputado federal, via vídeo no youtube, após eleito, ele, Jean Wyllys, resolve sair fora do Brasil, após se vitimizar alegando como sempre ser o primeiro deputado gay do Brasil (existem dezenas antes dele) que não se declararam gays porque não dava votos, nem pertenciam às bancadas temáticas no Congresso nacional.

VOCÊ SE LEMBRA QUE JeanWyllys fora lançado pela Rede Globo no programa Big Bosta Brasil (BBB). Destacou-se personagem gay programado e bem assessorado para representar os direitos homossexuais das minorias predominantes sem representação congressual. Muito justo que essas minorias (???) tivessem representação nos plenários da Câmara e do Senado.

A DEMOCRACIA GARANTE a representatividade de todos os agrupamentos sociais que precisam de defesa de seus direitos constitucionais. Mas, Jean Wyllys é uma espécie de mix de astro e estrela do esquerdismo boiola nacional e internacional. Ele não notabiliza-se por ter um comportamento adequado à defesa dos direitos dos grupos que representa. Ele se comporta na Câmara como se fosse “Priscila Wyllys, A Rainha Dos Espertos”.

JEAN WYLLYS ESQUECE suas responsabilidades formais, legislativas, em defesa daquelas e daqueles que deveria por dever de ofício representar. Vive de chiliques discursivos, faniquitos, fricotes e ataques nervosos e cuspidas em seus pares, dentre eles o então deputado e posterior candidato eleitor à presidência da República, Jair Bolsonaro.

CUSPIU NO ROSTO DO deputado Bolsonaro e saiu correndo como uma lebre travessa, de tal maneira estivesse fugindo, numa tertúlia carnavalesca, de uma perseguição dentro do plenário da Câmara que, na real, não era um baile de carnaval. Fora uma mostra de corre-corre e frenesim covarde, colérico, histérico e exaltado.

SEU SUPLENTE NA CÂMARA, o vereador David Miranda (PSOL-RJ), certamente vai contribuir com parte de seu salário na Câmara enviando para JW somar com a aposentadoria para representar a esquerda brasileira e latino-americana no exterior. Seu discurso de posse começou com a afirmação” — “Gay sucede gay”, como se essa afirmação fosse algo relevante politicamente, moralmente.

A IMPRENSA BRASILEIRA (Globo, “Foice de São Paulo”, Terra.com et caterva) está a fazer propaganda da panaceia esquerdopata que visa criar um mito gay representativo, no exterior, da bandeira vermelha foice e martelo, biscate representativo de regimes tipo Cuba e Venezuela. Quem vai financiar essa miscelânea de caricatura política da esquerda no exterior é o dinheiro de seus impostos.