Não moro há muitos anos em Taquaritinga / mas já morei um dia...
volto para a cidade pouquissimas vezes durante o ano e por dois ou tres dias...mas compartilho a agonia que todos os moradores padecem diante de badernas noturnas que vem ocorrendo nas madrugadas.
Me entristece ver que os que moram longe da bagunça ( isso não é diversão é histeria coletiva ) em outros lados da cidade comportam-se de maneira egoista de quem tá pouco se lixando com o que acontece no centro da cidade ( bem ao lado do falecido Clube Imperial )
bem assim...
- Há...! Aqui aonde eu moro não escuto nada...e a pessoinha dá de ombro como fosse isolado de tudo que acontece na cidade.
A cidade é uma só. Todos que nela estão,padecem ou padecerão do mesmo mal. Diversão não significa barulho,vidros quebrados,musicas tronitoantes,garrafas jogadas ao chão,xixi nos portões vizinhos,gritaria,corre corre e droga rolando descaradamente.
Essa diversão além de desrespeitosa é maligna e prejudicial.
E pode se estender até aqueles que estão no seu conforto silencioso do outro lado da cidade. Pense nisso.
Decepciona-nos saber que os moradores próximos ficam jogados á propria sorte : Policia? Vereadores? Prefeito ? Poder Público ? Jornais da cidade que nada publicam a respeito ? Parece que quem planeja e comanda essas festas coletivas de rua tem mais poder que todos eles juntos. Estranho ?
Não...
Existem mais coisas entre o Céu e a Terra do que imagina nossa vã filosofia.
foto de capa ( Renata Iria )
Maria da Penha Boselli* / 2018
volto para a cidade pouquissimas vezes durante o ano e por dois ou tres dias...mas compartilho a agonia que todos os moradores padecem diante de badernas noturnas que vem ocorrendo nas madrugadas.
Me entristece ver que os que moram longe da bagunça ( isso não é diversão é histeria coletiva ) em outros lados da cidade comportam-se de maneira egoista de quem tá pouco se lixando com o que acontece no centro da cidade ( bem ao lado do falecido Clube Imperial )
bem assim...
- Há...! Aqui aonde eu moro não escuto nada...e a pessoinha dá de ombro como fosse isolado de tudo que acontece na cidade.
A cidade é uma só. Todos que nela estão,padecem ou padecerão do mesmo mal. Diversão não significa barulho,vidros quebrados,musicas tronitoantes,garrafas jogadas ao chão,xixi nos portões vizinhos,gritaria,corre corre e droga rolando descaradamente.
Essa diversão além de desrespeitosa é maligna e prejudicial.
E pode se estender até aqueles que estão no seu conforto silencioso do outro lado da cidade. Pense nisso.
Decepciona-nos saber que os moradores próximos ficam jogados á propria sorte : Policia? Vereadores? Prefeito ? Poder Público ? Jornais da cidade que nada publicam a respeito ? Parece que quem planeja e comanda essas festas coletivas de rua tem mais poder que todos eles juntos. Estranho ?
Não...
Existem mais coisas entre o Céu e a Terra do que imagina nossa vã filosofia.
foto de capa ( Renata Iria )
Maria da Penha Boselli* / 2018