MENSTRUAÇÃO

“MENSTRUAÇÃO”

É um fato muito normal para as mulheres tendo seu inicio aproximadamente aos doze anos e continuando por aproximadamente trinta a trinta e cinco anos, quando então a mulher para de ovular e se diz entrar na menopausa, ou falta de ovulação.

Tudo que se relaciona com “intimidade” Feminina ou masculina, são assuntos privados, de difíceis discussão no dia a dia de qualquer ser humano, exceto para os médicos da reprodução humano que convive com isto em seu trabalho no dia a dia atendendo diversas pessoas com os mais diversos problemas e tendo que discuti-los cada caso e a solução ou desenvolvimento dos mesmos em cada ser humano.

Assim como se trata de uma intimidade privada, falar disso é um “tabu”, mesmo para as mulheres que tem logicamente a sua ovulação e mestruação regular que varia entre 14 e 35 dias.

As meninas em sua maioria apesar de conviver com a mãe desde o nascimento e eventualmente surpreender-se com a higienização da mãe no cuidado da limpeza de sua menstruação, com uso de absorventes dos mais variados tipos e o descarte dos mesmos na maior parte das vezes de maneira sigilosa, quase que secreta mensalmente, dificilmente tem ideia do que é e como funciona antes de acontecer pela primeira vez com ela mesmo.

Não há nas meninas uma preocupação com a menstruação antes da mesma acontecer, exceto se for um caso de inicio tardio de mestrução, que não venha acontecer até os 15 anos, quando então no dia a dia com o acontecimento com suas amigas, começará ela com a falta de mestruação preocupar-se, que está pra ela sendo diferente e então começará a questionar o porque não esta acontecendo consigo mesma, indo buscar informações com as amigas, com a mãe e as vezes com os médicos do porque do atraso no início.

Na maior parte das vezes as meninas são surpreendidas com a sua primeira menstruação de forma inesperada e sem saber muito a respeito, situação que em muitas das vezes geram pânico, vergonha, apreensão e em muitas das vezes sem saber a quem recorrer, mesmo aquelas que tem mães, muitas das vezes não tem a intimidades de discutir tais assuntos, por ter sempre sido tratados como segredo de “mulheres”, e muitas delas não tem uma mãe, nem mesmo uma madrasta, nem mesmo um amiga mais velha que tenha já iniciada a experiência própria de mestrusção para se informar como resolver o problema do sangramento pela vagina, que acaba escorrendo pelas pernas, com um situação nova de higienização que não está acostumada e sem saber como resolver o problema de forma adequada, que depois descobrirá com o uso adequado de absorvente que melhor adequar a cada caso e a cada pessoa.

Mesmo o uso dos absorventes no planeta terra é um “tabu” em muitas comunidades, sendo que muitas delas nunca fez uso, ou nunca teve conhecimento da existência, e muitas ainda dentro deste “tabu” de intimidades onde se é quase proibido discutir o assunto mesmo entre adultos, faz com que as meninas adolescentes cheque a primeira mestruação sem qualquer informação de como lidar com a higienização pessoal nesta primeira vez, e ainda muitas delas em diversas comunidades mundiais custam a dominar uma forma de se higienizar de forma adequada e sem transtorna no mês a mês de sua mestruação.

Não há muito tempo, já a mais de dez anos assisti a um filme de um americano que descobriu que na India não havia o comercio de absorvente e resolveu tentar uma fabricação caseira de absorvente e descobriu a dificuldade de tratar do assunto, bem como de comercializar o produto naquele pais que até recentemente não tinha um mercado para tal produto de higienização feminina. Era proibido se falar no assunto, apesar de ser um fato corriqueiro que acontece mensalmente com as mulheres de mais ou menos 12 até os 45 anos de idade, era e é um “tabu de intimidade” proibido de se falar, comentar e resolver de uma forma pratica a solução da higienização feminina durante o período menstrual de sangramento vaginal, como então oferecer, explicar o produto e seus benefícios na higienização para aquela comunidade, e ainda com a proibição masculina e até legal de se tocar no assunto .

Com certeza, lá na Índia era um “tabu”, misturado com religião, e em muitas partes do mundo como nas comunidades indígenas a ausência de uma solução pratica de comercio de absorvente de qualidade adaptável a cada menina ou mulher para a higienização durante o período menstrual, somado ao “tabu da intimidade” de discutir uma solução adequada de higienização, acaba por gerar conflitos pessoais dos mais complicados, criando traumas irreparáveis em cada ser humano que passa por isto ou dele venha a ter o conhecimento.

Por mais conhecimento adquirido em casa, ou em escola onde esta seja possível existir o problema ainda existirá para administrar a comunicação deste tal conhecimento de como se higienizar da menstruação, ou seja da limpeza do sangramento que escorre pela vagina feminina por um período mensal de 4 a 7 dias, saber o porque do sangramento, e como tudo acontece é ainda um problema muito maior que a maioria das pessoas do mundo, mesma as femininas talvez nunca venha a ter todas as informações correta, de que isto tudo não é um problema e sim a natureza humana feminina.

Freud dizia que 90% do problema psiquiátricos tem a ver com as intimidades sexuais, que os adolescentes, principalmente os meninos chegam a pensar em sexo mais de 500 vezes por dia, é certo que embora tudo isto tenha um fundo de verdade, até os 8 a 10 anos, nem o menino, nem a menina tem estas preocupações, salvos aqueles, ou aquelas que forem violadas de sua inocência de forma ilegal, impuras ou viva em um família ou comunidade mais despudorada das intimidades corporais e considerando uma criança normal, que salvo por alguma vez flagrou a mãe se higienizando e que raramente acabou por explicar e matar a curiosidade dos filhos, mesmo de forma “secreta” informando da necessidade de tratar o assunto da forma mais intima possível, pois é coisa de “mulher” do qual não se deve comentar, deixar que ninguém saiba, ou venha a saber que aconteceu, ou que acontece com esta mãe, criando um clima de conversação impeditiva do saber do assunto e suas “nuances” no dia a dia daquela mãe, mulher, não vindo inclusive as crianças até esta idade saber que isto é um fato normal e corriqueiro da vida, e assim sendo há a necessidade de lidar com o mesmo de forma normal, natural, tendo que durante tal período ser feito a higienização de forma adequada.

Mesmo quando as crianças adquirem tais informações, nunca elas serão completas e adequadas, principalmente nas meninas que irão dentro de alguns anos ter que administrar a sua primeira menstruação, e é certo que nesta tenra idade não há preocupação mesmo nas meninas em lidar com isto, até por que a discussão de tal assunto é um “tabu”, existe proibição de tratar de tal assunto seja na forma mais privada pessoal, ou familiar, ou na comunidade, ou entre os amigos da mesma idade, ou de idades diferentes.

A maior parte das pessoas de qualquer idade tratam o assunto além de “tabu da intimidades” que constrange até em pensar, muito mais em falar, ainda tem o fato como “nojento” de se lidar, causando náuseas o saber, falar, muito mais em ver tal fato acontecendo na pratica, quando então deveria ser tratado de forma adequada como da natureza humana.

Higienizar da menstruação, é como se higienizar após o xixi, ou a evacuação anal das fezes intestinais, até que a criança se torne já grandinha tais fatos e forma de higienização também é um “tabu” intimo que causam constrangimentos pessoais de grande monta, se recusando muitos a discutir a forma correta de se limpar, como ajudar as crianças a faze-la e estes constrangimentos em falar de forma aberta sobre este fato corriqueiro geram inibições muitas entres os adultos e muito mais com as crianças que estão na primeira fase de crescimento aprendendo a dominar a higienização pessoal.

No nosso mundo civilizado tudo é mais fácil, quando se tem uma certa capacidade financeira de adquirir os produtos adequados da higienização pessoal, sejam das evacuações normais do corpo no dia a dia, seja no caso em tese da menstruação, contudo em comunidades onde não há a negociação ou comercialização dos produtos adequados de higienização pessoal, e onde cada comunidade administram de uma forma diferente como se higienizar, a maioria com agua corrente, outras com aguas paradas, ou com folhas de arbóreas, convier com estas intimidades são coisas traumatizantes que pouco avaliam no seu dia a dia, até por que trata-se de “tabu da intimidade” que são assuntos proibidos de se falar seja de forma pública, privada, ou mesmo particular entre pessoas das mais confiáveis e mesmo familiares.

Muitas coisas não fazem parte das discussões do dia a dia, e estes “tabu das intimidades” são estas coisas e por isto, desde que não hajam problemas funcionais inadequados com as pessoas, passam dias, meses sem pensar no assunto a partir do momento que tenham aprendido a administrar tais problemas de higienização pessoal.

Escrevo como homem e portanto o conhecimento sobre menstruação é diferente e incompleto, pois logicamente não tenho o conhecimento pessoal sobre o assunto, contudo durante um período ativo da menstrução da companheira, é quase normal mensalmente conviver com referido fato, e assim sempre pensar em suas “nuances” e como é resolvido os problemas de higienização, e mesmo não tendo de administrar pessoalmente tal fato, é quase normal conviver com a aquisição de mercadorias destinadas a higienização pessoal da companheira, vendo a mesma adquirindo, ou até mesmo tendo de fazer as aquisições a pedido, sendo quase sempre “constrangedor” conviver com tal ato que sempre aparecerá “nojento”, é certo que estou forçando estas palavras, por falta de capacidade de descrever de maneira mais amena esta convivência com estes fatos no dia a dia, do período que a companheira convive com os mesmos.

É certo que passado esta fase, com a menopausa, ou falta de ovulação e menstruação da companheira, após os mais ou menos 45 anos, e já passado mais de 20 anos, sem conviver mensalmente com tais fatos, estes mesmos fatos vão se distanciando da mente acabando por não mais perceber que tais fatos existem mensalmente naquelas mulheres que estão em período de ovulação e menstrução.

O fato é “tabu da intimidade”, assim tais fatos não se discute, assim com o tempo não se pensa em tais fatos, e passado muito tempo acaba por esquecer que o mesmo exista, apesar de na vida ter aprendido ser normal, mensalmente acontecer com as mulheres a mestruação, e saber que muitas tem os mais diversos problema de conviver com isto, são cólicas, mudança de comportamentos, etc.

Tudo isto para dizer que após os 65 anos ouvi uma pessoa recusar dos filhos de 4 e 10 o convite de entrar na piscina por não poder nadar, e com a insistência dos filhos ter de explicar o porque e ver o constrangimento em explicar, discutir, falar sobre tal assunto com o filho de 10 e a filha de 4 e a falta de compreensão dos mesmos sobre a recusa justificada de não ingressar na piscina, por que não podia, por que na verdade estava menstruada, porque uma pessoa menstruada para ingressar na piscina tem que estar mais adequadamente aparelhada com absorventes especiais para tal atividade, pois caso contrário o sangramento escorrerá para a piscina que é um meio aquoso, sendo a agua um dos maiores diluentes existentes com certeza vai diluir o sangue acumulado na saída da vagina retido pelo absorvente em uso e acabará aparecendo na agua da piscina, o que seria constrangedor e não higiênico, quando o normal no dia a dia é se preparar para o dia a dia e não para nadar, quando então deverá usar absorventes mais e especiais para tais atividades.

Apesar de ser pessoa da família o constrangimento da conversa da justificativa de não ingressar na piscina enfrentando a insistência dos filhos e tendo que se explicar o do porque não podia nadar, gerou um clima complexo de comunicação momentânea de difícil digestibilidade.

Tal fato trouxe à tona o esquecimento dos conhecimentos de tais fatos e administração dos mesmos, da convivência com a companheira, quando então a mesma tinha que administrar os referidos fatos mensalmente e trouxe à tona a complexidade de lidar com tais fatos principalmente na comunicação, conversa entre pessoas de diferentes sexo, idade e intimidades. 18.01.2019. vide artigo abaixo.

Ciclos menstruais e ovulação

Seu ciclo menstrual

Provavelmente você já sabe bastante sobre seu próprio ciclo menstrual, como a frequência e o fluxo de sua menstruação. Nesta página, vamos analisar com mais profundidade o ciclo menstrual feminino, a ovulação e a menstruação. Obviamente nenhum site pode substituir uma conversa com um profissional de saúde, mas esta página deve proporcionar uma boa compreensão geral de como tudo funciona.

• Compreendendo o seu ciclo menstrual

• Sua menstruação

• Preparação para a ovulação

• Ovulação

• Após a ovulação

• Preparação para a próxima menstruação…

Compreendendo o seu ciclo menstrual

A duração do ciclo feminino varia, sendo mais comum que fique entre 23 e 35 dias. O mais provável é que qualquer variação da duração do ciclo menstrual ocorra antes da ovulação (a chamada fase folicular). Na maioria das mulheres, a duração do tempo entre a ovulação (quando o óvulo é liberado do ovário e a menstruação fica entre 12 a 16 dias (a chamada fase lútea).

O ciclo menstrual

Sua menstruação

O primeiro dia do seu ciclo menstrual é o primeiro dia da menstruação (dia 1). Normalmente a menstruação dura entre três a sete dias. Provavelmente você descobrirá que, se sentir dores, elas serão piores nos primeiros dias da menstruação, o que ocorre porque os hormônios do seu corpo estão forçando o útero a liberar o revestimento acumulado do ciclo menstrual anterior.

Preparação para a ovulação

No início do seu ciclo, o hormônio de estimulação de folículos (follicle-stimulating hormone - FSH) é produzido pela glândula pituitária em seu cérebro. Esse é o principal hormônio envolvido na estimulação dos ovários para produzir óvulos maduros. Os folículos são cavidades preenchidas por fluidos nos ovários. Cada folículo contém um óvulo não desenvolvido. Você precisará registrar a duração do seu ciclo pelo menos por alguns meses para começar a compreender como ele funciona. O nível de estrogênio está mais baixo no primeiro dia de sua menstruação. A partir daí, começa a aumentar conforme os folículos crescem.

Agora, enquanto vários folículos começam inicialmente a se desenvolver, um folículo normalmente se torna "dominante" e este será o óvulo que amadurecerá dentro do folículo que está aumentando. Ao mesmo tempo, a quantidade crescente de estrogênio garante que o revestimento do útero fique mais espesso, com nutrientes e sangue. Assim, se você engravidar, o óvulo fecundado terá todos os nutrientes e suporte que precisa para crescer. Altos níveis de estrogênio estão também associados com o surgimento do muco ‘amigável para o esperma’ (ou, usando o nome técnico, o muco cervical fértil). Pode ser que você perceba isso como uma descarga fina e deslizante, que pode ter uma cor branco leitosa. O esperma pode nadar com mais facilidade por esse muco e pode sobreviver nele por vários dias.

Seu corpo produz hormônios que controlam seu ciclo menstrual. No início do seu ciclo, o hormônio de estimulação do folículo (follicle stimulating hormone - FSH) é muito importante. O aumento no FSH estimula os folículos dos seus ovários (cavidades repletas de fluido, cada uma contendo um óvulo ainda não desenvolvido) para se desenvolverem e começarem a produzir outro hormônio, o estrogênio.

Compreenda o ciclo de ovulação

Ovulação

O nível de estrogênio do seu corpo está aumentando e, eventualmente, causará um rápido crescimento do hormônio luteinizante (o ‘aumento do LH’), que faz o folículo dominante romper e liberar do ovário o óvulo maduro que entrará na trompa de Falópio. Esse processo é conhecido como ovulação.

Muitas mulheres acreditam que ovulam no 14º dia, mas 14 é uma média e a maioria das mulheres realmente ovula em um dia diferente do ciclo menstrual. O dia da ovulação pode variar de acordo com o ciclo. Algumas mulheres afirmam sentir uma pontada de dor quando ovulam, mas muitas não percebem nada e não há nenhum outro sinal de que você está ovulando.

O nível de estrogênio do seu corpo ainda está aumentando e, em um determinado nível, causará um rápido crescimento no hormônio luteinizante (o ‘aumento do LH’), que aciona a ovulação, momento em que um óvulo é liberado pelo ovário. Embora muitas mulheres acreditem que ovulam no 14º dia do ciclo, o dia real da ovulação varia, dependendo da duração do ciclo. Algumas mulheres afirmam sentir uma pontada de dor quando ovulam.

Após a ovulação

Depois que o óvulo é liberado, ele se move pelas trompas de Falópio na direção do útero. O óvulo só sobrevive 24 horas após a ovulação. A sobrevivência do esperma varia mais, entre 3 a 5 dias, então os dias antes da ovulação e o dia da ovulação em si são seus dias mais férteis - quando é mais provável que você engravide. Assim que você ovular, o folículo começa a produzir outro hormônio: progesterona.

A progesterona causa um aumento ainda maior no revestimento do útero como preparação para o óvulo fecundado. Enquanto isso, o folículo esvaziado dentro do ovário começa a encolher, mas continua a produzir progesterona e também começa a produzir estrogênio. Nesta fase, pode ser que você perceba os sintomas da tensão pré-menstrual (TPM), tais como mastalgia, inchaço, letargia, depressão e irritabilidade.

Assim que o óvulo é liberado, se move pelas trompas de Falópio na direção do útero. O óvulo sobrevive por 12 a 24 horas, mas como o esperma pode viver por vários dias, você fica no seu momento mais fértil e com mais probabilidade de engravidar se mantiver relações sexuais sem proteção no dia em que ovular ou no dia anterior. Assim que você ovular, o folículo recolhido começa a produzir outro hormônio, chamado progesterona.

Preparação para a próxima menstruação…

Conforme o folículo esvaziado encolhe, se o óvulo não for fecundado, os níveis de estrogênio e progesterona diminuirão. Sem os altos níveis de hormônios para manter o revestimento espesso que aumentou no útero, ele começa a se decompor e seu corpo o descarta. Esse é o início de sua menstruação e o começo do próximo ciclo menstrual.

Conforme o folículo esvaziado diminui, se o óvulo fecundado não se implantar no útero, o nível de progesterona diminuirá. O útero não precisará mais manter um ambiente para dar suporte a um bebê, assim, seu corpo precisa se preparar para o próximo ciclo. Os sintomas de TPM (Tensão Pré-Menstrual) que possam ter aparecido começarão a diminuir. Sem os altos níveis de hormônios para manter o revestimento espesso que aumentou no útero, ele começa a se decompor e seu corpo o descarta. Esse é o início de sua menstruação e o começo do próximo ciclo.

Se o óvulo for fecundado e implantado no útero, o folículo esvaziado será mantido pelo aumento no nível do hormônio da gravidez (Gonadotrofina coriônica humana). Ele continua a produzir estrogênio e progesterona por muito mais tempo, até que a placenta esteja madura o suficiente para dar suporte ao embrião em desenvolvimento.

Se o óvulo for fecundado, pode se implantar com sucesso no revestimento do útero, o que geralmente ocorre cerca de uma semana após a fertilização.

Assim que o óvulo fecundado estiver implantado, o corpo começa a produzir o hormônio da gravidez, Gonadotrofina coriônica humana (human Chorionic Gonadotrophin - hCG), que mantém ativo o folículo esvaziado. Ele continua a produzir os hormônios estrogênio e progesterona para evitar que o revestimento do útero seja descartado até que a placenta (que contém todos os nutrientes que o embrião necessita) esteja madura o suficiente para manter a gravidez.

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Updated: Nov 07, 2018

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Enviado por estreladamantiqueira em 18/01/2019
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