VOCÊ PODE IMAGINAR ??? !!! (UGA-UGA, “SEU” MADRUGA) !!!

SE NOS COMEÇOS dos tempos ditos civilizados (pós-Neolíticos) Moisés houvesse descido do Monte Horebe (Sinai) tendo em mãos as Tábuas da Lei (Os Dez Mandamentos, Aliança YHWH//Israel, Êxodo 3) e nelas estivessem gravados a fogo: 1° Mandamento: UGA-UGA. 2° Mandamento: UGA-UGA. 3° Mandamento: UGA-UGA... Até o 10° Mandamento: UGA-UGA. No calendário gregoriano podemos ler:

NO SÉTIMO MÊS, 12° ano do reinado de Salomão, (1026 a. C) o Templo ou Palácio da Habitação Divina fora inaugurado. Constam-se nos livros sagrados do Antigo Testamento histórias sobre o Povo escolhido. E se nesses livros se pudesse ler, em seus parágrafos, letras, palavras que outras não fossem senão estas: UGA-UGA ???

UM MILÊNIO DEPOIS o drama de Cristo se desdobrou na Galileia. Três séculos depois da Ressurreição o imperador Constantino I (325 d.C.) reuniu os bispos cristãos no Primeiro Concílio de Nicéia. Os escribas evangélicos do Novo Testamento (Mateus, Marcos, Lucas e João) redigiram os Evangelhos Sinóticos e a Igreja Católica baniu as demais narrações bíblicas acatadas como apócrifas (Pedro, Felipe, Madalena, Tomé).

E SE O CONTEÚDO desses Evangelhos, os sinóticos e os apócrifos fosse a repetição daquelas palavras e em suas páginas se pudesse ler apenas o dissílabo igualitário derivado do verbo ugar: “UGA-UGA” ??? Será que, se ao invés das narrativas bíblicas, teria feito alguma diferença para a cultura de “seu” Madruga se ele lesse apenas UGA-UGA ???

ELABORE AGORA o cenário nos cursos de Direito, Filosofia, História, Agronomia, Sociologia, Política, Teologia, Relações Internacionais, Economia, nos compêndios e tratados de doutrinação ideológica dos “sábios” das escolas filosóficas atuais, a exemplo da Escola de Frankfurt, seus autores tivessem escrito em suas páginas exclusivamente a bendita e paleolítica palavra: “UGA-UGA” ??? E agora “seu” Madruga ???

SERÁ QUE A POLÍTICA, o STF, a educação, a saúde, os transportes, as estradas, a segurança, o saneamento básico, as relações interpessoais, os programas de jornalismo tipo “Painel”, o JN, o Jornal da Globo, os jornais diários, os hebdomadários, a MPB, a OAB, as revistas semanais de atualidade, o Congresso, o Executivo, o Judiciário, o funcionalismo público seriam diferentes em seus conteúdos dementes ???

SERÁ QUE HAVERIA menos Chicos Malandros, Gil e Caetanos na MPB. E o chorôrô ridículo da música caipira de grandes sucessos em suas apresentações de palco teriam melhor influência sobre a cultura geral das cidades brasileiras carente de segurança e de serviços públicos afins ???

QUEM SABE “SEU” madruga não teria a oferecer melhores, mais pitorescos e espirituosos humores se, enquanto usuário popular dos direitos da Constituição, esta não fosse lida e defendida pelo STF como se nela estivessem escritas apenas as palavras: — “UGA-UGA”.