Divergência e Oposição - Parte 1
''O universo realmente adora lançar desafios como parte do nosso
processo evolutivo como seres categorizados como superiores, por
nós, seres humanos, possuirmos uma sistematização cognitiva e
intelectual avançada e astronomicamente desenvolvida quando
comparada com a dos outros animais residentes dessa imensidade
registrada como Planeta Terra. Essa não é uma declaração autônoma,
mas sim, é uma sentença unanimemente comprovada por diversos
pesquisadores das mais notáveis áreas da ciência contemporânea.
No entanto, mesmo dispondo dessa engenharia biológica e avançada,
nós, assumimos e exercemos a funcionalidade de um ser pensante e
dotado de racionalidade, o que diferencia-nos de qualquer outra
classificação empreendida pela Taxonomia, uma área da Biologia.
Diante disso, nem é pertinente dizer que estamos inseridos em uma
sociedade, um conjunto de indivíduos humanos abrangidos e
englobados por aspectos sociais, econômicos, morais e ideológicos
em comum. Assim sendo, nós temos o importante exercício de
efetivarmos um papel fundamental: o estabelecimento de relações.
Não obstante, como já explicitado anteriormente, esse dever não
simboliza uma tarefa fácil. Muito pelo contrário, as relações humanas
têm estado, progressivamente, mais dificultosas de serem projetadas.
As pessoas não conseguem mais aprimorar e refinar a resplandecente
capacidade de agirem com flexibilidade e versatilidade diante das
cotidianidades, primordialmente quando o âmbito indica o social.
É muito inexato afirmar com propriedade qual é o enraizamento
dessa patologia antropológica. Entretanto, estudiosos de todos os
credos e ideologias acreditam que o fator incriminado é a carência de
empatia, de altruísmo, de respeito e, disparadamente, por conta da
inabilidade que a gigantesca maioria detém, que é a interpretação
textual. Não só o texto escrito, redigido, grafado, mas também,
majoritariamente, o texto pronunciado, verbalizado e discursado.''
''O universo realmente adora lançar desafios como parte do nosso
processo evolutivo como seres categorizados como superiores, por
nós, seres humanos, possuirmos uma sistematização cognitiva e
intelectual avançada e astronomicamente desenvolvida quando
comparada com a dos outros animais residentes dessa imensidade
registrada como Planeta Terra. Essa não é uma declaração autônoma,
mas sim, é uma sentença unanimemente comprovada por diversos
pesquisadores das mais notáveis áreas da ciência contemporânea.
No entanto, mesmo dispondo dessa engenharia biológica e avançada,
nós, assumimos e exercemos a funcionalidade de um ser pensante e
dotado de racionalidade, o que diferencia-nos de qualquer outra
classificação empreendida pela Taxonomia, uma área da Biologia.
Diante disso, nem é pertinente dizer que estamos inseridos em uma
sociedade, um conjunto de indivíduos humanos abrangidos e
englobados por aspectos sociais, econômicos, morais e ideológicos
em comum. Assim sendo, nós temos o importante exercício de
efetivarmos um papel fundamental: o estabelecimento de relações.
Não obstante, como já explicitado anteriormente, esse dever não
simboliza uma tarefa fácil. Muito pelo contrário, as relações humanas
têm estado, progressivamente, mais dificultosas de serem projetadas.
As pessoas não conseguem mais aprimorar e refinar a resplandecente
capacidade de agirem com flexibilidade e versatilidade diante das
cotidianidades, primordialmente quando o âmbito indica o social.
É muito inexato afirmar com propriedade qual é o enraizamento
dessa patologia antropológica. Entretanto, estudiosos de todos os
credos e ideologias acreditam que o fator incriminado é a carência de
empatia, de altruísmo, de respeito e, disparadamente, por conta da
inabilidade que a gigantesca maioria detém, que é a interpretação
textual. Não só o texto escrito, redigido, grafado, mas também,
majoritariamente, o texto pronunciado, verbalizado e discursado.''