Nada de Etnia A X Etnia B...
Que o nosso país é pródigo e abençoado, isso poucos contestam.
Também, que a mistura de povos e raças tornaram-nos um povo rico na diversidade de culturas, costumes e crenças. Isso inegávelmente é fato! .
Todos ao longo da história deram o seu quinhão para hoje fazer desta nação, uma verdadeira 'pátria amada', à abrigar os seus filhos do coração nascidos em vários ventres, na vastidão deste nosso, também, lindo planeta!
Mas, nem tudo o quê se conquistou no intuito e no desejo de progresso fora feito, necessariamente com calma e paz.
Pelo contrário, houveram e ainda hoje há embates velados com choques de costumes e tradições.
Estamos longe de adquirimos o ‘status’ de nos relacionarmos como verdadeiros irmãos, perante Nosso Deus sim, mas entre nós seus filhos e filhas, essa forte premissa não regra o convívio sadio e civilizado em nosso país.
Trazendo este problema macro cultural para o âmbito municipal, certas particularidades se acentuam em maior grau, quando este polariza-se basicamente entre etnias dominantes.
Falo de Siderópolis, uma linda e pequena cidade do sul de Santa Catarina, localizada entre a Serra do Rio do Rastro e o Oceano Atlântico e colonizada nos primórdios, por imigrantes italianos, negros e alemães, nunca esquecendo dos verdadeiros donos dessa e de todas, por este Brasil à fora, os Nativos Indígenas, considerando serem estes os primeiros habitantes desta terra.
Essa mistura “capacitada e ao mesmo tempo resiliente”, em muito contribuiu e hoje não é diferente, para construir e engrandecer, tornando o município auto suficiente em alguns itens e até com uma produção excedente, repassadas à municípios e cidades circunvizinhas.
Pois bem, sugiro todos fumarem o cachimbo da paz e hastear a bandeira branca da boa convivência, numa tentativa coletiva, afim e em nome de uma sadia confluência humana, de pensamentos, ideias e de bem viver, com cordialidade e respeito.
Afinal ninguém é melhor ou superior à ninguém, apenas e tão somente DIFERENTES, no seu aspecto externo-físico, porém exatamente iguais por dentro e perante DEUS.
Que o nosso país é pródigo e abençoado, isso poucos contestam.
Também, que a mistura de povos e raças tornaram-nos um povo rico na diversidade de culturas, costumes e crenças. Isso inegávelmente é fato! .
Todos ao longo da história deram o seu quinhão para hoje fazer desta nação, uma verdadeira 'pátria amada', à abrigar os seus filhos do coração nascidos em vários ventres, na vastidão deste nosso, também, lindo planeta!
Mas, nem tudo o quê se conquistou no intuito e no desejo de progresso fora feito, necessariamente com calma e paz.
Pelo contrário, houveram e ainda hoje há embates velados com choques de costumes e tradições.
Estamos longe de adquirimos o ‘status’ de nos relacionarmos como verdadeiros irmãos, perante Nosso Deus sim, mas entre nós seus filhos e filhas, essa forte premissa não regra o convívio sadio e civilizado em nosso país.
Trazendo este problema macro cultural para o âmbito municipal, certas particularidades se acentuam em maior grau, quando este polariza-se basicamente entre etnias dominantes.
Falo de Siderópolis, uma linda e pequena cidade do sul de Santa Catarina, localizada entre a Serra do Rio do Rastro e o Oceano Atlântico e colonizada nos primórdios, por imigrantes italianos, negros e alemães, nunca esquecendo dos verdadeiros donos dessa e de todas, por este Brasil à fora, os Nativos Indígenas, considerando serem estes os primeiros habitantes desta terra.
Essa mistura “capacitada e ao mesmo tempo resiliente”, em muito contribuiu e hoje não é diferente, para construir e engrandecer, tornando o município auto suficiente em alguns itens e até com uma produção excedente, repassadas à municípios e cidades circunvizinhas.
Pois bem, sugiro todos fumarem o cachimbo da paz e hastear a bandeira branca da boa convivência, numa tentativa coletiva, afim e em nome de uma sadia confluência humana, de pensamentos, ideias e de bem viver, com cordialidade e respeito.
Afinal ninguém é melhor ou superior à ninguém, apenas e tão somente DIFERENTES, no seu aspecto externo-físico, porém exatamente iguais por dentro e perante DEUS.
"Que isso sirva à todos os povos e cidades desta terra, que é de todos sem distinção"!!