ESTRATÉGIA ESPIRITUAL
Quem tem um bom conhecimento do mundo espiritual, que não está envolvido com as iniquidades, direta ou indiretamente, percebe que nesta última eleição para presidente do Brasil aconteceu um milagre. Um candidato capaz de superar todos os outros sem ter uma estrutura partidária, apoios políticos ou empresariais significativos...
Foi colocada em prática uma estratégia para capacitar o Brasil a se tornar o “Coração do mundo e a pátria do Evangelho”. Pois vejamos com mais vagar alguns detalhes...
Quem venceu a eleição não foi o candidato e sim a nação representada pelos cidadãos com maior nível de consciência e que não se deixaram enganar pelas falsas narrativas dos benefícios distribuídos com base nas iniquidades; a nação venceu a eleição para ele.
A eleição foi vencida sem a necessidade de um partido forte que a conduzisse.
A eleição foi vencida sem a participação favorável da mídia em todos os níveis.
A eleição foi vencida sem os exércitos dos movimentos agressivos como MST ou qualquer trupe ideológica.
A eleição foi vencida sem a necessidade de dinheiro do cidadão, distribuído legalmente, mas imoralmente, na forma de Fundo Partidário.
A eleição foi vencida sem o dinheiro proveniente das falcatruas, da corrupção, do caixa 2 e demais atos criminosos.
A eleição foi vencida sem horário político e propagandas milionárias.
A eleição foi vencida sem a presença do candidato que ficou por mais de 30 dias hospitalizado devido a agressão criminosa, uma facada proveniente de uma emboscada cujos partícipes se escondem nas sombras das mentiras.
A eleição foi vencida sem os grandes caciques que influenciam a opinião pública, como Temer, FHC, Marina, Ciro, Alckmin, Barroso, Tofolli, Chico, Caetano, Folha, Estadão e tantos outros.
A eleição foi vencida porque as sombras perderam um tempo demasiado tentando atacar o capitão e não perceberam que o projeto era divino e não mundano.
A eleição foi vencida porque as estratégias das sombras durante os 13 anos de poder não imaginaram que as forças divinas iriam se levantar apoiadas pelos homens de boa vontade, e que poderiam superar o terço da população que foi arrastada pela cauda subornável da Besta.
A eleição foi vencida porque esqueceram que a injustiça e cada real roubado saiu do bolso de cada cidadão decente, que não se iludiu com os benefícios que lhe era acenado.
A eleição foi vencida porque esqueceram que tudo tem um limite, e esse limite foi a paciência e tolerância da nação.
A eleição iria ser ganha de qualquer maneira, com Bolsonaro ou com qualquer um outro que se posicionasse a direita do Pai, longe da máfia esquerdista instalada nos quatro cantos da nação.
Estamos conscientes que estamos seguindo a vontade do Pai, mesmo aqueles ateus ou céticos, agnósticos, mas que tem uma conduta ética, insubornável. Qualquer um que sair destes limites éticos, serão derrubados pela vontade do Pai, instrumentalizada por nossas ações dentro do amor e da justiça.
Quem tem um bom conhecimento do mundo espiritual, que não está envolvido com as iniquidades, direta ou indiretamente, percebe que nesta última eleição para presidente do Brasil aconteceu um milagre. Um candidato capaz de superar todos os outros sem ter uma estrutura partidária, apoios políticos ou empresariais significativos...
Foi colocada em prática uma estratégia para capacitar o Brasil a se tornar o “Coração do mundo e a pátria do Evangelho”. Pois vejamos com mais vagar alguns detalhes...
Quem venceu a eleição não foi o candidato e sim a nação representada pelos cidadãos com maior nível de consciência e que não se deixaram enganar pelas falsas narrativas dos benefícios distribuídos com base nas iniquidades; a nação venceu a eleição para ele.
A eleição foi vencida sem a necessidade de um partido forte que a conduzisse.
A eleição foi vencida sem a participação favorável da mídia em todos os níveis.
A eleição foi vencida sem os exércitos dos movimentos agressivos como MST ou qualquer trupe ideológica.
A eleição foi vencida sem a necessidade de dinheiro do cidadão, distribuído legalmente, mas imoralmente, na forma de Fundo Partidário.
A eleição foi vencida sem o dinheiro proveniente das falcatruas, da corrupção, do caixa 2 e demais atos criminosos.
A eleição foi vencida sem horário político e propagandas milionárias.
A eleição foi vencida sem a presença do candidato que ficou por mais de 30 dias hospitalizado devido a agressão criminosa, uma facada proveniente de uma emboscada cujos partícipes se escondem nas sombras das mentiras.
A eleição foi vencida sem os grandes caciques que influenciam a opinião pública, como Temer, FHC, Marina, Ciro, Alckmin, Barroso, Tofolli, Chico, Caetano, Folha, Estadão e tantos outros.
A eleição foi vencida porque as sombras perderam um tempo demasiado tentando atacar o capitão e não perceberam que o projeto era divino e não mundano.
A eleição foi vencida porque as estratégias das sombras durante os 13 anos de poder não imaginaram que as forças divinas iriam se levantar apoiadas pelos homens de boa vontade, e que poderiam superar o terço da população que foi arrastada pela cauda subornável da Besta.
A eleição foi vencida porque esqueceram que a injustiça e cada real roubado saiu do bolso de cada cidadão decente, que não se iludiu com os benefícios que lhe era acenado.
A eleição foi vencida porque esqueceram que tudo tem um limite, e esse limite foi a paciência e tolerância da nação.
A eleição iria ser ganha de qualquer maneira, com Bolsonaro ou com qualquer um outro que se posicionasse a direita do Pai, longe da máfia esquerdista instalada nos quatro cantos da nação.
Estamos conscientes que estamos seguindo a vontade do Pai, mesmo aqueles ateus ou céticos, agnósticos, mas que tem uma conduta ética, insubornável. Qualquer um que sair destes limites éticos, serão derrubados pela vontade do Pai, instrumentalizada por nossas ações dentro do amor e da justiça.