“GLOBO NEWS FAKE NEWS” (TEMPESTADE EM PINGO D´ÁGUA)
“GLOBO NEWS FAKE NEWS” (TEMPESTADE EM PINGO D´ÁGUA)
IMPRESSIONA A CARA de pau dos jornalistas que fazem a “Globo News Fake News” acontecer. A campanha presidencial mostrou isso de modo inequívoco. Eduardo Bolsonaro em um momento de descontração estudantil fez uma travessura gravada em sala de aula sobre o STF. Ele brincava com a frase de Jânio Quadros em 1985 que afirmou:
— “POR ALGUNS SEGUNDOS pensei em fechar o Congresso. E ter-me-iam bastado um cabo e dois soldados”. De qualquer forma não é adequado fazer gracinha com argumentação séria. Ainda mais se essa gracinha parte de um advogado ou de alguém com ramificação profissional na política.
O JORNALISMO MARROM da “Globo News Fake News” utilizou o acontecimento para fazer elaborações verbais sensacionalistas que, ao buscarem elevar a audiência do programa, ao mesmo tempo favoreciam de maneira exorbitante e mau caráter o candidato das esquerdas “Rhaddad”. Havia um inequívoco compromisso desse jornalismo, com ênfase em Andréia Sadi, no incremento da candidatura esquerdopata.
SABEMOS TODOS E cada um TVespectador que a conexão da opinião pessoal desse jornalismo “Globo News Fake News” contribui para a formação da opinião pública sobre esse ou aquele candidato. A influência cultural dessa opinião GNFN é inegável. Naquele momento da campanha principalmente: faltava aproximadamente uma semana para a votação em 2° turno. Bolsonaro caiu e “Rhaddad” subiu nas pesquisas.
O JORNALISMO GNFN lidou com a molecagem como se essa fosse uma ameaça à soberania popular, em tonalidade altamente ameaçadora intimidativa e carregada de coação ao Judiciário e à democracia. O jornalismo irresponsável daqueles noticiaristas estava contaminado pela falta de talento crítico e comprometimento ideológico. Não havia isenção no palavreado daqueles que seriam a fina flor da Dona Flor do jornalismo nacional.
O JORNALISMO GNFN não estava apenas a informar nem a minimizar a molecagem, ao contrário. Tanto que “Rhaddad” usou e abusou do noticiário na campanha para depois dizer: — “Eu dei ao público uma informação que recebi de fonte relevante”. A informação mau caráter tinha um público certo: os eleitores às vésperas do 2° turno.
FELIZMENTE O ELEITOR brasileiro saturado da peste demagógica que assolou o Brasil desde a eleição de Lullalau, soube lidar com a intenção maquiavélica do jornalismo GNFN que convoca e conclama o TVespectador da sala de jantar a “pensar” como eles e a compartilhar de suas opiniões que visam, grande parte das vezes, a agradar seus chefes de redação ou os patriarcas (sempre invisíveis) donos dos conglomerados de mídia globalizada no planeta.
NEM TODO TVESPECTADOR que estava na sala do sofá se permitiu ludibriar pelo jornalismo mau caráter, tipo GNFN, que fez as pesquisas, a partir da divulgação dessa Fake News, oscilarem em favor de “Rhaddad”.
O PODER QUE a linguagem visual possui de materializar ideias é simplesmente fenomenal. Daí a importância da isenção opinativa na comunicação verbalizada do jornalismo Globo News Fake News. O espectador “da poltrona” precisa ser induzido a pensar (sem aspas) por si mesmo e a criar suas próprias conclusões.
SE O TVESPECTADOR suprimir do jornalismo GNFN os (as) jornalistas moralmente comprometidas não com a verdade da notícia, mas com a notícia motivada pela sobrevivência profissional (salarial) sobrará um único ou uma única remanescente do jornalismo tipo “Uma Palavra De Verdade” ???