UMA SIMPLES HOMENAGEM AOS PROFESSORES CIVIS E MILITARES
Prólogo
Alguns familiares, assim como pouquíssimos amigos (as) também me consideram um bem-sucedido em todos os meus empreendimentos idealizados. Então alguém poderia perguntar: “Você nunca se sentiu frustrado, derrotado, insatisfeito ou infeliz em algum momento?”.
Ora, claro que sim. Se vez por outra não cairmos como aprenderíamos a nos levantar? Se não amargarmos uma ou mais derrotas numa batalha ou empreendimento como retirar lições para as próximas empreitadas?
NEM TUDO SÃO FLORES
Sempre entendi e aceitei uma verdade incontestável: Os desafios e as adversidades, quando encarados de frente e de forma positiva, representam grande fonte de experiência e aprendizado.
A vida nem sempre é de sons maviosos, luz tênue, sonhos coloridos. Há, de vez em quando, durante a existência de nós seres humanos, pesadelos tenebrosos quando volitamos por vielas úmidas, frias e escuras com rangeres de dentes quebrando o silêncio.
Todavia, a frustração guarda, em relação ao temor, uma diferença cristalina. Este pressupõe dúvidas correspondentes ao que não desejamos. Já a frustração requer certeza a respeito dos fatos. A diferença entre temor e frustração não é de grau ou intensidade.
A certeza pulveriza quaisquer dúvidas. Portanto, havendo certeza não deve haver simulacro de esperança e tampouco receio ou temor. Sei que o futuro é incerto, mas já em minha memorável adolescência existia em minha mente juvenil a quase certeza de que eu seria um bem-sucedido, um vencedor por meio dos estudos, da determinação, da valorização e orientação sublimes dos insignes professores ou mestres civis e militares.
QUERIDO (A) PROFESSOR (A)
15/10/2018 – DIA DO PROFESSOR! A você – QUERIDO (A) PROFESSOR (A) – que molda as mentes do futuro, que educa, cuida e acompanha as crianças de nosso imenso país, o meu sincero agradecimento. Escrevo por todos os pais, mães, avôs e avós... Mas, também quero agradecer pelo que hoje sou. Por eu ter aprendido (ainda hoje aprendo) com os iluminados mestres a principal diferença entre a frustração e o temor.
Lembro-me de D. Creusa professora do meu primário, na Escola Monte Carmelo, sito no Bairro da Bela Vista – Campina Grande/PB, e também representando os demais professores do ensino secundário, de Francisco Celestino professor enérgico de Matemática, no Colégio Estadual da Prata (Campina Grande/PB); assim como de Heitor Piedade, Luiz Haddad, Pujol, Selma Regina, Agustinho Fernandes, Nelson Massini, Nelson Maciel, Oswaldo Albuquerque e outros da UFRJ – Curso de graduação e de Alvaro Gadelha Campos, Euler Paulo, Jaques Milfont, Ricardo Vital de Almeida, Kéops de Vasconcelos, Romero Marcelo e demais – Curso de Preparação à Magistratura e considerado um pós-graduação.
CONCLUSÃO
Como esquecer de tão nobres mestres? Cada um com suas características. Uns mais benevolentes, outros mais severos, mas todos capazes e profissionais ao extremo. Não esqueço também de todos os professores e monitores militares que forjaram meu caráter no cadinho da esperança com firmeza, determinação, zelo e comprometimento com o meu progresso.
Aos meus ilustres mestres civis e militares, aos quais muito devo, meus sinceros e efusivos agradecimentos. Que Deus os ilumine e abençoe hoje e sempre por suas benfazejas benevolências quando, às vezes, relevaram minhas negligências, propiciando, desse modo, minha ascensão ao oficialato até o último posto e consolidando meus ideais socioeconômicos e familiares.
A você querido (a) professor (a) e a todos os demais mestres minha eterna gratidão pela inesgotável paciência com que me transmitiram seus conhecimentos e excelsas experiências, colocando-me em condições de atingir os meus ideais profissionais e pessoais.
Escrevo isso por saber que: A semente sozinha não se transforma em árvore, mas com água, a luz e calor do sol, com a terra, grande e saudável árvore será para dar bons frutos. Não sou árvore, mas à sociedade dei bons frutos na representação de meus filhos e amados netos.